De acordo com o secretário de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis, André Quixadá, os diamantes do Piauí possuem aspectos únicos que podem ser identificados em qualquer lugar do mundo.
Quixadá afirma que o método de extração do minério será "menos agressivo" possível para o meio ambiente e que já existem liberações legais e licenças ambientais aprovadas para o início da mineração.
“Se um diamante desses for analisado na China ou no Marrocos, ele será identificado por ter características próprias, o que agrega valor ao produto. Isso vai gerar uma riqueza para a região. O método de exploração é o menos agressivo em relação ao meio ambiente. Vai gerar frutos para o estado, frutos para o município e vai abrir as fronteiras e consolidar a mineração”, pontuou Quixadá.
A empresa DM Mineração, que vai explorar região, investiu U$ 25 milhões (mais de R$ 95 milhões) em equipamentos no empreendimento. Antes do início da extração, foram realizados, por dez anos, estudos para detectar jazidas na região. Segundo estimativa do governo do Estado, a exploração dos diamantes deve gerar 300 empregos de forma direta e indireta.
“Será um grande empreendimento em mineração e há muitos outros estudos sendo feitos. Afinal, trata-se de um trabalho burocrático, tanto da parte de aquisição de licenças como da montagem da estrutura para exploração, por isso o tempo longo de estudo”, conclui o secretário da pasta.
Fonte: CPRM
Fonte: CPRM
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