quarta-feira, 17 de julho de 2019

Magazine Luiza: ações disparam com recomendações de BTG e Bradesco

Magazine Luiza: ações disparam com recomendações de BTG e Bradesco



Investing.com Brasil - 17/07/2019 - 
Ações da varejista operam em forte alta nesta sessão (Imagem: Magazine Luiza)
Por Investing.com
As ações do Magazine Luiza (MGLU3) lideram os ganhos do Ibovespa, com disparada de 6,30%, sendo cotadas a R$ 248,75. As ações da B2W (BTOW3) também operam com forte alta, de 2,68%
No caso do Magazine Luiza, a alta é parcialmente explicada pela elevação da recomendação realizado pelo Bradesco BBI das ações, de neutro para outperform, com elevação do preço-alvo de R$ 170,00 para R$ 320,00. A justificativa é devido à aquisição da Netshoes e por uma visão mais eficiente na logística.
BTG Pactual destaca que as ações da companhia seguem como uma das preferidas, ao lado da B2W, dentro de um cenário de expansão do segmento de e-commerce no Brasil. Os papéis figuram na lista das melhores opções para 2019.
A equipe do BTG espera que os resultados sejam mais uma vez positivos, mesmo com a alta dos preços, com o mercado de Vimos os resultados superando novamente (embora com preços maiores), impulsionados por um desempenho impressionante na divisão de e-commerce, com o mercado GMC + B2C crescendo 48% na base anual e as receitas líquidas 12% no ano. Assim é esperado que o GMV de mercado deve chegar a R$ 490 milhões (contra R $ 150 milhões no 2T18), enquanto o crescimento de vendas nas mesmas lojas na operação de B&M provavelmente totalizará alta de 0,5%.
Assim como nos trimestres anteriores, a maior penetração de vendas do e-commerce deve levar a margem bruta de varejo de 80 pontos base, na comparação anual, para 29%, com margem Ebitda (ex IFRS16) em 7,2% (-100bps em relação a 2018), e Ebitda 2% na base anual.

B2W

O BTG também vê na companhia uma das principais beneficiadas com o crescimento do e-commerce dos próximos anos, com boas perspectivas para o segundo semestre.
O GMV total deve crescer 16% no ano, com marketplace avançando até 50% em relação a 2018 e B2C somando 15% na mesma base. Para os analistas, devido à crescente penetração do mercado no total de GMV, é esperado que a margem bruta consolidada aumente para 31,6% (+ 300bps no ano). Já a margem EBITDA consolidada provavelmente totalizará 7,5% (+ 110bps). A expectativa é de prejuízo de R$ 130 milhões (contra -R$ 101 milhões no 2T18), enquanto que o FCF deve ir para R$ 8 milhões contra -R$ 34 milhões no 2T18.
Para a companhia, o Bradesco BBI manteve a recomendação Neutra e preço-alvo em R$ 43,00.

Fonte: Investing.com

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