terça-feira, 2 de julho de 2019

Santander divulga recomendações para carteiras Ibovespa+ e Dinâmica de julho

Santander divulga recomendações para carteiras Ibovespa+ e Dinâmica de julho

Diana Cheng - 02/07/2019 - 12:41
O banco optou por manter as mesmas ações das carteiras Ibovespa+ e Dinâmica do mês anterior
O banco Santander divulgou ontem (1) as recomendações para as carteiras Ibovespa+ e Dinâmica de julho, tendo mantido todas as ações do mês passado.

Ibovespa+

Os nove ativos que compõem a carteira Ibovespa+ deste mês são: Banco do Brasil(BBAS3), Bradesco (BBDC4), IRB Brasil (IRBR3), Lojas Renner (LREN3), Pão de Açúcar (PCAR4), Petrobras (PETR4), Rumo (RAIL3), Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3).
O destaque da carteira anterior ficou para a Lojas Renner, com rentabilidade de 7,42%.
“Entre as 20 marcas brasileiras mais valiosas atualmente, a Renner segue sendo vista pela maioria dos investidores como uma empresa referência em qualidade e consistente na entrega de resultados trimestrais”, comenta Ricardo Peretti, estrategista do banco. “Considerando um mercado de vestuário no Brasil ainda fragmentado e as recentes iniciativas da companhia em expansão internacional e vendas online, acreditamos que há uma saudável via de crescimento ainda a ser percorrida pela Renner nos próximos anos”.
Em junho, a carteira obteve valorização de 4,40% ante os 4,10% do Ibovespa.

Dinâmica

Neste mês, a carteira Dinâmica, não indexada ao Ibovespa, está formada por Banco do Brasil, CVC Brasil (CVCB3), Itaú (ITUB4), Localiza (RENT3), Azul (AZUL3), Ultrapar(UGPA3) e o ETF de S&P 500 (IVVB11).
As ações da companhia aérea Azul apresentaram a maior rentabilidade de junho, tendo valorizado 8,71%.
“Recentemente, revisamos nossas estimativas para a Azul, mantendo-a como a preferida entre as airlines listadas com uma recomendação de ‘Compra’”, revela Peretti. Mesmo com o alto nível de volatilidade, o estrategista acredita que os bons fundamentos da empresa tenderão a prevalecer no médio e longo prazo.
No mês passado, a carteira ficou abaixo do Ibovespa, registrando 3,31% contra 4,10%.

Fonte: MONEY  TIMES

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