quinta-feira, 29 de agosto de 2019

B2W, Magazine Luiza ou Via Varejo: Qual é a favorita da XP Investimentos?

B2W, Magazine Luiza ou Via Varejo: Qual é a favorita da XP Investimentos?



Valter Outeiro da Silveira - 29/08/2019 -
Analista está otimista com setor de e-commerce (Arquivo/Agência Brasil)
XP Investimentos está feliz com as empresas de e-commerce, segundo evento promovido pela corretora.
“O tom, no geral, foi otimista e confirmou nossa visão positiva para o e-commerce”, avalia a analista Mariana Vergueiro.
Neste panorama, a corretora elevou a recomendação para as ações da Via Varejo (VVAR3), de neutro para compra, “seguindo uma melhor visibilidade no potencial de melhora da operação”.
“Vemos o momento atual como uma boa oportunidade de entrada em uma empresa que, na nossa visão, está virando uma página e terá uma história de recuperação em 2020”, diz a XP Investimentos, projetando preço-alvo de R$ 8,60 para a ação – upside (potencial de valorização) de 22,9% em relação ao último fechamento.

Compra

Para a B2W (BTOW3), a recomendação de compra foi mantida para os papeis, com base nos seguintes fatores: incorporação dos resultados do segundo trimestre, menor custo de capital e aumento de capital da companhia.
“Acreditamos que a empresa está bem posicionada”, afirma Vergueiro, ressaltando ainda a melhora, “ainda que gradual, no ambiente macroeconômico e crescimento online”. “Vemos a B2W como uma história que envolve a combinação de aceleração do crescimento de vendas com expansão de margem e melhora na dinâmica de geração de caixa”, afirma a corretora, listando preço-alvo de R$ 58,00 por ação – upside de 30,6% segundo a cotação da última quarta-feira (28).

Neutro

Já em relação ao Magazine Luiza (MGLU3), a recomendação neutra foi mantida para os papeis, porém o preço-alvo foi elevado, de R$ 26,00 para R$ 39,00 – upside de 11,7%.
“Reconhecemos que as métricas de performance (KPIs) são animadoras e temos confiança que os pilares estratégicos do Magazine Luiza permitirão que a empresa saia como um das vencedoras do segmento online”, afirma a XP Investimentos.
Por outro lado, apesar da visão construtivista, “não vemos um potencial de alta significativo nas ações nos patamares atuais, o que justifica a manutenção da nossa recomendação neutra”.

Fonte: MONEY TIMES

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