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Após a avaliação dos resultados das varejistas no segundo trimestre de 2019, o time de análise do Bradesco BBI revisitou as projeções para as ações das empresas do setor e identificou 5 delas com maior potencial.
“Apesar de um 2º trimestre relativamente morno, continuamos a ver direcionadores setoriais favorecendo o Brasil com capacidade ociosa significativa (desemprego alto), taxas de juros baixas, inflação menor e um ciclo de crescimento potencialmente longo”, apontam Richard Cathcart e Flávia Meireles.
Eles destacam que as empresas parecem mais preparadas para este novo ciclo de crescimento, já que fizeram ajustes nas bases de custos e avançaram na transformação digital. “Estamos, portanto, otimistas quanto ao potencial de alavancagem operacional em todo o setor”, explicam.
CVC (CVCB3)
Para o Bradesco, a CVC se destaca pelo valuation ainda atraente. Eles explicam que a operadora de turismo está bem posicionada para o ambiente de melhora da confiança dos consumidores e das empresas. A ação negocia hoje a um múltiplo de 19 vezes o preço sobre o lucro (P/L), sendo que o nível de 22 vezes é considerado “mais justo”.
Magazine Luiza (MGLU3)
A varejista é inserida no grupo de “alto crescimento”, principalmente pelo avanço no comércio eletrônico. A taxa de crescimento médio ponderado no período de 2019 a 2022 de 25% do GMV (Venda bruta de mercadorias, incluindo impostos) sustenta esta recomendação.
Burger King (BKBR3) e Centauro (CNTO3)
As duas empresas foram escolhidas para o tema “expansão”. Ambas têm uma projeção para uma taxa de crescimento médio ponderado da receita líquida no período entre 2019 e 2022 de 16% a 17%.
Lojas Renner (LREN3)
A aposta na Renner vem pela consistência e expectativa de taxa de crescimento médio ponderado no período de 3 anos do lucro líquido de 20%.
Fonte: MONEY TIMES
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