A operadora de telefonia Oi (BOV:OIBR4) (BOV:OIBR3)
registrou um prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 1,559 bilhão no segundo trimestre, ampliando em 24% as perdas em comparação ao prejuízo de R$ 1,258 bilhão do mesmo período do ano passado. A Oi reportou ainda um prejuízo consolidado de R$ 1,625 bilhão (+31,8%) e um prejuízo líquido consolidado ajustado de R$ 1,709 bilhão (+38,6%).
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) de rotina somou R$ 1,218 bilhão, queda de 22,1%, com margem de 23,9% (-4,3 p.p.). Já o Ebitda de rotina considerando os efeitos do IFRS 16 atingiu R$ 1,599 bilhão, com margem de 31,4%. A dívida líquida da companhia encerrou junho em R$ 12,573 bilhões, um aumento de 25,5% na comparação anual e de 24,4% ante o final de março.
No segundo trimestre, a receita líquida consolidada atingiu R$ 5,091 bilhões, queda de 8,2% em relação ao segundo trimestre e de 0,8% em relação ao primeiro trimestre. A receita líquida das operações brasileiras totalizou R$ 5,046 bilhões (-8,1% na comparação anual e -0,8% ante o primeiro trimestre), enquanto a receita líquida das operações internacionais (África e Timor Leste) somou de R$ 45 milhões, queda de 18,5% no ano, mas alta de 2,6% ante trimestre passado.
Na visão dos analistas…
Segundo o Credit, os números vieram em linha com a estimativa, confirmando a expectativa fraca para o trimestre. A empresa ainda queimou R$ 2 bilhões de caixa no trimestre (igual ao primeiro trimestre), explicada principalmente pela a aceleração do deployment de capex e pagamento de Fistel.
Fonte: ADVFN
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