domingo, 3 de novembro de 2019

Planner troca 6 papéis na carteira recomendada de novembro

Planner troca 6 papéis na carteira recomendada de novembro



Vitória Fernandes - 01/11/2019 -
Mercados Ibovespa 4
A carteira obteve rentabilidade de 2,45%, enquanto o Ibovespa, o parâmetro para comparação, ficou em 2,36% (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
Planner divulgou nesta sexta-feira (1) a composição da sua carteira recomendada para novembro. A corretora trocou seis ações, retirando os papéis do Bradesco (BBDC4), Direcional (DIRR3), Ferbasa (FESA4), IRB (IRBR3), Randon (RAPT4) e Telefônica (VIVT4) para dar entrada aos de Azul (AZUL4), Banco do Brasil (BBAS3), Enauta (ENAT3), Localiza (RENT3), Natura (NATU3), Taesa (TAEE11).
A carteira obteve rentabilidade de 2,45%, enquanto o Ibovespa, o parâmetro para comparação, ficou em 2,36%.
Sobre o cenário político e econômico, os analistas da Planner declararam otimismo.
“A expectativa para o mês de novembro segue positiva para a B3 com algum peso da safra de resultados corporativos e com o inicio da tramitação da pauta para as próximas reformas administrativa e tributária que somente deverão acontecer no próximo ano. Com os indicadores macroeconômicos favoráveis e uma expectativa de retomada da economia para 2020, a bolsa poderá iniciar um novo ciclo de alta à frente”, afirmaram.

Confira a composição do portfólio: 

Dividendos

Na carteira de dividendos, a corretora realizou quatro trocas. Os novos papéis que compõem o portfólio são o Banco do Brasil (BBAS3), Transmissão Paulista (TRPL4), IRB (IRBR3) e Klabin (KLBN11), entrando no lugar da BR Distribuidora (BRDT3), Porto Seguro (PSSA3), Tim Participações (TIMP3) e Telefônica (VIVT4).
De acordo com o documento, a carteira leva em consideração a forte e estável geração de caixa; o baixo endividamento; a menor necessidade de investimentos; a receita atrelada a índices inflacionários; e o alto volume de distribuição de proventos aos acionistas na hora de selecionar as ações.

Confira o portfólio: 

A carteira desvalorizou 0,92% em outubro, enquanto o Índice Dividendos (IDIV) valorizou 1,50%.


Fonte: MONEY  TIMES

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