No Blog Gemas Do Brasil, vc encontra tudo sobre pedras preciosas, Curso de Gemologia Online, Garimpo de ouro, Garimpo de Diamante, Garimpo de Esmeralda, Garimpo de opala em PedroII e Feira de Pedras Preciosas no Brasil e no Mundo, enfim tudo para vc ganhar muito dinheiro com pedras preciosas, pois o Brasil é o País mais rico em Gemas.
2 — Já foi achado ouro em todos os continentes do planeta;
3 — Ouro é comestível, sabia?
4 — O corpo humano contém, em média, 0,2 miligramas de ouro, que fica no sangue;
5 — Pesquisadores já encontraram vestígios de ouro nas folhas de eucalipto;
6 — Medalhas olímpicas de ouro contêm apenas 1,34% de ouro;
7 — Todo o ouro já extraído do mundo caberia em três piscinas olímpicas;
8 — Uma aliança de ouro perde, em média, 6 miligramas de ouro por ano pelo simples fato de ser usado;
9 — Há 20 milhões de toneladas de ouro nos oceanos;
10 — Quase todo o ouro do Planeta vem dos meteoritos que bombardearam a Terra há 200 milhões de anos;
11 — Quanto maior o quilate do ouro, mais ele é puro;
12 — O ouro de 24 quilates derrete a uma temperatura de 1.063ºC;
13 — Quase metade do ouro já mineralizado veio do mesmo lugar: Witwatersrand, na África do Sul;
14 — Em 2014, crianças de Dubai puderam participar de um programa que paga 2 gramas de ouro para cada quilo emagrecido por elas;
15 — Aurofobia é o medo excessivo de ouro;
16 — 11% de todo o ouro do mundo está em posse das mulheres indianas;
17 — A moeda mais cara do mundo é a de US$ 1 milhão, da Austrália. Ela pesa mil quilos e é feita de 99,99% de puro ouro, o que faz com que seu valor real seja de US$ 45 milhões;
18 — O motor dos carros da McLaren que participam da Formula1 é feito com ouro;
19 — O alquimista Henning Brand acreditava que seria possível destilar ouro da urina humana, e depois de estocar 1.500 galões de urina e ferver esse material, ele acabou descobrindo o fósforo. Fonte: Mega Curioso
Adornos de ouro, diamantes ou os dois combinados são utilizados desde a Antiguidade como símbolos de status e riqueza. Porém, em um duelo de raridade, qual dos dois seria mais difícil de se encontrar? Ambos podem ser reproduzidos em laboratório, mas será que isso afetou o valor ou status deles? Veja abaixo as condições de formação de cada um, com suas características específicas.
Ouro
O metal é um dos mais raros elementos encontrados no planeta Terra. Sempre muito valorizado, sua origem ocorreu após a colisão de estrelas de nêutrons, segundo Ulrich Faul, cientista e professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Após o acontecimento, enquanto a Terra se formava, os elementos mais pesados, como o ouro, se depositaram no centro, restando pouco material próximo à superfície.
"É possível encontrar ouro em inúmeros locais, mas sempre em baixíssimas concentrações, o que inviabiliza sua mineração", afirmou Yana Fedortchouk, professora de Ciências da Terra e codiretora do Laboratório de Pesquisa Geológica Experimental de Alta Pressão da Universidade Dalhousie, em Halifax, no Canadá.
Segundo dados fornecidos pela pesquisadora, a concentração média de ouro na crosta terrestre é de 4 partes por bilhão, ou seja, baixíssima. Como comparação, para que determinado local seja considerado viável economicamente à mineração, precisa apresentar pelo menos 5 mil partes por bilhão.
Desde a Antiguidade, cientistas tentam encontrar a fórmula mágica para produzir ouro em laboratório — estão incluídos nessa lista algumas figuras históricas, como Isaac Newton, Roger Bacon e Robert Boyle. Glenn T. Seaborg, em 1980, conseguiu elaborar o tão desejado metal de forma artificial, mas o custo da produção se mostrou tão alto que o experimento se limitou à demonstração dessa possibilidade.
Diamantes
Sem a necessidade de eventos astronômicos de grandes proporções, os diamantes são basicamente carbono, que conhecemos bem como o grafite de nosso lápis, altamente pressurizado. A concentração média do material na crosta terrestre é de 200 mil partes por bilhão, de acordo com o geólogo William Fyfe — muito mais do que o necessário para um local ser considerado uma mina de ouro. Mesmo assim, sua valorização ocorre mais pela dificuldade em sua mineração do que propriamente pela concentração.
"Diamantes só podem ser produzidos no manto da Terra e precisam, de alguma maneira, ser trazidos à superfície, mas podem também ser formados durante o impacto de meteoritos", disse Fedortchouk, mas o material dificilmente é uma gema valiosa. Ela ainda complementa: "Os diamantes que surgem no fundo do manto da Terra podem ser trazidos pelo magma ou durante a lenta elevação das rochas profundas, nos processos de crescimento das montanhas. O problema é que, durante esse processo, os diamantes se transformam em grafite e nunca aparecem como pedras preciosas".
Diferente do ouro, diamantes podem ser produzidos em laboratório de maneira relativamente fácil, mas as condições de produção natural são um tanto quanto extremas.
Sua formação exige a presença de carbono a 150 quilômetros de profundidade, que precisa ser aquecido a 1204 °C enquanto sofre uma pressão de 5000 MPa (o concreto convencional possui resistência de 25 MPa). Após esse processo, é necessário que o recém-formado diamante seja trazido rapidamente até a superfície por uma erupção vulcânica, para que seja resfriado e mantenha as propriedades adquiridas.
Disputa acirrada
Quando consideramos todo esse complexo processo, as gemas de diamantes mineráveis precisam de muito mais esforço para serem encontradas. A questão se inverte quando é levada em conta somente a forma elementar do material, onde o ouro ainda se mostra mais raro.
Outra importante questão é que, ao contrário do ouro, diamantes conseguem ser produzidos em laboratório de forma economicamente viável. Mesmo assim, as pedras sintéticas não são tão valorizadas — o valor se mantém 30% menor do que o cobrado por pedras naturais.
Segundo Faul, essa questão torna a utilização desse tipo de pedra muito mais comum, pois “os diamantes, abaixo de um certo tamanho, não valem a mineração. Quem quer comprar um diamante que precisa de uma lupa para ser observado?”. Ele ainda complementa, dizendo que “o ouro é mais abundante do que os grandes diamantes, mas os diamantes como uma classe de material não são particularmente raros. Acho que parte da sua reputação tem a ver com relações públicas surpreendentes”.
Cada uma com suas peculiaridades e raridades específicas, tanto ouro quanto diamantes vão continuar significando status e riqueza para quem utiliza adornos produzidos com eles.
Uma escavação na cidade de Valencina de la Concepción, na Espanha, encontrou relíquias pré-históricas na construção megalítica chamada de "Tholos de Montelirio". Dentre os objetos raros encontrados durante a pesquisa, estavam armas de cristal — objetos mortais feitos com pedras quase preciosas.
As escavações feitas em Valencina de la Concepción serviram para mostrar que mesmo em 3000 a.C., período do qual as armas foram datadas, os seres humanos já tinham algum tipo de fixação por cristais. Além das incríveis armas feitas desse material, os pesquisadores também encontraram no local algumas mortalhas, mantas utilizadas para enrolar cadáveres, decoradas com pequenas pedras de âmbar.
O local da escavação
A região onde fica Tholos de Montelirio foi objeto de escavação entre os anos de 2007 e 2010. A gruta foi construída originalmente com lajes feitas de argila, percorrendo um total de 43 metros, onde rituais de enterro eram feitos. O território sempre foi conhecido como boa região para a escavação de metais e, consequentemente, de cristais.
Ao que fica aparente, as pessoas que trabalhavam em Tholos de Montelirio aprenderam a moldar cristais de quartzo em armas. Entretanto, segundo especialistas, o local onde foram encontradas as armas não é associado com o tipo de cristais de rocha achados ali, o que indica que o material foi importado no passado.
Armas de cristal eram para a elite
Durante as escavações de Tholos de Montelirio, os arqueólogos encontraram mais de 20 indivíduos enterrados na câmara principal. Junto deles estavam algumas adagas de pedra, pedaços de marfim e algumas miçangas, mas nada que associasse as pedras de cristais, que ficavam em uma câmara separada, a eles. No total das armas de cristal, foram encontradas 10 pontas de flecha, quatro laminas e o núcleo de pedras de cristal no local.
Ao que os estudos indicam, as lâminas preciosas poderiam ser frutos de rituais espirituais voltados principalmente para a elite, visto que muitas civilizações acreditavam no simbolismo das pedras preciosas. Portanto, o fato das armas de cristal terem sido encontradas em uma câmara com uma maçaneta de marfim, outro material não derivado da região e de grande valor, sugere que estas eram parafernálias fúnebres para membros da elite espanhola.
10 ações para ter um feliz e lucrativo 2020, segundo a Elite Investimentos
Por Márcio Juliboni
A Elite Investimentos divulgou sua carteira recomendada de ações para 2020. Assinado pelos analistas Alexandre de Macedo Marques Filho e Fabiano Vaz, o relatório engrossa o coro dos otimistas com o ano que vem, ao lembrar que o Ibovespa já bateu seu recorde neste ano, e ainda há espaço para atingir entre 125 mil e 150 mil pontos.
Os motivos para o bom humor já são conhecidos: a baixa taxa de juros, a perspectiva de crescimento da economia e, portanto, do consumo e do lucro das empresas, a volta dos investidores estrangeiros à bolsa e a progressiva queda do desemprego.
É claro que a Elite não ignora potenciais riscos que podem azedar tudo, como um acirramento da guerra comercial entre os EUA e a China, e novos conflitos políticos entre o governo de Jair Bolsonaro e o Congresso.
De qualquer modo, segundo a gestora, há mais motivos para confiar em uma alta da bolsa no ano que vem, do que para ficar com um pé atrás. Os papéis recomendados para os próximos meses concentram-se em setores que tendem a lucrar mais com a retomada da economia brasileira.
Confira, a seguir, as dez ações recomendadas pela Elite para 2020.
5 ações para ganhar com dividendos em janeiro, segundo a XP Investimentos
Ações8 horas atrás (30.12.2019 08:38)
- A XP Investimentos revelou as cinco principais apostas para ganhar com dividendos em janeiro, revela um relatório enviado a clientes.
As alternativas possuem menor volatilidade para criar um fluxo de renda recorrente, além do crescimento do valor de mercado do portfólio pela apreciação das ações. O documento de janeiro não traz mudanças em relação ao apresentado em dezembro.
Saiba mais sobre cada uma:
AES Tietê (SA:TIET11) – Inserida no segmento de geração de energia, a empresa tem margens elevadas e previsibilidade de receitas.
“Assim sendo, a AES Tietê apresenta lucros consistentes, embora possa haver um certo grau de volatilidade dependendo da incidência de chuvas”, pontua a corretora.
A XP estima um dividend yield (percentual de dividendos em relação ao preço da ação) de 9,8% em 2020 e 2021.
Sanepar (SA:SAPR11) – A companhia de água e esgoto do Paraná está no portfolio pela política de distribuição de no mínimo 25% de dividendos, além de 25% adicionais caso a situação financeira da empresa permita. Isto acontece desde 2012.
O dividend yield estimado é de 6,8% entre 2020 e 2022.
Transmissão Paulista (SA:TRPL4) – Além de receber elevados fluxos de caixa como indenizações de ativos não amortizados (RBSE), a empresa também conhecida como ISA CTEEP, possui um baixo endividamento.
Esta combinação faz com que a empresa distribua dividendos até acima do que a empresa registrou no ano. O dividend yield (sem considerar os pagamentos extraordinários) esperado é de 8,3% entre 2020 e 2021.
Taesa (SA:TAEE11) – Apesar de ter as ações em um preço considerado quase o justo, a Transmissora Aliança deve se beneficiar no curto prazo com o cenário de juros baixos, o que aumenta a atratividade de pagadoras de dividendos. O dividend yield projetado para 2020 é de 8,3%.
BR Distribuidora (SA:BRDT3) – A XP Investimentos avalia que a privatização direcionou o foco da empresa para a eficiência e foco para diminuir a diferença de aproximadamente R$ 20/m3 de combustível de custos operacionais para as concorrentes.
“Por ter baixo endividamento e receber relevantes recursos de um acordo com a Eletrobras (SA:ELET3; ELET6 (SA:ELET6)) anunciado em 2018 e antecipação dos recebíveis da Amazonas Energia R$ 1,4 bi em setembro de 2019″, aponta a avaliação. O dividend yield estimado é de 7,6% para 2020 e 2021.