quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Mulher é presa com cerca de 2 mil pedras preciosas escondidas na calcinha em Rondônia

Mulher é presa com cerca de 2 mil pedras preciosas escondidas na calcinha em Rondônia





Pedras preciosas encontradas em posse de casal
Pedras preciosas encontradas em posse de casal Foto: Divulgação/Polícia Civil

RIO — Uma mulher foi flagrada com cerca duas mil pedras preciosas escondidas na calcinha em Rondônia. Ela, que não teve a identidade revelada, e o companheiro foram presos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que abordavam motoristas na BR 364, altura do município de Vilhena, na divisa do com o estado do Mato Grosso, a cerca de 700 km de Porto Velho.
De acordo com a PRF, as pedras foram retiradas de forma ilegal da Reserva Roosevelt, região conhecida pela extração de diamantes, localizada no município de Espigão do Oeste, no sul de Rondônia.
A ação foi desencadeada depois que os agentes abordaram uma caminhonete, modelo Chevrolet S-10, na Rodovia, que seguia no sentido Cuiabá. O veículo era conduzido por um homem de 65 anos. A mulher, de 41 , também estava no carro. De acordo com a PRF, ele trabalha como pedreiro e ela é fisioterapeuta. O casal mora em Porto Velho.
Casal foi detido após flagrante
Casal foi detido após flagrante Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal
Durante a abordagem, eles demonstraram nervosismo no momento em que foram abordados pelos policiais. Conforme informou a PRF, antes de serem revistados, "a mulher confessou que conduzia, sob as roupas íntimas, envelopes contendo pedras preciosas."
Foram apreendidas um total de 1.930 unidades. Aos policiais, o casal relatou que adquiriu o material na cidade de Ji-paraná, em Rondônia pelo valor de R$ 300 mil. Afirmaram ainda que o objetivo era transportar as pedras até Foz do Iguaçu, no Paraná, onde seriam negociadas.
Após o flagrante, os dois foram detidos e levados para a Delegacia da Polícia Federal. Eles, conforme ressaltou a PRF, "deverão ser enquadrados pelo crime de usurpação de matéria-prima da União". O órgão informou ainda que só após a perícia será possível definir as espécies das pedras.

Fonte: EXTRA

Um comentário:

  1. Em dezembro de 2004 estive na Reserva Roosevelt, local onde eram extraídos diamantes em terras dos ìndios "Cinta Largas", quando o Governo decretou anistia para que os índios, durante, 60 dias, entregassem os diamantes, para serem avaliados e vendidos pela Caixa Econômica Federal, cujo valores seriam devolvidos aos índios. Tal anistia era, somente, para os índios. Caso alguém que não fosse índio aparecesse com diamante, a pedra seria apreendida.

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