terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Ex-assessor da AL e mais um são presos em MT com 470 pedras de diamante extraídas de terra indígena

Por Denise Soares e Bárbara Taques, G1 MT 




Ex-assessor da ALMT e mais um foram presos com 470 pedras de diamante extraídas de terra indígena — Foto: Polícia Civil de Mato Grosso/Divulgação


Ex-assessor da ALMT e mais um foram presos com 470 pedras de diamante extraídas de terra indígena — Foto: Polícia Civil de Mato Grosso/Divulgação
Ex-assessor da ALMT e mais um foram presos com 470 pedras de diamante extraídas de terra indígena — Foto: Polícia Civil de Mato Grosso/Divulgação
supostamente de uma terra indígena, e foram presos em Comodoro, a 677 km de Cuiabá.
Um dos presos é Almir Ribeiro de Carvalho Júnior, de 43 anos. Ele é ex-assessor da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). Almir foi exonerado do cargo de assessor adjunto do gabinete da ALMT em outubro de 2018.
O outro preso é Alison Celsa da Silveira, de 48 anos. Ele era o passageiro do veículo. O G1 não localizou ainda os advogados deles.
De acordo com a Polícia Civil, a denúncia apontou que as duas pessoas estariam em um determinado veículo passando pela BR-364, rumo à capital mato-grossense.
Polícia recebeu denúncia e prendeu 2 pessoas com 470 pedras de diamante em Comodoro — Foto: Polícia Civil de Mato Grosso/Divulgação


Polícia recebeu denúncia e prendeu 2 pessoas com 470 pedras de diamante em Comodoro — Foto: Polícia Civil de Mato Grosso/Divulgação
Polícia recebeu denúncia e prendeu 2 pessoas com 470 pedras de diamante em Comodoro — Foto: Polícia Civil de Mato Grosso/Divulgação
Os policiais localizaram o carro e abordaram a dupla. Alison estava com 290 pedras de diamante em dois sacos. Já Almir estava com 180 pedras preciosas, além de um brinco e um pingente cravejado em diamante.
Os dois também estavam como R$ 2,8 mil em dinheiro.
Conforme informações da polícia, os homens não explicaram no depoimento a origem das pedras e também não apresentaram nenhum documento de posse delas.
A suspeita é que os diamantes tenham sido extraídos da Reserva Indígena Roosevelt, que fica em Rondônia. O caso foi repassado para a Justiça Federal de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, para ser investigado.


Fonte: G1

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