quinta-feira, 23 de abril de 2020

As 25 empresas que mais pagaram juros e dividendos em 2019

As 25 empresas que mais pagaram juros e dividendos em 2019





Por Márcio Juliboni
23/04/2020 - 12:59
Itaú (ITUB4)
Campeão: Itaú Unibanco ajudou o setor bancário a liderar a distribuição de lucros no ano passado (Imagem: REUTERS/Nacho Doce)
Itaú Unibanco (ITUB4) foi a empresa que mais pagou juros e dividendos no ano passado, com R$ 26,1 bilhões – um crescimento de 29% sobre 2018. A conclusão é de uma pesquisa da Economática com 291 companhias de capital aberto que distribuíram lucros em 2018 e 2019.
O setor bancário foi o campeão, ao gerar R$ 60,4 bilhões para os acionistas no ano passado. A cifra representa um incremento de 53,3% sobre 2018. Por isso, outros bancos também se destacaram no ranking das 25 companhias brasileiras que mais agradaram os investidores em 2019.
Entre as dez empresas que mais repartiram os lucros, estão quatro bancos. Além do Itaú, aparecem o Bradesco (BBDC4), em segundo lugar, com R$ 17,7 bilhões; o Banco do Brasil (BBAS3), em quinto lugar, com R$ 7,1 bilhões; e o Santander (SANB11), com R$ 7 bilhões e na sexta posição.
O setor de petróleo e gás é o segundo mais representado entre as dez maiores pagadoras de dividendos, com duas representantes. A Petrobras (PETR4) garantiu o terceiro lugar, ao distribuir R$ 8 bilhões. Já a BR Distribuidora (BRTD3) ficou em nono, com R$ 3 bilhões.

Longe da crise

No total, as 25 maiores pagadoras de juros e dividendos entregaram aos acionistas R$ 111,4 bilhões, uma alta de 79,2% sobre 2018. Desse grupo 17 apresentaram crescimento na rentabilidade no ano passado.
Segundo a Economática, como os lucros distribuídos em 2019 referem-se ao exercício de 2018, é de se esperar que, em 2020, os valores sejam ainda maiores. A consultoria lembra, também, que o levantamento considera os valores nominais, isto é, sem reajustes pela inflação.
Veja, a seguir, as 25 maiores pagadoras de juros e dividendos de 2019.
Ranking das maiores pagadoras de dividendos em 2019, feito pela Economática


Fonte: MONEY  TIMES

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