O analista de ações Max Bohm encontrou uma mineradora de ouro que tem receita dolarizada, está exposta à principal reserva de valor do mundo e tem potencial para superar o crescimento de 175% da Vale no último ano
No garimpo da bolsa, Max Bohm encontrou ouro. O analista de ações responsável por vasculhar a bolsa brasileira em busca dos papéis com maior potencial de multiplicação achou uma ação de mineradora que, na opinião dele, é a mais barata do mundo atualmente.
Trata-se de uma multinacional de mineração de ouro e cobre com sede em Toronto, Canadá e, por isso, com ações listadas na bolsa canadense. Mas, recentemente ela decidiu abrir capital também no Brasil. O IPO (oferta pública inicial de ações) aconteceu em julho de 2020 e, desde então, já foram acumulados 28% de valorização dos papéis até o último fechamento (29).
A empresa foi adicionada à lista de “queridinhas” de Bohm no mês de novembro do ano passado, quando o analista recomendou a compra sob a perspectiva de que era uma questão de tempo até que a empresa fosse notada na bolsa. E, embora as ações tenham decolado de R$ 56 para R$ 69 no período, elas ainda não alcançaram todo o potencial que Bohm enxerga:
“Você achava que a Vale e a CSN eram as únicas mineradoras listadas na bolsa brasileira, não é verdade? Pois eu vou te dizer que existe uma mineradora com grande potencial de crescimento adiante” - Max Bohm
Na opinião dele, as ações dessa mineradora são uma forma de se expor à maior reserva de valor do mundo, além de ganhar com crescimento e distribuição de renda, ou seja, dividendos. E, por falar neles, você ficará espantado ao saber quanto a empresa pagou aos acionistas no último resultado divulgado: foram nada menos que 8,3% em proventos.
Bohm está convicto de que essa empresa de mineração tem motivos suficientes para ultrapassar todo o crescimento já capturado com Vale (VALE3). Estamos falando de um papel mais barato, com dinâmica de valorização muito mais agressiva e mais seguro do que o da famosa mineradora brasileira.
O analista não está dizendo isso à toa. Ele mesmo recomendou as ações da Vale como as mais baratas do mundo em um vídeo aberto e gratuito no Youtube no ano passado. E, 12 meses depois, capturou 175% de valorização com VALE3:
Na época, as ações de fato eram uma ‘pechincha’ e custava apenas R$ 40. Hoje, custam R$ 112, de acordo com o último fechamento (29). Foi uma multiplicação de capital da ordem de 2,75 vezes, o triplo do retorno da bolsa, que teve rendimento de meros 60%. Na ocasião, quem seguiu as orientações de Bohm transformou:
- R$ 5 mil em R$ 13.750; e
- R$ 30 mil em 82.500.
E não pense que foi flutuação de preço… A Vale é uma das ações mais líquidas da bolsa, com valor de mercado de quase R$ 600 bilhões, e tem aportes de alguns dos maiores fundos do país nela. Ou seja, o impacto da pessoa física comprando, neste caso, poderia ser considerado insignificante.
E, mesmo depois de tamanha valorização, o analista continua recomendando as ações da Vale. Para ele, o preço da empresa ainda é interessante e ela carrega gatilhos para crescer mais. No entanto, já não pode mais ser chamada de ‘A Ação Mais Barata do Mundo’.
Agora, a oportunidade é outra: as ações de uma mineradora de ouro que está fora do radar da maioria dos investidores. Para Bohm, “quem se posicionar agora tem uma chance única de multiplicar o dinheiro de forma substancial nos próximos meses”.
A seguir, quero lhe provar como esta ação pode causar um movimento de valorização muito maior do que foi a Vale.
É muito mais barata do que ‘A Ação Mais Barata do Mundo’
O que determina se uma ação é cara ou barata não é necessariamente o preço que você paga nela, ou se ela subiu ou caiu recentemente. Na verdade, o que realmente a torna barata é a capacidade da empresa de gerar resultados e pagar dividendos aos acionistas. Por isso, compara-se o preço das ações (ou por quanto o mercado está pagando na empresa) com a capacidade de gerar resultados e pagar proventos.
As ações da Vale, por exemplo, estavam a R$ 40 quando recomendadas por Bohm e o múltiplo de resultado dela era de 4,1 vezes Ev/Ebitda. Ou seja, o valor da empresa, incluídas as dívidas, estava em 4,1 vezes a geração operacional de caixa em 12 meses.
Traduzindo: um número extremamente atrativo e muito inferior à média dos últimos 5 anos e de seu setor, como é possível constatar no gráfico abaixo:
No entanto, esse múltiplo é de 12 meses atrás. De lá para cá, o preço das ações VALE3 quase triplicou de valor. Agora, a nova oportunidade custa metade disso. Na mesma linha, a nova recomendação de Bohm é negociada abaixo de 2,5 vezes Ev/Ebitda projetado para este ano. Percebe o tamanho da barganha que está diante de você agora?
Isso não é só barato, como também pode ser considerado ‘pornográfico’. É provável que nunca mais uma empresa com dinâmica de negócio tão similar à Vale apareça a um preço tão inferior.
Fonte: SeuDinheiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário