Três das maiores pepitas de ouro do mundo foram encontradas no Brasil, em Serra Pelada (Pará), e estão expostas, em estado natural, no Museu de Valores do Banco Central do Brasil, em Brasília:
- a maior com um peso bruto de 60,8 quilogramas, chamada Canaã, foi descoberta em 13 de setembro de 1983 por Júlio de Deus Filho.
- a segunda, com peso bruto de 42,7 quilogramas, foi descoberta em junho de 1983 por Albino Lienkim.
- e a terceira, com peso bruto de 39,5 quilogramas, foi descoberta em 4 de setembro de 1983, por José R. de Oliveira.
A primeira delas é a maior pepita de ouro em exposição do mundo. É parte de uma pepita bem maior, de 150 quilogramas, que se quebrou.
A maior pepita de platina de que se tem notícia foi descoberta em 1843, nos montes Urais, na Rússia. Tinha 9,635 quilogramas, mas já não existe, pois foi fundida. Das ainda existentes, a maior tem 7,860 quilogramas e é chamada de Gigante Ural.
Abundância e obtenção
Por ser relativamente inerte, pode-se encontrá-lo como metal, às vezes como pepitas grandes, mas geralmente se encontra em pequenas inclusões em alguns minerais, como quartzo, rochas metamórficas e depósitos aluviares originados dessas fontes. O ouro está amplamente distribuído, e amiúde encontra-se associado ao quartzo e pirita. É comum como impureza em muitos minérios, de onde é extraído como subproduto. Como mineral é encontrado na forma de calaverita, um telureto de ouro. A África do Sul é o principal produtor de ouro, extraindo aproximadamente dois terços de toda a procura mundial deste metal.
Fonte: WIKI
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