terça-feira, 9 de julho de 2013

Turmalina Paraíba, mais preciosa que Diamante!

 
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Turmalina Paraíba, mais preciosa que Diamante!

Turmalina Paraíba, mais preciosa que Diamante!

TURMALINA PARAIBA “UM FASCINANTE ENCONTRO DO BRASIL COM A ÁFRICA”
As primeiras turmalinas chamadas de Paraíba foram encontradas na Mina da Batalha, nos anos 80, no Estado da Paraíba no Brasil, e se apresentam nas cores azul turquesa até tons de verde com absurdamente brilhante. Os cristais são geralmente pequenos em forma de fragmentos, onde as gemas acima de 20g são super raras.
A beleza e raridade dessas pedras fascinaram o mercado, inserindo as turmalinas Paraíba entre as gemas mais caras encontradas no mundo inteiro.

DETALHES TÉCNICOS: O ELEMENTO QUÍMICO COBRE FAZ TODA A DIFERENÇA!
Normalmente a presença do ferro, manganês, cromo e vanádio são os elementos químicos responsáveis pela fantástica variedade de cores das turmalinas.
No entanto o que determina a cor das turmalinas Paraíba é a quantidade do elemento cobre encontrado na sua composição química. Vários estudos científicos encontraram também o manganês que interage com cobre, e dependendo da concentração, a turmalina Paraíba pode ser encontrada nas cores verde esmeralda, azul turquesa, azul safira, índigo, violeta azulado e roxo.
Altas concentrações de cobre dão a gemas as cores azul turquesa e verde, enquanto os tons de violeta e vermelho são causados pela presença do manganês. É importante ressaltar que as turmalinas Paraíba mostram a sua magnífica cor somente quando lapidadas, e um lapidário experiente pode eliminar os componentes de manganês, resultando em gemas facetadas que refletem mais, até mesmo em ambientes com pouca iluminação, chamado frequentemente de néon.
Os especialistas acreditavam que a Paraíba era a única produtora do mundo, quando em 2001 apareceram no mercado turmalinas lapidadas, oriundas da Nigéria muito semelhantes às brasileiras. Após estudos os cientistas verificaram que as gemas encontradas passaram por um cuidadoso tratamento de aquecimento, adquirindo o mesmo brilho incomum das turmalinas brasileiras. Tratamento esse imperceptível aos olhos do leigo e de difícil detecção pelos especialistas. Ficou comprovado que o manganês previamente existente na composição da gema foi retirado pelo processo de aquecimento, deixando apenas o cobre que é o responsável pela cor características das turmalinas Paraíba.
Além do Brasil e Nigéria, turmalinas Paraíba podem também ser encontradas em Moçambique. Esclarecendo que, cientificamente dá-se o nome de turmalina Paraíba a toda gema desse grupo que apresenta o cobre na sua composição química, em homenagem à primeira ocorrência no estado brasileiro.

OBA, TEM MAIS TURMALINA NO MUNDO!: NOVA OCORRÊNCIA DE TURMALINAS PARAÍBA
Em outubro de 2007, Bill Barker (Barker&Co, Scottsdalae, Arizona) informou ao GIA (Gemological Institute of América) sobre uma nova fonte de turmalina encontrada em uma nova região da Nigéria (localização ainda não divulgada), que apresentam quantidades de cobre semelhantes às turmalinas Paraíba do Brasil. As gemas de Barker eram notáveis pela extensa gama de cores saturadas, e eram muito diferentes das encontradas anteriormente em materiais oriundos da Nigéria.

CONCLUÍMOS QUE…
As novas gemas nigerianas apresentam grande semelhança com as turmalinas brasileiras quando verificadas as suas propriedades físicas e químicas.
Os apaixonados pelas gemas, pela história do mundo e todas nós do Beníssimo (assim como nossos leitores rsrs..) nos alegramos em saber que encontraram na África gemas tão semelhantes as do Brasil, e seguem tentando montar o quebra cabeças que encaixa a Nigéria no Nordeste do Brasil.
Fontes de Pesquisa: Gems&Gemology, Dec 2007; Internacional Colored Gemstone Association.

As peças mais exclusivas da atualidade levam a valiosíssima Turmalina Paraíba. Mais rara do que a maioria dos diamantes, a pedra está entre as dez gemas mais caras do mundo. Cada quilate chega a valer U$$ 50mil. (Noooosssa!)
O Brasil se destaca por suas belas riquezas naturais, encontra-se em terrenos áridos e “sem vida” o que há de mais precioso no mundo.
Fantástico não acham?? Sonho de consumo de todas as mulheres!!!!
Ao lado, colocamos algumas jóias produzidas com a Turmalina Paraíba, desejo de consumo total! Vamos “babar “um pouquinho??
Foto 1: Anil Inédito - Da Amsterdam Sauer tem 15,25 quilates em turmalina Paraíba e 2,59 quilates em diamantes. Montado em platina custa R$ 1,170 milhão.
Foto2: Da joalheria Tiffany´s, o anel feito só sob encomenda não esta disponível no Brasil apesar da Turmalina ser brasileira. Seu custo é de “apenas" U$$127 mil.
Foto 3: Pingente é a jóias feita pela Tiffany´s mais cara com a Turmalina Paraíba. Peça única montada com 254 diamantes o equivalente a 3,5 quilates. O preço é de U$$ 248mil.
Foto 4: Broche Camélia Paraíba, da Chanel. (Infelizmente, não está à venda! É único!)
Foto 5: Colar da H. Stern, com Turmanila Paraíba e diamantes.
Foto 6:  Anel montado tem 28 ct. de Turmalina Paraíba

Korund

Korund

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Korund
Several corundum crystals.jpg
Chemische Formel Al2O3
Mineralklasse Oxide und Hydroxide
4.CB.05 (8. Auflage: IV/C.04) nach Strunz
04.03.01.01 nach Dana
Kristallsystem trigonal
Kristallklasse; Symbol nach Hermann-Mauguin ditrigonal-skalenoedrisch 32/m
Farbe farblos, durch Verunreinigungen variabel
Strichfarbe weiß
Mohshärte 9
Dichte (g/cm3) 3,9 bis 4,1
Glanz Diamantglanz, Glasglanz, Seidenglanz
Transparenz durchsichtig bis undurchsichtig
Bruch muschelig, spröde, splitterig
Spaltbarkeit unvollkommen
Habitus lange, prismatische oder säulige Kristalle, grobkörnige Aggregate
Zwillingsbildung lamellar nach {1011}
Kristalloptik
Brechungsindex nω = 1,767 bis 1,772 ; nε = 1,759 bis 1,763[1]
Doppelbrechung
(optischer Charakter)
δ = 0,008 bis 0,009[1]; einachsig negativ
Optischer Achsenwinkel 2V = gemessen: 58°[1]
Weitere Eigenschaften
Schmelzpunkt 2050 °C[2]
Besondere Kennzeichen seltene, aber starke Lumineszenz in dunkelrot, Doppellinie bei 692 nm durch die fast immer vorhandene Cr-Beimengung.
Der Korund (aus dem Tamilischen kurundam குருந்தம் oder kuruvindam குருவிந்தம்) ist ein relativ häufig vorkommendes Mineral aus der Mineralklasse der „Oxide und Hydroxide“ mit der chemischen Zusammensetzung Al2O3.
Korund ist im trigonalen Kristallsystem kristallisiert und entwickelt meist lange, prismatische oder säulen- bis tonnenförmige Kristalle, aber auch körnige Aggregate, die je nach Verunreinigung verschiedene Farben aufweisen, aber auch farblos sein können. Gleiche Zusammensetzung und Kristallstruktur hat der Rubin (rot durch Spuren von Chrom) und der Saphir (verschiedene Farben, u. a. blau durch Eisen oder hellrot durch Titan).
Die größten bisher bekannten Korundkristalle erreichten eine Länge von etwa einem Meter und ein Gewicht von bis zu 150 Kilogramm.
Korund ist mit einer Mohshärte von 9 nach dem Diamant das zweithärteste Mineral und damit ein Referenzmineral auf der Mohs'schen Härteskala. Der sehr seltene Moissanit mit der Mohshärte 9,5 wird dabei üblicherweise außer acht gelassen. Der erst bei höheren Temperaturen härtere Mullit bleibt ebenfalls außer Betracht.
Bei 25 °C betragen die Wärmeleitfähigkeit 41,9 W/(m·K) und die Wärmekapazität 754 J/(kg·K).[3]

Inhaltsverzeichnis

Modifikationen und Varietäten

Korund ist eine Modifikation von Aluminiumoxid (α-Al2O3).
Varietäten (farbliche Spielarten durch geringe metallische Beimengungen) sind:
  • Leukosaphir – farblos
  • Rubin – kräftig rot durch Chrom
  • Saphir – blau, alle Farben außer rot; braun durch Eisen, grau, rosa, gelb, grün, violett

Klassifikation

In der mittlerweile veralteten, aber noch gebräuchlichen 8. Auflage der Mineralsystematik nach Strunz gehörte der Korund zur Mineralklasse der „Oxide und Hydroxide“ und dort zur Abteilung der „Oxide mit Metall : Sauerstoff = 2 : 3“, wo er zusammen mit Eskolait, Hämatit und Karelianit eine eigenständige Gruppe bildete.
Die seit 2001 gültige und von der International Mineralogical Association (IMA) verwendete 9. Auflage der Strunz'schen Mineralsystematik ordnet Korund in die erweiterte Klasse der „Oxide (Hydroxide, V[5,6] Vanadate, Arsenide, Antimonide, Bismuthide, Suldide, Selenide, Telluride, Jodide)“ und dort in die Abteilung der „Metall : Sauerstoff = 2 : 3, 3:5 und vergleichbare“ ein. Diese Abteilung ist weiter unterteilt nach der Größe der beteiligten Kationen, so dass das Mineral entsprechend seiner Zusammensetzung in der Unterabteilung „Mit mittelgroßen Kationen“ zu finden ist, wo es als Namensgeber die „Korundgruppe“ mit der System-Nr. 4.CB.05 und den weiteren Mitgliedern Brizziit, Ecandrewsit, Eskolait, Geikielit, Hämatit, Ilmenit, Karelianit, Melanostibit und Pyrophanit sowie den noch nicht von der IMA bestätigten Minerale Auroantimonat und Romanit bildet.
Auch die vorwiegend im englischen Sprachraum gebräuchliche Systematik der Minerale nach Dana ordnet den Korund in die Klasse der „Oxide und Hydroxide“ und dort in die Abteilung der „Oxide“ ein. Hier ist er zusammen mit Hämatit Namensgeber der „Korund-Hämatit-Gruppe“ mit der System-Nr. 04.03.01 und den weiteren Mitgliedern Eskolait, Karelianit und Tistarit innerhalb der Unterabteilung „Einfache Oxide mit einer Kationenladung von 3+ (A2O3)“ zu finden.

Bildung und Fundorte

Rubin und Pyrit auf Ganggestein aus Vietnam
Zweifarbig rosa-violetter Saphir im Muttergestein aus Ihosy in Madagaskar (Größe: 6,8 x 4,5 x 4,4 cm)
Korund tritt meist mit Spinell und Magnetit, aber auch mit vielen anderen Mineralen vergesellschaftet in einer massiven, schwarz gekörnten Form auf, daneben auch als säuliger oder tonnenförmiger Kristall. Man findet ihn hauptsächlich in natriumreichen magmatischen Gesteinen wie z. B. Granit oder Pegmatiten, daneben auch in metamorphen Gesteinen wie Gneis oder Marmor. Schließlich kommt er auch als sehr verwitterungsbeständige Substanz in Edelsteinseifen aus Flusssedimenten vor, insbesondere in Burma und Sri Lanka.
Weltweit konnten Korund und seine Varietäten bisher (Stand: 2011) an rund 1500 Fundorten nachgewiesen werden.[1] Bekannt durch ihre außergewöhnlichen Korundfunde wurden unter anderem Letaba in Südafrika, wo ein 61 x 30 cm großer und ca. 160 kg schwerer Kristall zutage trat und Bancroft in der kanadischen Provinz Ontario mit einem Kristallfund von rund 30 kg Gewicht.
In Deutschland fand sich Korund unter anderem im Schwarzwald und am Kaiserstuhl in Baden-Württemberg; im Bayerischen und Oberpfälzer Wald in Bayern; bei Frankfurt-Heddernheim in Hessen; bei Bad Harzburg in Niedersachsen; an mehreren Orten im nordrhein-westfälischen Siebengebirge; an vielen Fundpunkten in der Eifel in Rheinland-Pfalz; bei Waldheim, Hinterhermsdorf, Schneeberg, am Ochsenkopf bei Jägerhaus und in der Oberlausitz in Sachsen sowie bei Barmstedt und Schleswig in Schleswig-Holstein.
In Österreich findet man das Mineral in Kärnten, Niederösterreich und in der Steiermark sowie am Nasenkopf im Habachtal in Salzburg. In der Schweiz kommt Korund in der Zentralmoräne des Aargletschers im Kanton Bern, in der Gemeinde Roveredo (Kanton Graubünden) und im Kanton Tessin vor.
Weitere Fundorte sind Afghanistan, die Antarktis, Argentinien, Australien, Bolivien, Brasilien, Bulgarien, Chile, China, Finnland, Frankreich, Griechenland, Grönland, Indien, Indonesien, Irland, Israel, Italien, Japan, Kambodscha, Kanada, Kasachstan, Kenia, Kirgisistan, Kolumbien, Demokratische Republik Kongo, Nord- und Südkorea, Laos, Madagaskar, Malawi, Mazedonien, Mexiko, Mongolei, Mosambik, Myanmar, Namibia, Nepal, Neuseeland, Norwegen, Pakistan, Polen, Rumänien, Russland, Schweden, Simbabwe, Slowakei, Somaliland, Sri Lanka, Südafrika, Suriname, Swasiland, Tadschikistan, Tansania, Thailand, Tschechien, Türkei, Ukraine, Ungarn, Uruguay, den Vereinigten Arabischen Emiraten, im Vereinigten Königreich (Großbritannien), den Vereinigten Staaten (USA) und in Vietnam.
Im Staub des Kometen Wild 2 konnte Korund nachgewiesen werden.[4]

Synthetische Herstellung

Verschiedene synthetische Korunde
Seit dem Ende des 19. Jahrhunderts werden Korunde synthetisch produziert. Im Jahre 1888 gelang es dem Franzosen Auguste Verneuil (1856–1913) erstmals, mittels des sogenannten „Schmelz-Tropf-Verfahrens“ aus Aluminiumoxid und gezielt ausgewählten Zusatzstoffen künstliche Rubine herzustellen. Dieses Verfahren wurde später ihm zu Ehren als Verneuil-Synthese bzw. Verneuil-Verfahren bezeichnet.
Die erstmalige Herstellung von Elektrokorund erfolgte 1894 durch den deutschen Chemiker Ernst Moyat[5]. Kurz vor dem Ersten Weltkrieg erhielt Ernst Moyat das Reichspatent für die Herstellung künstlichen Korundes (Normalkorund), der aus dem Rohstoff Bauxit in einem Lichtbogenofen (Elektroschmelze – ca. 2120 °C) reduziert wurde. Beimengungen zur Reduzierung der unerwünschten Begleitstoffe waren Eisenspäne und Koks. Das Resultat war ein brauner Korund (96 % Al2O3), am Boden setzte sich Ferrosilicium (FeSi) ab. Zusammensetzung: ± 15 % Si, 5 % Al2O3, 3 % TiO2, 75 % Fe, Spez.Gew. 6,9 g/cm³, Farbe Silbergrau.
In der Folge wurden sog. Edelkorunde entwickelt, auch Edelkorund weiß genannt. Rohstoff war kalzinierte Tonerde, das Resultat aus der Aufspaltung von Bauxit in Tonerde und Rotschlamm im Bayer-Verfahren. Diese wurde im Elektro-Lichtbogenofen zu Edelkorund weiß erschmolzen (99,7 % Al2O3). Durch gezielte Beimengung von Chrom(III)-oxid (0,2 %) entstand Edelkorund rosa und mit einem Anteil von 2 % so genannter Rubinkorund, der allerdings nicht zu Schmucksteinen verarbeitet werden kann.
Heute werden zur industriellen Herstellung von Korunden vor allem die hydrothermale Kristallzüchtung oder das Czochralski-Verfahren eingesetzt.
Bemerkenswert ist auch, dass diese Korunde durch den Einfluss von Säuren oder Basen, abgesehen von einer Schmelze von NaOH, nicht mehr veränderbar sind; sie können lediglich bei einer Temperatur von etwa 2.050 °C wieder verflüssigt werden.

Kristallstruktur

Kristallstruktur von Korund
Korund kristallisiert trigonal in der Raumgruppe R3c (Raumgruppen-Nr. 167) mit den Gitterparametern a = 4,75 Å und c = 12,98 Å sowie sechs Formeleinheiten pro Elementarzelle.[6]
In der Korund-Struktur bilden die Sauerstoffatome eine leicht verzerrte hexagonal dichteste Kugelpackung, in der zwei Drittel der Oktaederlücken mit Aluminium besetzt sind.[7]

Verwendung

körniger Elektrokorund für industrielle Zwecke
Rubin als Uhrenlager

In der Technik

Die massive Form des Korunds wird industriell und im Werkzeugbereich wegen ihrer großen Härte als Schleifmittel (Schleifpapier, Trennscheiben usw.) eingesetzt. Korund wird auch als Strahlmedium zum Sandstrahlen benutzt, da normaler Sand die Lungenkrankheit Silikose hervorrufen kann. Außerdem findet Korund auch Verwendung als Zuschlagsstoff für Hartbetone und zu Keramikfliesen, um deren Rutschfestigkeit zu gewährleisten. Als Alumina (kalzinierte Tonerde) findet sich Korund zudem in Technischer Keramik als Elektronik-Substrat (Dickschichttechnik), hochrein als Material für Brennerrohre von Hochdruck-Gasentladungslampen oder als Zuschlagstoff für harte, abrieb- und korrosionsfeste Keramik, z. B. als rutschfeste Decksbeschichtung von Fregatten der Bundesmarine.
Durch seine Härte und Abriebfestigkeit ist Korund auch gut als Lager in Uhren geeignet.
Auch als Abtastnadel-Material in Tonabnehmern von Plattenspielern wird oft statt Diamant Korund verwendet, was zur umgangssprachlichen Bezeichnung „Saphir“ für die Abtastnadel führte.
Der Titan:Saphir-Laser besitzt als aktives Medium einen Titan-dotierten Korundkristall. Der nur historisch interessante Rubinlaser besitzt einen Chrom-dotierten Korundkristall (Rubin).
Blaue Leuchtdioden bestehen oft aus Galliumnitrid, das epitaktisch auf synthetischem Korund abgeschieden wurde.

Als Schmuckstein

Fingerring mit facettiertem Saphir
Durch Verunreinigungen entstehen aus dem eigentlich farblosen Aluminiumoxid eine ganze Reihe bekannter Schmuck- bzw. Edelsteine. Die roten Steine enthalten Chromionen und werden traditionell Rubine genannt, alle anderen werden im weiteren Sinne als Saphire bezeichnet, im engeren Sinne bezieht sich dieser Name aber nur auf die blauen Varianten, deren Farben durch Beimengungen von Eisen-, Titan- und Vanadiumionen entstehen.
Ein besonderer Effekt, der sich manchmal im Korund zeigt, ist der so genannte Asterismus, ein sechsstrahliger Stern aus hellem Licht, der je nach Blickwinkel durch Reflexion an mikroskopischen Rutil-Nadeln entsteht. Um ihn besonders prägnant herauszuarbeiten, wird für diese Korunde häufig die kugel- bis eiförmige Schliffform des Cabochons (Mugelschliff) gewählt. Weitere Effekte durch Rutil-Nadeln können Seidenglanz (bei geringer Einlagerung) oder Chatoyance (Katzenaugeneffekt, bei paralleler Einlagerung) sein.

Als Schutzglas

Reiner Korund wird als Saphirglas bei Uhren (Uhrglas oder Rückwand) und selten als Displayabdeckung bei Digitalkameras (vgl. Leica M8) eingesetzt.

Siehe auch

Literatur

  • Petr Korbel, Milan Novák: Mineralien Enzyklopädie. Nebel Verlag GmbH, Eggolsheim 2002, ISBN 3-89555-076-0
  • Walter Schumann: Edelsteine und Schmucksteine. 13. Auflage. BLV Verlags GmbH, 1976/1989, ISBN 3-405-16332-3 (S. 98 - Korundgruppe; S. 269 – Synthetische Herstellung von Edel- und Schmucksteinen)

Weblinks

 Commons: Corundum – Sammlung von Bildern, Videos und Audiodateien

Einzelnachweise

  1. a b c d Mindat – Corundum (englisch)
  2. Datenblatt Korund bei Merck, abgerufen am 19. Januar 2011.
  3. oskar-moser.de: Technische Daten synthetischer Saphir
  4. Mindat – Localities for Corundum
  5. Dieko H. Bruins: Werkzeuge und Werkzeugmaschinen für die spanende Metallbearbeitung, Band 1, Carl Hanser Verlag München, 1968, S. 236
  6. Hugo Strunz, Ernest H. Nickel: Strunz Mineralogical Tables. 9. Auflage. E. Schweizerbart'sche Verlagsbuchhandlung (Nägele u. Obermiller), Stuttgart 2001, ISBN 3-510-65188-X, S. 193.
  7. Martin Okrusch, Siegfried Matthes: Mineralogie: Eine Einführung in die spezielle Mineralogie, Petrologie und Lagerstättenkunde. 7. Auflage. Springer Verlag, Berlin, Heidelberg, New York 2005, ISBN 3-540-23812-3, S. 52–53.

Corindone

Corindone

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Corindone
Corundum USGOV.jpg
Classificazione Strunz IV/C.04-10
Formula chimica Al2O3
Proprietà cristallografiche
Gruppo cristallino  
Sistema cristallino Trigonale
Classe di simmetria ditrigonale scalenoedrica
Parametri di cella  
Gruppo puntuale 3 2/m
Gruppo spaziale R 3c
Proprietà fisiche
Densità   g/cm³
Durezza (Mohs) 9
Sfaldatura  
Frattura  
Colore  
Lucentezza   da adamantina a vitrea
Opacità   da trasparente a traslucido
Striscio  
Diffusione  
Si invita a seguire lo schema di Modello di voce - Minerale
Il corindone è un minerale, un ossido di alluminio, appartenente al gruppo dell'ematite; cristallizza nel sistema trigonale.

Indice

Abito cristallino

Il corindone presenta un habitus tabulare, o prismatico o a barilotto (per sequenza di bipiramidi).

Origine e giacitura

Le varietà pregiate di questo minerale sono relativamente comuni tra le paragenesi delle aureole di contatto fra rocce intrusive acide e rocce calcareo-argillose. Come minerale magmatico, si trova in rocce ignee peralluminose generatesi usualmente per anatessi crostale. In rocce metamorfiche si può trovare entro meta-peliti di alto grado metamorfico.
A causa della sua durezza e della sua elevata resistenza alle alterazioni, a cui sono sottoposti tutti i minerali presenti in rocce affioranti sulla superficie terrestre, il corindone può concentrarsi, come minerale residuale, entro depositi sedimentari alluvionali, derivanti dall'accumulo di detriti litici provenienti dalla disgregazione di rocce ignee o metamorfiche, costituendo anche importanti giacimenti di carattere alluvionale. I suoi giacimenti sono in India e Birmania, piccole quantità si trovano in Italia sul monte Terminillo (Lazio) e in Val Sessera (Piemonte).

Forma in cui si presenta in natura

Si rinviene spesso in cristalli che raggiungono una dimensione massima di pochi centimetri ed è frequente trovare giacimenti di corindone in masse microcristalline.

Varietà

Si tratta di un minerale allocromatico, cioè si presenta in tutti i colori. La colorazione dipende da elementi chimici cromofori, che tuttavia non alterano la sua composizione chimica.
Le principali varietà gemmologiche sono:
  • Smeriglio: varietà opaca di colore da bianco a grigio-bruno, spesso impura (per ematite, magnetite, ilmenite, ecc.). È usato industrialmente per la preparazione di abrasivi.
  • Rubino: (trad. rosso): varietà di corindone di colore rosso
  • Zaffiro: (trad. la cosa più bella del mondo): varietà di corindone di colore blu
  • Padparadscha (trad. fiore di loto): varietà di corindone di colore aranciato
Zaffiri sono ora chiamate anche tutte le varietà escluso il rubino e il Padparadscha. Tra parentesi viene indicata la vecchia nomenclatura.
Le corrispondenti gemme artificiali oggi sono facilmente prodotte mediante fusione di allumina con impurezze (opportunamente dosate).
Commercialmente si trovano altre definizioni, frutto della fantasia o di errate denominazioni provenienti dalle zone di commercializzazione (India, Thailandia, Myanmar -ex Birmania-, ecc.)
Sono quindi da considerarsi errate le definizioni "sangue di piccione", "Ceylon", "Kashmir", "Burma", ecc.

Altri progetti

Collegamenti esterni

Corundum

Corundum

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Corundum
Several corundum crystals.jpg
General
Category Oxide mineral – Hematite group
Formula
(repeating unit)
Aluminium oxide, Al
2
O
3
Strunz classification 04.CB.05
Dana classification 4.3.1.1
Crystal symmetry Trigonal (32/m)
Unit cell a = 4.75 Å, c = 12.982 Å; Z=6
Identification
Color Colorless, gray, brown; pink to pigeon-blood-red, orange, yellow, green, blue to cornflower blue, violet; may be color zoned, asteriated mainly grey and brown
Crystal habit Steep bipyramidal, tabular, prismatic, rhombohedral crystals, massive or granular
Crystal system Trigonal (Hexagonal Scalenohedral)
Symbol (32/m)
Space group: R3c
Twinning Polysynthetic twinning common
Cleavage None – parting in 3 directions
Fracture Conchoidal to uneven
Mohs scale hardness 9 (defining mineral)
Luster Adamantine to vitreous
Streak White
Diaphaneity Transparent, translucent to opaque
Specific gravity 3.95–4.10
Optical properties Uniaxial (–)
Refractive index nω = 1.767–1.772
nε = 1.759–1.763
Pleochroism None
Melting point 2044 °C
Fusibility Infusible
Solubility Insoluble
Alters to May alter to mica on surfaces causing a decrease in hardness
Other characteristics May fluoresce or phosphoresce under UV
References [1][2][3][4]
Major varieties
Sapphire Any color except red
Ruby Red
Emery Black granular corundum intimately mixed with magnetite, hematite, or hercynite
Corundum is a crystalline form of aluminium oxide (Al
2
O
3
) with traces of iron, titanium and chromium.[1] It is a rock-forming mineral. It is one of the naturally clear transparent materials, but can have different colors when impurities are present. Transparent specimens are used as gems, called ruby if red and padparadscha if pink-orange. All other colors are called sapphire, e.g., "green sapphire" for a green specimen.
The name "corundum" is derived from the Tamil word kuruntam (குருந்தம்) meaning "ruby", and related to Sanskrit kuruvinda.[3]
Because of corundum's hardness (pure corundum is defined to have 9.0 Mohs), it can scratch almost every other mineral. It is commonly used as an abrasive, on everything from sandpaper to large machines used in machining metals, plastics, and wood. Some emery is a mix of corundum and other substances, and the mix is less abrasive, with an average hardness near 8.0.
In addition to its hardness, corundum is unusual for its density of 4.02 g/cm3, which is very high for a transparent mineral composed of the low atomic mass elements aluminium and oxygen.[5]

Geology and occurrence

Corundum from Brazil, size about 2 by 3 centimetres (0.8 in × 1 in).
Corundum occurs as a mineral in mica schist, gneiss, and some marbles in metamorphic terranes. It also occurs in low silica igneous syenite and nepheline syenite intrusives. Other occurrences are as masses adjacent to ultramafic intrusives, associated with lamprophyre dikes and as large crystals in pegmatites.[4] It commonly occurs as a detrital mineral in stream and beach sands because of its hardness and resistance to weathering.[4] The largest documented single crystal of corundum measured about 65 × 40 × 40 centimetres (26 × 16 × 16 in).[6]
Corundum for abrasives is mined in Zimbabwe, Russia, Sri Lanka and India. Historically it was mined from deposits associated with dunites in North Carolina, USA and from a nepheline syenite in Craigmont, Ontario.[4] Emery grade corundum is found on the Greek island of Naxos and near Peekskill, New York, USA. Abrasive corundum is synthetically manufactured from bauxite.[4]
Corundum should not be confused with the similarly named carborundum, silicon carbide.

Synthetic corundum

In 1837, Marc Antoine Gaudin made the first synthetic rubies by fusing alumina at a high temperature with a small amount of chromium as a pigment.[7] In 1847, Ebelmen made white sapphires by fusing alumina in boric acid. In 1877 Frenic and Freil made crystal corundum from which small stones could be cut. Frimy and Auguste Verneuil manufactured artificial ruby by fusing BaF
2
and Al
2
O
3
with a little chromium at temperatures above 2,000 °C (3,632 °F). In 1903, Verneuil announced he could produce synthetic rubies on a commercial scale using this flame fusion process.[8]
Crystal structure of corundum
The Verneuil process allows the production of flawless single-crystal sapphires, rubies and other corundum gems of much larger size than normally found in nature. It is also possible to grow gem-quality synthetic corundum by flux-growth and hydrothermal synthesis. Because of the simplicity of the methods involved in corundum synthesis, large quantities of these crystals have become available on the market causing a significant reduction of price in recent years. Apart from ornamental uses, synthetic corundum is also used to produce mechanical parts (tubes, rods, bearings, and other machined parts), scratch-resistant optics, scratch-resistant watch crystals, instrument windows for satellites and spacecraft (because of its transparency from the UV to IR), and laser components.

References

  1. ^ a b Handbook of Mineralogy
  2. ^ Corundum at Mindat.org
  3. ^ a b Corundum at Webmineral
  4. ^ a b c d e Hurlbut, Cornelius S.; Klein, Cornelis, 1985, Manual of Mineralogy, 20th ed., Wiley, pp. 300-302 ISBN 0-471-80580-7
  5. ^ Mineral Galleries
  6. ^ P. C. Rickwood (1981). "The largest crystals". American Mineralogist 66: 885–907.
  7. ^ J. M. Duroc-Danner (2011). "Untreated yellowish orange sapphire exhibiting its natural colour". Journal of Gemmology 32: 175–178.
  8. ^ "Bahadur: a Handbook of Precious Stones". 1943. Retrieved 2007-08-19.