Arqueano
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A Era Arquena iniciou-se 700 milhões de anos após a
formação da Terra. A maior parte das rochas superficiais havia esfriado e a maior
parte do vapor de água acabou por condensar-se, formando um oceano global.
Até mesmo a maior
parte do dióxido de carbono havia sido mudado químicamente e foi depositado no fundo do
oceano como calcário. A atmosfera é agora composta
principalmente de nitrogênio e vapor de água e o céu está repleto de nuvens.
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O interior da Terra ainda está bastante quente e ativo e
erupções vulcânicas são comuns, formando um grande número de pequenas ilhas alinhadas
em cadeias.
Essas ilhas eram
empurradas de sua posição original, como resultado dos movimentos que
ocorriam em profundidade e, ocasionalmente, colidiam entre si formando ilhas cada vez
maiores.
Apesar dessas ilhas
serem ainda estéreis, olhando bastante de perto será possível enxergar, no
imenso oceano original, um sem número de bactérias e algas primitivas, que
gradativamente assimilam o dióxido de carbono da atmosfera, liberando oxigênio livre.
Os mais antigos
fósseis da Terra foram encontrado em rochas do Arqueano, com cerca de 3,5
bilhões de anos.
O Arqueano
durou aproximadamente 1,3 bilhões de anos ou 6:56 hs, até as 10:40 hs
da manhã na escala de 24 hs.
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sexta-feira, 19 de julho de 2013
Arqueano
Escala Geológica de Tempo
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Eras
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Períodos
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I n í c i o
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Duração
(horas) |
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em anos
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24 Horas
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Cenozóica
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Quaternário
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1.800.000 |
23:59:25
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0:00:35
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Terciário
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65.000.000
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23:39:12
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0:20:13
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Mesozóica
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Cretáceo
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146.000.000
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23:13:17
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0:25:55
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Jurássico
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208.000.000
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22:53:26
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0:19:50
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Triássico
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245.000.000
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22:41:36
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0:11:50
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Paleozóica
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Permiano
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286.000.000
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22:28:29
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0:13:07
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Carbonífero
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360.000.000
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22:04:48
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0:23:41
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Devoniano
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410.000.000
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21:48:48
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0:16:00
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Siluriano
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440.000.000
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21:39:12
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0:09:36
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Ordoviciano
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505.000.000
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21:18:24
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0:20:48
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Cambriano
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544.000.000
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21:05:55
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0:12:29
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2.500.000.000
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10:40:00
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10:25:55
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3.800.000.000
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3:44:00
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6:56:00
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4.500.000.000
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0:00:00
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3:44:00
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Pedras com Assinatura
Pedras com Assinatura
George frederick kunz foi o Indiana Jones do seu tempo. Kunz – que em 1879, aos 23 anos, tornou-se primeiro gemologista chefe da Tiffany & Co. – escalou as montanhas de Ural na Rússia, explorou os desertos africanos e desafiou os estepes da Sibéria, em busca de pedras raras e preciosas. Sua tenacidade é hoje seguida pela equipe de compradores da Tiffany que, quando está à procura de pedras incomuns, vasculha o mundo com um talão de cheques aberto, de acordo com o vice presidente executivo da Tiffany & Co., Jon King.
Algumas das aquisições mais espetaculares dos compradores serão reveladas agora em uma nova coleção de 175 peças, marcando o aniversário de 175 anos da Tiffany. Mais notável do que a coleção de diamantes, rubis e safiras é seu tesouro de gemas. Desde os dias de Kunz – que morreu em 1932, aos 75 anos, depois de trabalhar para Tiffany a maior parte de sua vida –, Tiffany tem defendido pedras pouco conhecidas. Para a coleção de aniversário, os compradores da Tiffany procuraram quatro gemas raras em particular: morganita, tanzanita, tsavorita e Kunzita. Atribui-se à empresa o crédito de ter introduzido ao público cada uma dessas pedras; a Kunzita, uma pedra rosa-roxa descoberta na Califórnia em 1902, foi nomeada em homenagem a Kunz, por ter sido o primeiro a descrevêla em detalhes.
A caça ao tesouro mais recente de Tiffany rendeu pedras grandes. Mas foi por acaso que um dos compradores encontrou uma morganita rosavioleta com corte almofada, pesando 175 quilates. A pedra, que apareceu no inverno passado em uma feira em Tucson, Arizona, é do tamanho de um morango grande. Os designers da Tiffany a envolveram em um arco de diamante pavé e colocaram- -na em um colar de diamantes e platina (US$ 275.000).
A Morganita, como Kunzita, tem uma forte ligação com Kunz: ela foi descoberta em Madagascar, onde Kunz adquiriu um suprimento de berilo rosa. Ele trouxe a pedra para os Estados Unidos em 1910 e a nomeou homenageando um de seus patronos, o investidor John Pierpont Morgan. Morgan encomendou Kunz a construção de várias coleções de gemas importantes, que por fim, doou ao Museu americano de História Natural em Nova Iorque.
Os destaques adicionais da série de aniversário incluem uma Kunzita de 175 quilates que foi cortada naquele peso e posicionada em um colar de pingente oval de diamante e platina (US$ 125.000) e uma enorme tanzanita que também foi cortada em 175 quilates e colocada em um colar de diamantes (preço sob consulta).
Cobiçada por sua tonalidade de azul-violeta incomum, a tanzanita foi descoberta em 1967, no sopé do Monte Kilimanjaro, na Tanzânia. A Tiffany comprou todas as pedras da primeira escavação, a nomeou em homenagem a seu país de origem e a introduziu nos Estados Unidos em 1968, em sua loja da Quinta Avenida em Nova York.
Outra pedra que Tiffany trouxe para os Estados Unidos, em 1974, é a tsavorita. Uma série de designs na coleção de aniversário apresenta a pedra verde brilhante, cujo nome vem do Parque Nacional de Tsavo no Quênia, onde a pedra foi descoberta.
Tiffany preserva o legado do Kunz ao buscar obstinadamente por pedras incomuns e de alta qualidade. “Não é incomum receber um telefonema de alguém que diz que eles encontraram uma pedra na gaveta de meias de seu pai, que está na família há gerações”, diz King. “E acaba por ser um achado raro. Segundo a lenda, o prospector Jake Hoover se aproximou da Tiffany em 1890 com uma caixa de charuto cheia de pedras azul-mar fabulosas. Kunz identificou as pedras como safiras e adquirindo-as imediatamente. Ele então as terminou para enfeitar várias peças de Tiffany. “As pessoas conhecem nossa história e elas sabem que estamos ansiosos para descobrir pedras incomuns”, diz King. “Nós nunca temos o suficiente.”
Principais áreas produtoras de minério no Brasil
Principais áreas produtoras de minério no Brasil
Os principais minérios extraídos no Brasil são: ferro, bauxita, manganês e nióbio.
Extração de minério na Serra dos Carajás, estado do Pará.
O território brasileiro é rico em minérios,
sendo um dos maiores exploradores do mundo, junto à Rússia, Estados
Unidos, Canadá, China e Austrália. Isso foi possível em razão de
investimentos que propiciaram o crescimento dessa atividade nas últimas
décadas.
Grande parte das empresas mineradoras não é genuinamente brasileira, tendo em vista que muitas são associadas a outras empresas estrangeiras, oriundas principalmente dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Europa. As empresas estrangeiras inseriram tecnologias na extração de minérios e promoveram um significativo aumento na produção.
Grande parte das empresas mineradoras não é genuinamente brasileira, tendo em vista que muitas são associadas a outras empresas estrangeiras, oriundas principalmente dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Europa. As empresas estrangeiras inseriram tecnologias na extração de minérios e promoveram um significativo aumento na produção.
Para consolidar os projetos de mineração
foram necessários imensos investimentos por parte das empresas
mineradoras e também pelo governo brasileiro, o qual criou
infraestrutura para sustentar tal empreendimento, como construção de
hidrelétricas, ferrovias e portos. Tudo isso para facilitar a extração e
o fluxo da produção.
As empresas estrangeiras de mineração
instalaram-se no Brasil atraídas por incentivos oferecidos pelo governo,
como recursos minerais abundantes, incentivos fiscais, financiamentos
bancários, descontos em pagamentos de energia e impostos.
Serra dos Carajás
Os esforços empregados pelo governo
brasileiro não têm trazido retorno satisfatório para o país, isso porque
grande parte da produção é destinada ao mercado externo, comercializada
a preços baixos. Incluindo ainda que os lucros obtidos pelas empresas
estrangeiras não permanecem no Brasil, pelo contrário, são enviados para
os países de origem.
Atualmente, os principais minérios extraídos no Brasil são: ferro, bauxita (alumínio), manganês e nióbio. O Brasil é o segundo maior produtor de ferro do mundo, com cerca de 235 milhões de toneladas. Ele é extraído em jazidas localizadas no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais; na Serra dos Carajás, no Pará; e no Maciço do Urucum, no Mato Grosso do Sul. O ferro é o principal componente na fabricação do aço.
Na produção de bauxita, o Brasil é o terceiro em nível mundial, com uma produção de aproximadamente 17,4 milhões de toneladas. Sua extração acontece, exclusivamente, na Serra do Oriximiná, no estado do Pará. Esse minério é usado na fabricação do alumínio, importante matéria-prima na produção de eletrodomésticos, material elétrico, entre muitos outros.
Atualmente, os principais minérios extraídos no Brasil são: ferro, bauxita (alumínio), manganês e nióbio. O Brasil é o segundo maior produtor de ferro do mundo, com cerca de 235 milhões de toneladas. Ele é extraído em jazidas localizadas no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais; na Serra dos Carajás, no Pará; e no Maciço do Urucum, no Mato Grosso do Sul. O ferro é o principal componente na fabricação do aço.
Na produção de bauxita, o Brasil é o terceiro em nível mundial, com uma produção de aproximadamente 17,4 milhões de toneladas. Sua extração acontece, exclusivamente, na Serra do Oriximiná, no estado do Pará. Esse minério é usado na fabricação do alumínio, importante matéria-prima na produção de eletrodomésticos, material elétrico, entre muitos outros.
O país é o terceiro produtor mundial de manganês,
com uma produção aproximada de 1,3 milhão de toneladas ao ano. Sua
extração ocorre, especialmente, em jazidas situadas na Serra dos
Carajás, Quadrilátero Ferrífero e Maciço do Urucum. Grande parte da
produção tem como destino o mercado externo, sendo absorvida
principalmente pelos Estados Unidos, Europa e Japão. O manganês tem seu
uso vinculado à fabricação do aço e de diversos produtos químicos.
O território brasileiro também é rico em nióbio,
com uma produção anual de 38 mil toneladas, volume que coloca o país em
primeiro lugar no mundo na extração desse minério. As reservas de
nióbio encontram-se basicamente em Minas Gerais e Goiás. Esse minério é
muito importante, sendo usado na fabricação de turbinas de aviões,
aparelhos de ressonância magnética e supercomputadores.
A Terra
A Terra
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A Terra foi formada há aproximadamente 4,5 bilhões de anos,
quando o Universo já beirava os 10,7 bilhões de anos e a nossa galáxia , a
Via Láctea, já existia há pelo menos 5,7 bilhões de anos.
Ao longo desse tempo, ela sofreu uma série de transformações
que deixaram marcar bem definidas nas rochas
e que nos permite dividir a sua história numa Escala Geológica de Tempo.
A forma da Terra é aproximadamente a de um elipsóide de
revolução, com diâmetro maior, ao longo do equador, de 12.712km e um diâmetro
menor, ao longo dos seus pólos, de 12.555km.
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Estudos demonstraram que toda essa massa é formada de
camadas concêntricas cuja constituição química e física difere entre si.
O Núcleo, composto de ferro
e níquel, tem uma espessura aproximada de
3.470 km, enquanto a Camada Intermediária, composta de sulfetos e óxidos, tem
uma espessura média de 1.700 km.
O Manto, por seu turno, é composto por silicatos e ferro e tem uma espessura aproximada de 1.100
km.
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Apenas a Crosta, também chamada de Litosfera, é acessível
à observação direta, sendo dividida em Crosta Superior, composta de sedimentos e granitos, com uma espessura
variando de 15 a 25 km, e uma Crosta Inferior, composta de rochas basálticas, cuja espessura chega a
atingir 75 km.
Cerca de 98% do peso da Crosta é composta de apenas oito
elementos básicos, distribuídos conforme a seguinte tabela:
Os demais elementos ocorrem em quantidades mínimas, só
podendo ser explorados quando são eventualmente concentrados por diferentes
processos geológicos.
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