Minério de ferro: quanto o Brasil perde ao exportar um produto sem valor
agregado?
No Blog Gemas Do Brasil, você encontra tudo sobre pedras preciosas, Curso de Gemologia Online, Outros cursos online na promoção e com garantia Hotmart. Garimpo de ouro, Garimpo de Diamante, Garimpo de Esmeralda, Garimpo de opala em PedroII e Feira de Pedras Preciosas no Brasil e no Mundo, enfim tudo para vc ganhar muito dinheiro com pedras preciosas, pois o Brasil é o País mais rico em Gemas.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Seriedade e segurança, a fórmula para atrair bilhões de dólares dos investidores
Seriedade e segurança, a fórmula para atrair bilhões de dólares dos investidores
Todos sabem que sem um conjunto de fatores como seriedade, obediência às leis, segurança, estabilidade política, infraestrutura e logística nenhum país no mundo conseguirá atrair os grandes investidores da mineração.
São exatamente esses pontos, frequentemente esquecidos, pelos nossos políticos em altos cargos que estão afugentando muitos mineradores do Brasil.
O assunto foi endereçado, muito bem, por um dos maiores investidores do setor, Robert Friedland. O bilionário diz que a África do Sul é um dos melhores países do mundo para receber investimentos na área da mineração. Melhor que a Austrália e Canadá. Segundo Friedland desenvolver projetos na África do Sul é fácil, ao contrário de países como a Mongólia onde Friedland e a Rio Tinto estão praticamente perdendo as concessões de Oyu Tolgoi, um dos giga-depósitos de ouro e cobre ainda não desenvolvido.
Friedland nunca mencionou o Brasil e prefere investir no Congo...onde tem um depósito de alto teor de cobre chamado Kamoa.
Assim como Friedland a maioria dos grandes investidores procuram outras praias que não as nossas. Quando nós brasileiros conseguiremos reverter e apagar esse estigma de país pouco sério, que não respeita os direitos adquiridos e os contratos já existentes?
Temos que rever os nossos conceitos e, através do voto, nunca mais eleger esses políticos que tanto fazem contra o nosso país.
Todos sabem que sem um conjunto de fatores como seriedade, obediência às leis, segurança, estabilidade política, infraestrutura e logística nenhum país no mundo conseguirá atrair os grandes investidores da mineração.
São exatamente esses pontos, frequentemente esquecidos, pelos nossos políticos em altos cargos que estão afugentando muitos mineradores do Brasil.
O assunto foi endereçado, muito bem, por um dos maiores investidores do setor, Robert Friedland. O bilionário diz que a África do Sul é um dos melhores países do mundo para receber investimentos na área da mineração. Melhor que a Austrália e Canadá. Segundo Friedland desenvolver projetos na África do Sul é fácil, ao contrário de países como a Mongólia onde Friedland e a Rio Tinto estão praticamente perdendo as concessões de Oyu Tolgoi, um dos giga-depósitos de ouro e cobre ainda não desenvolvido.
Friedland nunca mencionou o Brasil e prefere investir no Congo...onde tem um depósito de alto teor de cobre chamado Kamoa.
Assim como Friedland a maioria dos grandes investidores procuram outras praias que não as nossas. Quando nós brasileiros conseguiremos reverter e apagar esse estigma de país pouco sério, que não respeita os direitos adquiridos e os contratos já existentes?
Temos que rever os nossos conceitos e, através do voto, nunca mais eleger esses políticos que tanto fazem contra o nosso país.
Oyu Tolgoi, uma nova estratégia
Oyu Tolgoi, uma nova estratégia
Após vários problemas entre a Rio Tinto e o Governo da Mongólia a Rio tenta uma nova rota para apaziguar os ânimos e colocar uma das maiores minas de cobre e ouro em produção máxima. A novidade se chama Craig Kinnell, o executivo que estará substituindo Cameron McRae como o CEO de Oyu Tolgoi. Kinnell terá um grande desafio de ajustar os vários pontos de atrito criados pelo seu antecessor com os representantes da Mongólia. No momento a Rio está colocando pressão na Mongólia ao congelar seus investimentos de 5 bilhões de dólares e ameaçando cortar 1.700 empregos. Caso isso venha ocorrer os prejuízos do pequeno país serão imensos.
Após vários problemas entre a Rio Tinto e o Governo da Mongólia a Rio tenta uma nova rota para apaziguar os ânimos e colocar uma das maiores minas de cobre e ouro em produção máxima. A novidade se chama Craig Kinnell, o executivo que estará substituindo Cameron McRae como o CEO de Oyu Tolgoi. Kinnell terá um grande desafio de ajustar os vários pontos de atrito criados pelo seu antecessor com os representantes da Mongólia. No momento a Rio está colocando pressão na Mongólia ao congelar seus investimentos de 5 bilhões de dólares e ameaçando cortar 1.700 empregos. Caso isso venha ocorrer os prejuízos do pequeno país serão imensos.
Uraninite
Uraninite
| Uraninite | |
|---|---|
Pitchblende from Niederschlema-Alberoda deposit, Germany
|
|
| General | |
| Category | Oxide minerals |
| Formula (repeating unit) |
Uranium dioxide or uranium(IV) oxide (UO2) |
| Strunz classification | 04.DL.05 |
| Crystal symmetry | Isometric, hexoctahedral H-M symbol: (4/m32/m) Space group: F m3m |
| Unit cell | a = 5.4682 Å; Z = 4 |
| Identification | |
| Color | Steel-black to velvet-black, brownish black, pale gray to pale green; in transmitted light, pale green, pale yellow to deep brown |
| Crystal habit | Massive, botryoidal, granular. Octahedral crystals uncommon. |
| Crystal system | Isometric |
| Cleavage | Indistinct |
| Fracture | Conchoidal to uneven |
| Mohs scale hardness | 5–6 |
| Luster | Submetallic, greasy, dull |
| Streak | Brownish black, gray, olive-green |
| Diaphaneity | Opaque; transparent in thin fragments |
| Specific gravity | 10.63–10.95; decreases on oxidation |
| Optical properties | Isotropic |
| Other characteristics | Radioactive: greater than 70 Bq/g |
| References | [1][2][3][4] |
| Major varieties | |
| Pitchblende | Massive |
All uraninite minerals contain a small amount of radium as a radioactive decay product of uranium. Uraninite also always contains small amounts of the lead isotopes 206Pb and 207Pb, the end products of the decay series of the uranium isotopes 238U and 235U respectively. Small amounts of helium are also present in uraninite as a result of alpha decay. Helium was first found on Earth in uraninite after having been discovered spectroscopically in the Sun's atmosphere. The extremely rare element technetium can be found in uraninite in very small quantities (about 0.2 ng/kg), produced by the spontaneous fission of uranium-238.
Occurrence
Uraninite crystals from Topsham, Maine (size: 2.7×2.4×1.4 cm)
Uranium ore is generally processed close to the mine into yellowcake, which is an intermediate step in the processing of uranium.
See also
References
- ^ Klein, Cornelis and Cornelius S. Hurlbut, Jr., Manual of Mineralogy, Wiley, 1985, 20th ed. pp. 307–308 ISBN 0-471-80580-7
- ^ Anthony, John W.; Bideaux, Richard A.; Bladh, Kenneth W. and Nichols, Monte C. (ed.). "Uraninite" (PDF). Handbook of Mineralogy. III (Halides, Hydroxides, Oxides). Chantilly, VA, US: Mineralogical Society of America. ISBN 0-9622097-2-4. Retrieved December 5, 2011.
- ^ Uraninite. Mindat.org
- ^ Uraninite. Webmineral.com
- ^ Veselovsky, F., Ondrus, P., Gabsová, A., Hlousek, J., Vlasimsky, P., Chernyshew, I.V. (2003). "Who was who in Jáchymov mineralogy II". Journal of the Czech Geological Society (3–4 ed.) 48: 93–205.
- ^ Schüttmann, W. (1998). "Das Erzgebirge und sein Uran". RADIZ-Information 16: 13–34.
Cassiterite
Cassiterite
| Cassiterite | |
|---|---|
Cassiterite with muscovite, from Xuebaoding, Huya, Pingwu, Mianyang, Sichuan, China (size: 100 x 95 mm, 1128 g)
|
|
| General | |
| Category | Oxide minerals |
| Formula (repeating unit) |
SnO2 |
| Strunz classification | 04.DB.05 |
| Crystal symmetry | Tetragonal 4/m 2/m 2/m |
| Unit cell | a = 4.7382(4) Å, c = 3.1871(1) Å; Z=2 |
| Identification | |
| Color | Black, brownish black, reddish brown, red, yellow, gray, white; rarely colorless |
| Crystal habit | Pyramidic, prismatic, radially fibrous botryoidal crusts and concretionary masses; coarse to fine granular, massive |
| Crystal system | Tetragonal - Ditetragonal Dipyramidal 4/m 2/m 2/m |
| Twinning | Very common on {011}, as contact and penetration twins, geniculated; lamellar |
| Cleavage | {100} imperfect, {110} indistinct; partings on {111} or {011} |
| Fracture | Subconchoidal to uneven |
| Tenacity | Brittle |
| Mohs scale hardness | 6–7 |
| Luster | Adamantine to adamantine metallic, splendent; may be greasy on fractures |
| Streak | White to brownish |
| Diaphaneity | Transparent when light colored, dark material nearly opaque; commonly zoned |
| Specific gravity | 6.98 - 7.1 |
| Optical properties | Uniaxial (+) |
| Refractive index | nω = 1.990 - 2.010 nε = 2.093 - 2.100 |
| Birefringence | δ = 0.103 |
| Pleochroism | Pleochroic haloes have been observed. Dichroic in yellow, green, red, brown, usually weak, or absent, but strong at times |
| Fusibility | infusible |
| Solubility | insoluble |
| References | [1][2][3][4] |
Occurrence
Most sources of cassiterite today are found in alluvial or placer deposits containing the resistant weathered grains. The best sources of primary cassiterite are found in the tin mines of Bolivia, where it is found in hydrothermal veins. Rwanda has a nascent cassiterite mining industry. Fighting over cassiterite deposits (particularly in Walikale) is a major cause of the conflict waged in eastern parts of the Democratic Republic of the Congo.[5][6]Cassiterite is a widespread minor constituent of igneous rocks. The Bolivian veins and the old exhausted workings of Cornwall, England, are concentrated in high temperature quartz veins and pegmatites associated with granitic intrusives. The veins commonly contain tourmaline, topaz, fluorite, apatite, wolframite, molybdenite, and arsenopyrite. The mineral occurs extensively in Cornwall as surface deposits on Bodmin Moor, for example, where there are extensive traces of an hydraulic mining method known as streaming. The current major tin production comes from placer or alluvial deposits in Malaysia, Thailand, Indonesia, the Maakhir region of Somalia, and Russia. Hydraulic mining methods are used to concentrate mined ore, a process which relies on the high specific gravity of the SnO2 ore, of about 7.0.
Crystallography
Crystal twinning is common in cassiterite and most aggregate specimens show crystal twins. The typical twin is bent at a near-60-degree angle, forming an "elbow twin". Botryoidal or reniform cassiterite is called wood tin.Cassiterite is also used as a gemstone and collector specimens when quality crystals are found.
Etymology
The name derives from the Greek kassiteros for "tin"—or from the Phoenician word Cassiterid referring to the islands of Ireland and Britain, the ancient sources of tin—or, as Roman Ghirshman (1954) suggests, from the region of the Kassites, an ancient people in west and central Iran.References
- ^ a b Handbook of Mineralogy
- ^ Mindat
- ^ Webmineral
- ^ Hurlbut, Cornelius S.; Klein, Cornelis (1985). Manual of Mineralogy (20th ed.). New York: John Wiley and Sons. pp. 306–307. ISBN 0-471-80580-7.
- ^ Watt, Louise (2008-11-01). "Mining for minerals fuels Congo conflict". Yahoo News! (Yahoo! Inc). Associated Press. Retrieved 2009-09-03.
- ^ Polgreen, Lydia (2008-11-16). "Congo's Riches, Looted by Renegade Troops". New York Times. Retrieved 2008-11-16.
Stalactitic-botryoidal, banded, "wood tin" cassiterite, 5.0 x 4.9 x 3.3 cm, Durango, Mexico
Assinar:
Comentários (Atom)
-
A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...