terça-feira, 1 de outubro de 2013

Opalas da Austrália

Opalas da Austrália


Todas as cores do arco-íris aparecem nas opalas, a pedra preciosa nacional da Austrália.   Na verdade, de acordo com a lenda aborígine, o redemoinho de cores foi criado quando um arco-íris caiu na terra.  A Austrália produz 95% das opalas do mundo, o que faz dessas hipnóticas pedras um souvenir tipicamente australiano.  Elas variam desde as opalas brancas ou 'leitosas' mais comuns, encontradas em Coober Pedy, até as raras opalas negras de Lightning Ridge.  Faça um passeio pelos famosos campos de opalas ou compre opalas em lojas especializadas em todo o país.
Todas as principais cidades e centros turísticos australianos têm lojas especializadas, onde você pode comprar opalas incrustadas em joias ou como pedras soltas e não lapidadas.  As opalas negras são as mais valiosas, seguidas das opalas boulder, cristais de opalas e opalas brancas.  Esse sistema de valor se baseia na ideia de que as pedras mais escuras têm cores mais vibrantes, embora exista variações de pedra para pedra. 
Para viver uma aventura repleta de opalas, visite os campos de opala pelo outback da Austrália do Sul, Nova Gales do Sul e Queensland.  Eles ficam no local da Grande Bacia Artesiana, que no passado foi um vasto mar interno.  As opalas evocam esse antigo mundo submarino, com listras fluorescentes verde-azuladas e semelhantes ao coral.  Também são conhecidas como o ‘fogo do deserto’, sendo garimpadas em algumas das partes mais quentes e inóspitas da Austrália. Você deve visitar os campos de opalas entre abril e setembro, quando as temperaturas são menos intensas. 
Na pitoresca cidade mineradora de Coober Pedy, na Austrália do Sul, a maioria dos habitantes locais vivem em moradas subterrâneas, para evitar o calor abrasador do verão.  Hospede-se em um hotel subterrâneo e visite as residências, igrejas e lojas subterrâneas.   Acima do solo, faça um passeio pelas minas e campos de opalas e veja uma demonstração das técnicas de lapidação de opalas.  Alugue um veículo com tração nas quatro rodas para visitar as outras cidades produtoras de opalas: Andamooka, Mintabie e Roxby Downs.  Juntos, esses campos da Austrália do Sul produzem a maior parte das opalas brancas ou leitosas do mundo.  
As opalas negras são as mais cobiçadas do mundo, sendo encontradas em Lightning Ridge, a quase 800 km a noroeste de Sydney.   Os caçadores de fortunas têm vindo para cá desde 1800 e hoje são acompanhados pelos turistas, que também querem vivenciar a experiência do outback. Conheça a mina em Bald Hill, compre souvenires ou jogue golfe no antigo campo de opalas.   Relaxe nos spas artesianos minerais, caminhe pela paisagem esburacada e observe os pássaros nativos.   Na cidade são realizados o Black Opal Rodeo e peculiares corridas de bode durante a Páscoa e o Lightning Ridge Opal Festival, em julho.
A trilha das opalas serpenteia mais além pelo interior até White Cliffs, que já foi uma agitada cidade centrada nas opalas, mas que hoje tem apenas algumas centenas de habitantes.  Explore as colunas de mineração abandonadas, onde os habitantes locais vivem durante o verão e veja claros cristais de opala, valorizados por sua translucidez e a claridade de suas cores.
Opalas boulder são exclusivas de Queensland, e você pode procurá-las em remotas cidades do outback, como Quilpie, Yowah e Opalton. Compre opalas rústicas e polidas no animado Yowah Opal Festival, realizado em julho, ou visite Opalton, onde a maior opala do mundo foi encontrada em 1899.
Saia à caça das opalas no outback ou capture sua opala em uma loja da cidade.  De qualquer forma, esta exclusiva pedra preciosa australiana é uma vibrante lembrança de sua aventura australiana.

Região colombiana vive 'febre das esmeraldas"

Região colombiana vive 'febre das esmeraldas'


Esmeralda (Foto Parent Gery - Wikicommons)
Colômbia é uma das maiores produtoras de esmeralda
A pequena cidade de Pauna, na Colômbia, está vivendo uma verdadeira "febre das esmeraldas" desde sexta-feira, quando operários que trabalhavam na construção de uma estrada descobriram pedras preciosas nas suas proximidades.
As esmeraldas foram achadas por três trabalhadores na região conhecida como Nariz do Diabo.
De acordo com o prefeito de Pauna, Omar Casallas, citado pelo jornal colombiano El Tiempo, os três estavam cavando o solo para construir a fundação de um muro inclinado que protegeria a estrada quando fizeram a descoberta.
"Um deles estava perfurando a rocha com um martelo hidráulico e viu uma pedra verde brilhante", escreveu o jornal.
A notícia se espalhou não só por Pauna, mas também pelos povoados vizinhos de Maripí, Quípama e Muzo.
Logo, centenas de pessoas correram para as imediações do Nariz do Diabo com o objetivo de procurar mais esmeraldas.
Para evitar caos, a polícia teve de bloquear a estrada e a encosta íngreme perto da qual as pedras foram encontradas.
Segundo Casallas, uma das esmeraldas foi adquirida por 4 milhões de pesos colombianos (cerca de R$ 4,4 mil) e seria enviada aos EUA.
Outra, um pouco menor, seria usada para pagar estudos que identificarão a pureza das pedras da região.

Mercado

A Colômbia é um dos maiores produtores de esmeralda do mundo, juntamente com países como a Zâmbia e o Brasil. E Boyacá é uma das principais regiões produtoras do país.
Em pelo menos duas ocasiões, uma nos anos 60 e outra nos anos 80, disputas entre famílias e grupos produtores por minas e territórios ricos em esmeralda desataram conflitos que deixaram centenas de mortos no país - as chamadas "guerras verdes".
A Colômbia exporta hoje US$ 64 milhões (R$ 129 milhões) em esmeraldas, segundo a Fedesmeraldas, que representa produtores do setor. A associação diz, porém, que ainda há margem para aumentar a produção se mais investimentos forem feitos.

Fatores que determinam o preço das gemas.

Fatores que determinam o preço das gemas.


O termo gema designa, além das pedras preciosas, também substâncias orgânicas, como pérola, âmbar, coral, madrepérola, marfim, etc., as pedras sintéticas (cada vez mais numerosas) e as artificiais (poucas). De todas elas, porém, as mais valiosas são as gemas minerais naturais.
    O que torna um mineral valioso como adorno pessoal são basicamente duas características, a beleza e a raridade.  Mas, isso não significa que a gema mais rara é sempre mais valiosa. O citrino e a ametista, por exemplo, ambos variedades de quartzo, têm preços diferentes; a ametista, embora mais comum, é mais valiosa.
    Por outro lado, podem ocorrer alguns paradoxos. A andaluzita, por exemplo, é uma gema relativamente rara e, por isso, é pouco conhecida. Sendo pouco conhecida, é pouco procurada e, com pouca procura, acaba sendo relativamente barata.
    Outro fator a ser considerado é a moda. Há épocas em que uma determinada gema é mais procurada, enquanto outras caem em relativo esquecimento.  E há enfim, a questão da abundância ou escassez local: a ametista e a ágata são muito mais baratas no Brasil, maior produtor mundial, do que na Europa.
    O diamante, em vários aspectos a mais importante das gemas, tem seu valor muito influenciado por um fator extra: a produção e o venda desta gema são, em grande parte, controladas por uma única empresa, a DeBeers Consolited Mines, que controla a oferta e, dessa maneira, influencia muito no preço final. Essa nfluência já foi maior e a tendência é diminuir ainda mais pela crescente presença dos diamantes sintéticos no mercado de gemas.

    O valor de uma pedra preciosa em particular depende de quatro fatores:

    - tamanho: uma gema de 1 quilate (200 mg), por exemplo, sempre valerá mais que duas de meio quilate com mesma qualidade. Convém lembrar também que as gemas têm diferentes densidades (a opala é bem mais leve que o topázio) e, assim, gemas de mesmo tamanho podem ter pesos diferentes.

    - cor: em princípio, quanto mais escura a cor, mais valiosa a gema. A turmalina verde é uma exceção e o diamante, a menos que tenha cor bem definida, é tanto mais valioso quanto mais incolor for.  É importante também que a cor seja uniforme.

    - pureza: a ausência de inclusões (impurezas e fraturas) é sempre desejável. Esmeraldas, porém, só se mostram puras em gemas muito pequenas, pois é normal que sejam cheias de fraturas, preenchidas por impurezas.

    - lapidação: gema de boa cor e boa pureza pode ter seu preço diminuído se não for bem lapidada.  Isso é particularmente importante no caso do diamante, pois, sendo, na grande maioria das vezes, incolor, tem no brilho uma característica importante. E bom brilho depende muito de uma boa lapidação.
Tudo isso torna bastante difícil elaborar uma lista das gemas mais valiosas, a menos que se considere puramente o valor de mercado.  Aí, basta ver a cotação atual em empresas especializadas, lembrando, porém, que os valores mudam de acordo com variáveis acima e outras, previsíveis em maior ou menor grau.
Levando em conta critérios técnicos e mercadológicos e usando o maior preço médio por quilate (1 quilate = 200 mg) pago no mercado internacional, as dez gemas mais valiosas hoje são as seguintes.
      
   
 
 Foto Diamante
Foto Diamante
 1º Diamante – até US$ 63.000 por quilate. Valor passível de influência pela presença crescente de diamantes sintéticos no mercado.

 2º Turmalina Paraíba – até US$ 15.000 por quilate. Descoberta inicialmente na Paraíba (daí seu nome), foi posteriormente descoberta também na África. As jazidas brasileiras, porém, já estão esgotadas e as africanas estão em vias de exaustão, o que deverá elevar esse preço (se já não elevou). Valor tão alto explica-se pela incomparável cor azul dessas gemas.  
 Foto Turmalina Paraíba
Foto Turmalina Paraíba

 
 Foto Rubi
Foto Rubi
 
 Foto Safira
Foto Safira
 3º Rubi e safira – até US$ 12.000 por quilate. Rubi e safira são diferentes variedades de um mesmo mineral, o coríndon. O rubi é vermelho e a safira pode ter qualquer outra cor, sendo mais valiosa a azul.

Esmeralda, opala-negra e alexandrita – até US$ 9.000 por quilate. O preço da esmeralda varia muito em razão das impurezas que pode ter; gemas puras são sempre de pequenas dimensões.  Opala-negra é aquela que tem um fundo escuro, sobre o qual ficam ressaltadas suas numerosas cores. A alexandrita, além de muito rara, destaca-se por ter cor verde em luz natural e vermelha em luz artificial.
 
 Foto Esmeralda
Foto Esmeralda
 
 Foto Opala Negra
Foto Opala Negra
 
Foto alexandrita
Foto alexandrita

 Foto Demantóide
Foto Demantóide
 8º – até US$ 5.000. O demantóide é uma rara granada de cor verde.

 9º Olho-de-gato – até US$ 3.500. Variedade de crisoberilo, como a alexandrita, o olho-de-gato recebe este nome por exibir chatoyance, faixa luminosa que lhe dá o aspecto de um olho de felino.  Embora essa característica esteja presente também em outras gemas, nenhuma delas atinge preço tão alto.
 
 Foto Olho de Gato
Foto Olho de Gato

 
 Foto Topázio Imperial
Foto Topázio Imperial
 10º Topázio-imperial – até US$ 2.000.  Produzido apenas no Brasil, o topázio-imperial tem cor laranja, rosa, salmão ou avermelhada. Delas, a mais valorizada é a vermelha.

MINERADORA DE OURO

MINERADORA DE OURO

R$  170.000.000,00


VENDA DE DUAS ESPETACULARES JAZIDAS DE OURO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO CUBADAS LOCALIZADAS NO ESTADO DO AMAZONAS, DIVISA COM A REGIÃO DE
 
 , ESTADO DO PARÁ-BRASIL.
 

 

 
 Resumo do Projeto em Oferta:

 
 
VALOR US$ 170 MILHÕES DÓLARES

 
- Localização: São duas áreas mineralizadas de OURO com 10.000 hectares cada, localizadas entre os Rios Abacaxi e Rio Carauai, no Estado do Amazonas, fronteira com o Oeste do Estado do Pará (às proximidades do Rio Tapajós-Itaituba/Jacareacanga/PA), 

 

 
- Tamanho exato da área do Projeto: 20.000 hectares.

 

 
- Afirmando-se aqui que os serviços de pesquisa e prospecção, que cubou a RESERVA DE OURO, foi desenvolvida por uma empresa canadense, em apenas 100 hectares, que representa apenas 0,5% da área total, faltando-se prospectar ainda 99,5% do total requerido. Nesse particular o Geólogo que acompanhou as pesquisas, afirma dizendo que o restante da área (99,5%), quando prospectado, apresentará um resultado positivo espetacular quanto a uma nova reserva aurífera, com uma expectativa com algo em torno de mais 150 toneladas de OURO, constituindo-se assim uma futura "Serra Pelada" no Estado do Amazonas.

 

 
- As áreas possuem alvará de pesquisa minerária para substância OURO, publicado no Diário Oficial da União Federal, em 13-05-2008 para duas áreas de 10.000 hectares cada.

 

 
- As Jazidas, nas análises laboratoriais, apresentaram resultados excelentes de teores de OURO, variando de 6g/Ton a 80g/Ton passando por 15 e 20g/Ton essas ocorrências, por metro cúbico de material estudado. 

 

 
- As jazidas são constituídas predominantemente de OURO PRIMÁRIO (Filão) e também de OURO SECUNDÁRIO. 

 

 
- No relatório final apresentado ao DNPM a cubagem feita por essa empresa Canadense em 100 hectares da área total, foram definidos em 23,7 toneladas de OURO parciais, sendo: 6,5 Ton/Au Secundário + 17,2 Ton/Au nos Filões), reserva parcial essa, avaliada hoje em R$1.635.000.000,00 (Um bilhão seiscentos milhões e tinta e cinco milhões de reais), correspondente a US$ 1,015,714.000.00 (Um bilhão, quinze milhões e setecentos e quatorze mil dólares americanos).

 

 
- Nas áreas ocorrem visivelmente veios de OURO impregnado na rocha, sendo que alguns estão totalmente aflorados, e também existe muito OURO de aluviões, sendo que o forte a ser explorado é o OURO de filão.

 

 
- O projeto de lavra está aprovado pelo órgão oficial, faltando apenas a L.O. (Licença de Operação), que será expedida pelo órgão Estadual do Meio ambiente IPAAM e também o Alvará de Lavra para que se possa iniciar a extração e beneficiamento do minério, documentos esses, que só será solicitado, em momento oportuno, ou seja, logo após a aquisição das jazidas por pretensos Compradores-Investidores, para que possa assim propiciar a exploração mecanizada da mesma e, sendo que esses documentos, serão expedidos oficialmente num período de 3 (três) a 6(seis) meses após sua protocoização nos respectivos órgãos, já no nome dos Compradores-Investidores).

 

 
- Os proprietários dos direitos minerários não têm débito junto ao DNPM, ou demais débitos que venham impossibilitar ou atrapalhar a livre e segura transação por venda, a terceiros, da mesma.

 

 
- Existe nas áreas das jazidas pista de pouso para pequenas aeronaves e também picadão (estradas de terra) ligando a Área à Rodovia Federal Transamazônica (Itaituba/Jacareacanga no Pará), uma das estradas de acesso às Jazidas.

 

 
- Os proprietários possuem certificado de análises geofisicoquímica das áreas pesquisadas, emitido pelo conceituado laboratório SGS-Geosol.

 

 
- Está de posse da apresentação formal ao departamento nacional de produção mineral - DNPM, do relatório técnico parcial de pesquisa e prospecção de OURO nas áreas, sob os Processos sbem como, a solicitação de prorrogação de prazo de validade do Alvará de Autorização de Pesquisa, publicado no Diário Oficial da União, relatório esse, contendo a descrição dos trabalhos executados pelo empreendedor com os resultados parciais obtidos na área de 100 hectares prospectada.

 

 
- Os proprietários dos requerimentos estão posse dos originais deixados pela empresa canadense, que na época desenvolveu a pesquisa para uso próprio, mas por motivos administrativos resolveu desativar todos os projetos daqui do Brasil, inclusive este do qual estamos tratando.

 

 
- Os serviços de pesquisa e prospecções lá efetuados, desenvolveram-se da seguinte forma, em resumo, atividades tais, como:

 

 
a- Perfurações com sondas rotativas diamantadas = 1.932,65m lineares.

 
b- Geofísica da área = 4.024 Km

 
c- Magnometria terrestre da área = 43,46 Km em linha.

 
d- Profundidade dos furos variando de 5 a 100m

 
e- 928 Furos de trado (até 30 m profundidade) = 8,41Km em linha

 
f- 957 Amostras de rochas

 
g- 812 Amostras de solo

 
h- 5.234 Análises de OURO

 
i- Mapeamento geológico = 1.600 hectares.

 
j- Apresentação, no DNPM, em dezembro de 2000, do relatório final de pesquisa para área das 100 hectares inicialmente prospectado.

 

 
- Toda documentação original das jazidas serão disponibilizadas aos procuradores legais de compra e ao Pretenso Comprador, mediante a emissão prévia de CARTA DE INTENÇÃO NEGOCIAL, declarando-se inclusive possuírem evidências de fundos para fazerem frente a oferta ora proposta. 

 

 
A visitação nas áreas das jazidas, também está vinculada ao envio prévio, ao vendedor, da referida CARTA DE INTENÇÃO NEGOCIAL.

 

 

Argyle começa operação subterrânea

Argyle começa operação subterrânea
Argyle, na Austrália, é a maior mina de diamantes do mundo. Ela foi descoberta em 1979 pela CRA em uma associação com a Ashton. A CRA, posteriormente se fundiu à Rio Tinto .
Argyle é a primeira mina primária de diamantes que não está encaixada em um kimberlito. A mineralização está hospedada em um olivina-lamproito cujo diatrema tem um formato bastante diferente dos kimberlitos tradicionais como Kimberley ou Premier na África do Sul.
A descoberta de Argyle mudou alguns paradigmas da pesquisa de diamantes. A região havia sido varrida pela De Beers que usava os minerais satélites para descobrir kimberlitos. Ocorre que por Argyle ser um lamproito essa estratégia não funcionou e a De Beers perdeu um dos maiores depósitos de diamantes do mundo. Posteriormente observou-se que mesmo nas amostras da De Beers coletadas próximo a Argyle, existiam microdiamantes que não foram detectados na fase da pesquisa.

Argyle chegou a produzir um recorde de 42 milhões de quilates em 1994.
Graças a geometria do corpo a Rio Tinto foi forçada a implantar uma mina subterrânea para continuar produzindo diamantes em Argyle. O método utilizado é block caving que permite custos operacionais razoavelmente baixos para uma mina subterrânea. A produção esperada da mina subterrânea será de 20 milhões de quilates por ano.

Argyle é a única mina no mundo a produzir os diamantes rosas (pink Diamonds) que fazem uma importante contribuição nos lucros da mina.