segunda-feira, 14 de outubro de 2013

JAZIDA MINÉRIO DE FERRO CUBADA CARAJÁS PARÁ

JAZIDA MINÉRIO DE FERRO CUBADA CARAJÁS PARÁ

- EXCELENTE NEGÓCIO

Trata-se de uma jazida de 120 mil hectares de minério de ferro prontinha para ser explorada, localizada na região de Grande Carajás Sul do Pará. Com Alvarás de Pesquisa publicado no D.O.U., tendo a mesma, em 25% de sua Área prospectada, comprovada, uma reserva de Ferro Cubada com 6 (seis) Bilhões de Toneladas, podendo-se no total da área alcançar-se de 15 a 17 bilhões de Toneladas de Minério de Ferro.
Os teores Óxido de Ferro variaram e chegaram alcançar 65.5%.
Tem ótima logística de transporte, podendo-se transportar, hoje, 300 mil ton/Mês, podendo no futuro alcançar 600 mil ton/Mês, pelo Porto de Exportação da Grande Belém (Barcarena), com calado para 70 mil ton/mês e fica a 200 km da Mina (Jazida).
Com Água em abundância o ano todo e Energia de Qualidade às proximidades (Hidrelétrica de Tucurí-). O Transporte será via Fluvial (descendo o Rio Tocantins), em Barcaças de 18 mil ton cada, dispensando-se o transporte ferroviário e/ou rodoviário que são muito mais caro e ainda ter-se que adequar às condições da Região.
OBS: A Jazida fica às margens do Rio o que facilitará em muito o embarque do minério diretamente nas barcaças.
Valor da Venda pelos Alvarás publicados; pelos investimentos em Pesquisas na Área; pela Grande Reserva já Cubada; pelo mais do dobro da reserva atual que existe no restante da área, pela excelente logística que se apresenta e pela energia de qualidade às proximidades e, pela Transferência dos Direitos Minerários das áreas de 120 Mil Hectares de subsolo requeridas, tem 20 mil já em canga.
 Valor da Negociação é de:
US$ 275 Milhões dólares 

As terras serão negociadas separadamente pois são outros proprietários. Média 50 milhões de dólares

Anglo contra Eike Batista

Anglo contra Eike Batista
A notícia já vinha sendo discutida entre pequenos grupos de experts a anos. Como a Anglo havia pago 5,5 bilhões de dólares por ativos da MMX que estavam em estágios de maturação tão preliminares, em um dos negócios mais caros da mineração mundial?
Mais recentemente o mercado assistiu as dificuldades da Anglo de colocar em produção o Minas-Rio com custos elevadíssimos e sem uma solução logística, como apregoado por Eike.  A Anglo ainda teve que se desfazer, com prejuízos, dos ativos comprados no Amapá.
Tudo levava a crer que o próximo passo seria o judicial.
Não deu outra...A Anglo contratou o escritório Wald Advogados para iniciar um processo de um bilhão de dólares contra a MMX que já está sendo vendida por Eike e Credit Suisse. A Anglo se  sente lesada no negócio e pretende se ressarcir dos prejuízos.
Tudo leva a crer que o Grupo X está, realmente em completa extinção.
Enquanto isso a OGX, que já não produz um único barril de petróleo nos últimos dois meses, continua a sua queda inexorável na Bovespa.

ONGC compra participação de bloco na Bacia de Campos

ONGC compra participação de bloco na Bacia de Campos Após ter comunicado que pretendia vender parte do bloco BC-10, a Petrobras já fechou negócio, não com a chinesa Sinochem como previsto, mas com a indiana Oil and Natural Gas Corp (ONGC).
A ONGC informa que já fechou o acordo e deverá comprar 12 por cento adicionais por US$529 milhões. A ONGC já tinha 15% do bloco BC-10 e, consequentemente, tem o direito de comprar nas mesmas bases oferecidas à Sinochem. Existe a possibilidade de que a Shell possa, também, exercer esse direito já que a petroleira tem 50% de participação no bloco.


Friedland ataca

Friedland ataca
Um dos mais bem sucedidos empresários da mineração Robert Friedland volta a cena, em grande estilo. Friedland é o nome por trás de grandes descobertas minerais feitas por suas junior companies, como Oyu Tolgoi um dos maiores depósitos de cobre e ouro do mundo, e o mega depósito de níquel Voisey´s Bay 
Agora Friedland está falando da criação do Vale da Platina na África do Sul. Ele, que é o maior acionista da Ivanhoe Mines dona da Ivanplats, diz que o futuro está nos veículos movidos a hidrogênio. Neste cenário a platina será o elemento que irá permitir o crescimento dessa indústria. Friedland, um grande visionário, percebe a importância da África do Sul como a maior produtora mundial de platina e se prepara para uma jogada de mestre: o Vale da Platina.
A platina da África do Sul está, quase toda, concentrada em algumas unidades do complexo estratiforme máfico-ultramáfico do Busweld  como o Merenski Reef, o Platreef e os níveis de cromitititos da zona principal.
É aí que será extraída a platina que irá viabilizar as células de hidrogênio dos veículos do futuro e dos trilhos dos trens Mag-Lev de alta velocidade. Cada carro movido a hidrogênio, segundo Friedland, deverá ter um mínimo de 30g de platina...
A Ivanplats, empresa de Friedland,  deverá investir em torno de 2 bilhões de dólares no desenvolvimento do PlatReef, um nível rico em platina, níquel, cobre e ouro, dentro de gabros noríticos,  descoberto pela Billiton no leste do Busweld na década de 70.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Preço do ouro impulsiona desmatamento


Preço do ouro impulsiona desmatamento



A elevação nos preços internacionais do ouro é uma má notícia para a floresta de Madre de Dios, no Peru. Um estudo publicado na edição desta terça-feira, 19, no jornal PLoS One, demonstra a relação entre o aumento do preço do metal nobre e o avanço do desmatamento provocado pelo garimpo nesta região. Para elaborar o artigo, a equipe liderada pela professora assistente de Análise Geospacial, Jennifer Swenson, da Escola Nicholas de Meio Ambiente da Universidade Duke analisou imagens de satélite e informações sobre a cotação do ouro e importações peruanas de mercúrio entre 2003 e 2009.


Durante o período, cerca de 6.6 mil hectares de florestas foram desmatados. A média anual de desmatamento aumentou seis vezes no segundo triênio (2006/2009) em comparação aos três primeiros anos de estudo (2003/2009), passando de anuais 292 hectares para 1915 hectares. “Nos dois locais estudados, Guacamayo e Colorado-Puquiri, aproximadamente 5 mil acres foram desmatados em apenas três anos, entre 2006 e 2009, ultrapassando o desmatamento em áreas próximas causado por assentamentos humanos”, afirma Swenson.

Além do desmatamento, o preço do ouro impulsionou também as importações de mercúrio pelo Peru. Este metal é pesado, pode provocar danos neurológicos, contamina o solo, é capaz de entrar na cadeia alimentar e contaminar peixes, animais que se alimentam deles e seres humanos. O mercúrio pode ser transportados por milhares de quilômetros pela atmosfera ou por águas superficiais. O garimpo é o segundo maior emissor de mercúrio, atrás apenas da queima de combustíveis fósseis.

Segundo os pesquisadores, virtualmente, todo o mercúrio importado pelo Peru vai parar em garimpos. Esta importação também tem acompanhado o preço do ouro, segundo Swenson. Em 2011, a projeção feita pela pesquisadora indica que vai ser duas vezes maior do que há seis anos e deve chegar a 500 toneladas. Limitar a importação do produto é uma medida indicada por Swenson para reduzir o garimpo no Peru.