terça-feira, 22 de outubro de 2013

Petrobras Anuncia Descoberta de Petróleo e Gás no Amazonas


Reserva tem capacidade de produzir 1.400 barris de óleo por dia.
Descoberta pode criar novo pólo produtor na Bacia do Solimões, diz estatal.


A Petrobras anunciou  nesta sexta-feira (3) a descoberta de uma nova acumulação de óleo e gás na Bacia do Solimões, no Amazonas.

Em comunicado ao mercado, a companhia informou que a reserva, localizada no município de Coari, a 25 km da província petrolífera de Urucu (AM), indicou capacidade de produção diária de 1.400 barris de óleo de boa qualidade (41º API) e 45 mil metros cúbicos de gás, na Formação Juruá.

O poço foi perfurado a uma profundidade final de 3.295 metros.

"Este é o segundo sucesso exploratório no Bloco SOL-T-171, onde já está em andamento, desde 2010, o Plano de Avaliação da Descoberta do poço 1-BRSA-769-AM, informalmente conhecido como Igarapé Chibata", afirmou a Petrobras.

Segundo a companhia, confirmada a viabilidade econômica das descobertas, elas viabilizarão a criação de um novo pólo produtor de petróleo e gás natural na Bacia do Solimões.

A empresa detém 100% dos direitos de exploração e produção na concessão. A companhia produz diariamente no Amazonas 53 mil barris de óleo e 11 milhões de metros cúbicos de gás natural, além de 1,3 mil toneladas de GLP.



Rio Solimões. Foto: Ribamar Caboclo

Há um rio debaixo do Amazonas

Há um rio debaixo do Amazonas

Publicado no XII Congresso de Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, no Rio de Janeiro, no mês de agosto desse ano, a existência de sinais de um rio subterrâneo abaixo do Rio Amazonas.

A descoberta faz parte da tese de doutorado de Elizabeth Tavares Pimentel, sob orientação do pesquisador Valiya Hamza. O Rio Ramza, como está sendo chamado por enquanto, foi descoberto através da análise de dados de temperatura de 241 perfurações de poços dos anos 1970 e 1980 feitas pela Petrobras e que abrangem as seguintes bacias sedimentares: Acre, Solimões, Amazonas, Marajó e Barreirinhas. Durante o estudo, notou-se que havia variações na temperatura em certas profundidades.

Características

Ambos os rios fluem no mesmo sentido, porém há diferenças bem distintas na vazão, nas suas velocidades de escoamento e nas larguras das áreas de drenagem. Segundo os resultados obtidos por simulações, o fluxo do Ramza é inteiramente vertical até a profundidade de 2000 metros. Após isso, muda de direção e fica praticamente vertical, nas regiões mais profundas. 

Com relação à vazão, o Rio Amazonas (133.000 m3/s) supera fortemente o Rio Ramza (3090 m3/s), e mesmo assim é ainda mais considerável em relação a outro importante rio brasileiro, o São Francisco. Isso é resultado da resistência dos sedimentos ao fluxo, o que não ocorre tão consideravelmente na superfície.
Esquema de fluxos de águas fluviais, na superfície, e das águas subterrâneas, nas camadas sedimentares profundas

Já a velocidade do Rio Hamza é bem mais lenta do que o Rio Amazonas. O fluxo subterrâneo é de entre 10 a 100 metros por ano, enquanto a água do Amazonas corre entre 0,1 e dois metros por segundo. O fluxo de água subterrânea alcança uma largura entre 200 e 400 quilômetros, enquanto que no Rio Amazonas a largura varia entre 1 e 100 quilômetros.

Contribuições

"Eu acho que o rio Amazonas nunca vai secar, mas se isso acontecer algum dia, as populações da Amazônia podem contar com essa reserva", relata a pesquisadora amazonense Elizabeth Tavares Pimentel, referindo-se ao rio subterrâneo descoberto durante pesquisas desenvolvidas durante seu doutorado, no Observatório Nacional, no Rio de Janeiro.

Como o rio subterrâneo deságua junto à foz do Amazonas, surgiu a hipótese de que isso seja a causa da baixa salinidade do Oceano Atlântico em extensos bolsões. Pesquisas posteriores ainda irão tentar identificar se a nascente também está na Cordilheira dos Andes. Ainda não há certeza se a exploração da água do Rio Ramza será viável.

A Redescoberta do Ouro no RN

A Redescoberta do Ouro no RN


“OURO IMPULSIONA INVESTIMENTOS NO RIO GRANDE DO NORTE”


Com a reativação da Mina  São Francisco, a 26 km de Currais Novos, a produção de ouro no Rio Grande do Norte saltará de 47,65 gramas, valor registrado pelo Departamento Nacional de Pesquisa Mineral em 2009, para 3 toneladas a partir de 2013, quando a mina começa a operar. O volume será 62.000 vezes maior que o atual e poderá crescer ainda mais, considerando a entrada em operação de outros projetos.

Um desses projetos  é o da Mina Bomfim, em Lajes, que entrará em operação nos próximos quatro meses, produzindo scheelita e ouro. De acordo com o engenheiro de minas Pedro Paulo Batista, diretor da mina, não é possível precisar a quantidade de ouro produzida, uma vez que o foco da empresa é a produção de scheelita. O volume, no entanto, ajudará a incrementar a produção do estado que hoje parece  microscópica em comparação com a produção nacional.

Em 2009, de quando datam os estudos mais recentes sobre o setor, o Brasil atingiu 56,4 toneladas. No RN, a cifra ainda está na casa dos gramas. Apesar disso, a perspectiva de crescimento da produção potiguar  já movimenta a economia local.
Mina São Francisco, RN 

Investimento

Só o grupo australiano Crusader, que comprou a Mina São Francisco, deverá investir R$100 milhões no RN. Em nove meses, o grupo já investiu R$4 milhões. Atualmente, a empresa trabalha no plano de engenharia da mina, que dirá como explorar o ouro e por onde começar. O objetivo é produzir 3 toneladas de ouro por ano. Os investidores identificaram uma reserva de 24 toneladas na área, com base nos estudos realizados até o momento. A jazida será explorada durante dez anos. Novas pesquisas identificaram uma possível nova jazida,  indicando que pode existir ouro numa área ainda não pesquisada pelo grupo. O ouro será vendido para os bancos.

O grupo Crusader tem outras áreas de interesse dentro do RN. "Nos últimos quatro meses, requerimos ao Departamento Nacional de Pesquisa Mineral entre 40 e 50 novas áreas no Rio Grande do Norte, somando 100 mil hectares. Não temos resultados ainda, mas temos boas perspectivas", afirma Robert Smakman, diretor do grupo no Brasil. O interesse, segundo ele, é um só: explorar ouro. Para Robert, a atividade ganhará novo impulso. "E nós queremos ser os primeiros da fila", diz.

A empresa goiana Mineração Nosso Senhor do Bomfim, que comprou a mina Bomfim, em Lajes, também está procurando novas oportunidades no RN. Até o momento, a empresa já investiu US$20 milhões no estado.

A Hyundai Corporation, companhia coreana que atua em diversos setores econômicos é outra que está atenta a oportunidades. A empresa anunciou, em maio, que estava interessada em requerer áreas e explorar ouro, entre outros minerais, no RN.  Em Currais Novos, grupos de investidores italianos e indianos se instalaram recentemente. Segundo José Ferreira de Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico e de Turismo do município, eles estariam interessados em investir na Mineração.

No RN, explora-se ouro desde a década de 20, mas de forma rudimentar. A chegada de grupos estrangeiros pode dinamizar o setor. Segundo Carlos Magno Cortez, superintendente do Departamento Nacional de Pesquisa Mineral no estado, empresas brasileiras não têm o hábito de investir em atividades arriscadas como a Mineração. "No Brasil, as empresas só investem quando tem a certeza do retorno financeiro. E a Mineração é uma atividade arriscada. Você pode investir R$1 milhão em pesquisa e descobrir que não há ouro. Você pode passar a vida investindo numa área para só então descobrir que não havia reserva nenhuma", justifica.

Um exemplo disso é a própria Mina São Francisco, vendida e abandonada várias vezes. A extração de ouro no local, ora realizada pelas minas ora realizada pelos garimpeiros, deixou uma marca profunda na propriedade: um vale de 25 metros de profundidade, 80 metros de extensão e 50 metros de largura. É lá que a empresa australiana construirá a nova mina.

Reativação de minas move economia
A reativação das duas minas de ouro no Rio Grande do Norte já movimenta a economia local. A Mina Bom Fim, administrada pela empresa goiana Mineradora Nosso Senhor do Bom Fim, deverá contratar 350 pessoas na região - 120 já foram contratadas. Enquanto isso, a Mina São Francisco, administrada pelo grupo australiano Crusader, deverá contratar 450. Deste total, 50 já assinaram a carteira de trabalho.

Além de contratar mão de obra local, as duas empresas compram o que precisam nos municípios onde se instalam. Só as sondas utilizadas pelo grupo Crusader consomem mil litros de diesel por mês, rendendo aos postos de combustível locais,  R$ 230 mil.

Arrecadação

Com a reativação de minas como a São Francisco, na estrada de Currais Novos, o Rio Grande do Norte, segundo Carlos Magno Cortez, superintendente do Departamento Nacional de Pesquisa Mineral/RN (DNPM), ganha em arrecadação.

"A cada R$1,00 gasto com produção mineral, R$0,35 vai para o estado, através dos impostos. Se uma empresa gasta R$100 milhões no RN, cerca de R$35 milhões vai direto para o governo". Carlos Magno esclarece que a cada emprego direto gerado na Mineração, 13 indiretos são gerados em várias atividades.

Para José Ferreira, secretário de Desenvolvimento Econômico e de Turismo do município de Currais Novos, a reativação das minas de ouromove a economia como um todo e beneficia não só Currais Novos, mas toda a região.

Ocorrências são registradas em pelo menos 10 municípios

Segundo o geólogo Otacílio Oziel de Carvalho, professor do IFRN, o RN tem, pelo menos, 10 municípios com alguma ocorrência conhecida de ouro. "Entretanto, apenas Currais Novos e Lajes já produziram ouro em escala industrial", esclarece. Segundo dados do Departamento Nacional de Pesquisa Mineral verificados no dia 09 de junho deste ano,   existem 2.605 processos ativos registrados no Rio Grande do Norte. Deste total, 302 são para pesquisa de minério de ouro e de ouro. A quantidade de processos ativos, segundo Otacílio Carvalho, comprova que o ouro é um dos bens minerais mais pesquisados no RN, junto com ferro e calcário. O preço da grama de ouro, por sua vez, justifica o interesse dos grupos nacionais e estrangeiros. No dia 06 de junho, o minério atingiu a cotação de US$ 1.552,60/onça troy (31,1g)  -R$ 79,08/grama.

Mesmo com ocorrência conhecida em pelo menos 10 municípios potiguares, é em Currais Novos e Lajes que a atividade se desenvolveu. Em Lajes, a Mineração  Nosso Senhor do Bonfim já iniciou a produção de ouro associado a schelita, molibdênio e bismuto de forma experimental. Segundo o engenheiro de minas Pedro Paulo Batista, diretor da mina, ela deverá entrar em operação em quatro meses. Enquanto isso, o grupo Crusader avança com as pesquisas na Mina São Francisco. A expectativa é que a mina comece a operar no início de 2013, elevando a produção potiguar de gramas para toneladas.

Participação de garimpos encolhe

A exploração de ouro teve seu apogeu no período colonial, quando o Brasil se tornou o maior produtor de ouro do mundo. Logo em seguida, a atividade entrou em declínio, sendo retomada apenas na década de 70. Na época, os garimpos empregavam mais de um milhão de pessoas e respondiam por 80% da produção nacional. Hoje, a proporção se inverteu e os garimpos, que exploram o minério de forma artesanal, não respondem nem por 20% da produção nacional.

Em 1988, a produção de ouro no Brasil atingiu o pico de 112,6 toneladas. Em seguida, a atividade entrou em declínio novamente, atingindo o menor patamar em 2003, quando o Brasil produziu 40,4 toneladas. Nos últimos 11 anos, a produção tem aumentado, mas de forma lenta. Em 2009, dado mais recente apresentado pelo DNPM, o País produziu 56,4 toneladas de ouro. A expectativa é que a produção chegue a 83,7 toneladas em 2030, segundo projeções do DNPM. Para atingir este patamar, será necessário investir cerca de US$ 2,1 bilhões na atividade. O número de empregos gerados deve subir de quase dez mil para 15 mil trabalhadores.

Segundo a 30ª edição do Sumário Mineral, estudo mais recente disponibilizado pelo DNPM, as reservas lavráveis de ouro no Brasil estão concentradas nos estados de Minas Gerais (48,8%), Pará (36,9%), Goiás (6%), Mato Grosso (4,6%) e Bahia (3,7%). Juntos, os cinco estados respondem por 90% da produção nacional. No mundo, as reserva de ouro superam 90 mil toneladas. No Brasil, chegam a 1,95 mil toneladas, incluindo as reservas de ouro associado ao cobre. As reservas lavráveis de ouro no Brasil, segundo o DNPM, têm se mantido relativamente estáveis desde 2002, quando somavam 1,93 mil toneladas.

"Nunca vi a cor do dinheiro", diz o garimpeiro que achou opala de R$ 1 milhão no PI.

"Nunca vi a cor do dinheiro", diz o garimpeiro que achou opala de R$ 1 milhão no PI.


Pedras de opala em sua forma bruta (Foto: Carlos
Augusto Ferreira Lima/Sebrae)
No interior do Piauí, há cerca de 40 anos, comprar fiado era comum e nenhum negócio fechado ia além de uma anotação em uma caderneta. Foi dessa forma que Raimundo Daltro Galvão, 85 anos, conhecido como Mundote, um dos garimpeiros mais antigos da cidade de Pedro II, viu seu grande achado, uma opala extra de quase cinco quilos avaliada hoje em mais de R$ 1 milhão, ir embora para o Rio de Janeiro, sem nunca ter lhe rendido um tostão.
“Isso era comum. Ainda tenho guardado no meu cofre cheques de pessoas que compraram pedras de mim há mais de 20 anos e que nunca vi o dinheiro. Mas ainda guardo, tá lá.”
A última notícia que teve de sua pedra preciosa dava conta de que um museu britânico a expunha como parte de sua coleção. “Não quero nem mais saber daquilo também. Já passou e não interessa mais”, disse, com ares de quem pouco se importa em ter perdido tanto dinheiro. “Garimpeiro é assim. O dinheiro vem e vai. Eu tenho é fé no hoje”, ri.
O interior do Piauí, onde vive Mundote, é um dos dois únicos lugares do mundo onde se encontra a opala extra - o outro é o interior da Austrália. Isso faz com que o mineral seja considerado precioso e chegue a custar três vezes mais do que o ouro. Por ano, a cidade de Pedro II vende perto de 400 quilos de joias feitas com a pedra para os mercados interno e externo.
Sorte no garimpo

Ao longo dos anos de exploração, Mundote chegou a encontrar mais duas pedras de opala negra, o tipo mais raro desse mineral - e mais valioso -, que, juntas, chegavam a pesar quase um quilo. Essa sorte para o garimpo, ainda que o destino desses maiores achados tenha sido longe de Pedro II, faz o garimpeiro sonhar em viver até os 120 anos e continuar cavando buracos em busca de mais pedras preciosas. “Só gosto disso, é isso que dá dinheiro. Aqui, tudo é opala. Se não fosse meu filho encrencar e o tempo estar assim, chovendo muito, eu já tava é lá [na mina]”, contou Mundote, que após ter sido dono da concessão de uso de quatro minas, hoje só cuida de uma.


Mina Boi Morto, antiga propriedade de Mundote. (Foto: Anay Cury/G1)
O início dessa vida em busca das opalas, em 1958, que garantiu a Mundote o sustento da família e permitiu que comprasse terras em Pedro II, ganhou um empurrão após uma despretensiosa leitura de cartas. Morador de uma região tomada por lendas de assombrações e extraterrestres, Mundote, que diz ser “crente do destino” acreditou no que lhe foi dito. Apesar de, na época, nunca ter ouvido falar da opala, o garimpeiro soube, através da vidente, que sua vida estava, de alguma forma, ligada a essa pedra.
“Uns anos se passaram, mas eu nunca esqueci isso. Foi um doido me avisar que tinha pedra sendo tirada da terra que fui querer saber o que era. E agradeço até hoje por esse doido ter aparecido... Se explodisse um vulcão nessa terra, ia sair opala em vez de lava por tudo quanto é canto. Eu sei do que tô falando.”
Confiante de que os caminhos da sua vida estão determinados pela opala e certo de que embaixo de toda a cidade de Pedro II se encontra mais pedra do que qualquer um possa imaginar, o garimpeiro divide seus dias entre a mina da qual tem licença para explorar, o cartório de registro de uma de suas filhas – para quem dá “uma força” -  e o seu Landau, um antigo carro da década de 1970, do qual não se desfaz. Fosse mais uma obra do destino, Mundote andaria em outro modelo de veículo que divide o mesmo nome com a pedra, ainda mais preciosa para o velho garimpeiro.
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Porque não temos um museu com os bens minerais encontrados no Brasil? Sempre é assim, os países europeus levando para seus museus o que temos aqui, roubando, surrupiando, e nós deixamos, não ligamos para isso.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Garota de 14 anos acha diamante em parque nos EUA que vale R$ 65 mil

Garota de 14 anos acha diamante em parque nos EUA que vale R$ 65 mil

Tana Clymer achou a pedra em parque no estado do Arkansas.
Parque Estadual de Murfreesboro conta mina de diamante pública.


A garota americana Tana Clymer, de 14 anos, encontrou um diamante de 3,85 quilates no Parque Estadual de Murfreesboro, no Arkansas (EUA), no sábado (19).
Tana Clymer achou diamante que vale cerca de R$ 65 mil (Foto: Crater of Diamonds State Park/AP)Tana Clymer achou diamante que vale cerca de R$ 65 mil (Foto: Crater of Diamonds State Park/AP)
O valor da pedra não foi divulgado, pois o parque não faz estimativas sobre diamantes achados na cratera. Mas um diamante similar achado em 2006 foi vendido por US$ 30 mil (R$ 65,2 mil).
Tana Clymer, de 14 anos, encontrou um diamante de 3,85 quilates no Parque Estadual de Murfreesboro (Foto: Crater of Diamonds State Park/AP)Tana Clymer, de 14 anos, encontrou um diamante de 3,85 quilates no Parque Estadual de Murfreesboro (Foto: Crater of Diamonds State Park/AP)
Moradora de Oklahoma City, Tana achou a pedra preciosa enquanto visitava a Cratera de Diamantes do parque, que é a única mina de diamante pública em que os visitantes podem entrar e ficar com qualquer pedra que encontrarem.
Mais de 75 mil diamantes foram encontrados no local desde que os primeiros achados feitos em 1906 por John Huddleston, ex-proprietário da área na época.