quarta-feira, 23 de outubro de 2013

JAZIDA DE COBRE A VENDA

JAZIDA DE COBRE A VENDA
A área do processo xxx.xxx/2012, acha-se inserida no
contexto cuprífero de xxxx-Ba, dentro do qual as
pesquisas de minério de cobre acham-se consolidadas,
havendo, pelo menos, duas áreas de empresa com
especialidade e produção de cobre sediada em xxxx-Ba,
onde foram executados um amplo programa de furos de
sondagem verticais e inclinados , cujos resultados
foram amplamente positivos na identificação,
qualificação e quantificação de minério de cobre.
Segundo informações colhidas, a fase de explotação
propriamente dita se iniciará em 2014, a partir da
identificação de importantes alvos a uma profundidade
variável de 100 a 460 metros envolvendo diversos
horizontes mineralizados com minério de cobre.
A potencialidade da área xxx.xxx/2012, respalda-se,
além dos fatos citados acima por extrapolação, às
características de campo, com indícios de superfície
bastante positivos.
II – Projetos desenvolvidos no contexto geológico –
Resumo dos resultados
Do quanto consta em projetos realizados no contexto
regional da área do processo xxx.xxx/2012, sabe-se
que no contexto em referência sobressai-se conjuntos
de rochas migmatíticas, que abrange gnaisses
migmátiticos, biotita-gnaisse e migmatitos .
A mineralização cuprifera hospeda-se em rochas
anfibolitizadas( máficas e ultramáficas), abrigadas
na forma de mega-encalves em rochas do complexo
metamórfico-migmatítico descrito acima. Compõe o
quadro litológico do contexto em discussão rochas
vulcânicas felsicas e mármores.
Em certos locais onde foram realizados pesquisa
geofísica pelo método I P ( Indução Polarizada),
determinou-se que a mineralização de cobre
apresentou-se bastante consistente. O programa de
furos executados em um dos locais do contexto em
discussão aferiu a presença de minério oxidado de
cobre em subsuperficie com espessura de 15 metros e
de mineralização mista de sulfetos e oxidados com
espessura média de 30 metros. A mineralização
primária identificada mostrou-se constituída de
calcopirita, bornita, calcocita e covelita.
Num bloco de pesquisa foi identificado uma
mineralização cuprifera, cuja reserva medida foi da
ordem de 2,0 milhões de toneladas de cobre, a 0,79%,
numa faixa restrita. No prosseguimento do bloco
referido o corpo mineralizado, em cerca de 700 metros
de comprimento além do bloco, a reserva alcançou
valores acima de 4,0 milhões de toneladas de minério
de cobre.
III – Discussão geológica preliminar da área do
processo xxx.xxx/2012
A área em discussão exibe importantes indícios de
superfície que ampliam o grau de importância da
potencialidade de mineralização de cobre em
subsuperfície.
Em termos preliminares de avaliação de campo,
constatou-se na área do processo importantes
conjuntos litológicos semelhantes àqueles descritos
no item II. Portanto há uma identificação da
ambiência geológica geral da area com aquela descrita
no item anterior.
Na breve visita à área em discussão , verificou-se no
relevo normalmente arrasado, uma ampla presença de
rocha básica e ultrabasica, bastante tectonizada,
onde foram examinadas amostras com lupa com aumento
de 20x , percebendo-se, em algumas, presença de
calcopirita.
Em fraturas e planos de cisalhamento foram
incipientemente constatados minerais de cobre
oxidados como malaquita, azurita, etc, que são
importantes no diagnostico preliminar da área como
importante prospecto merecedor de pesquisa geoquímica
e geofísica.
Como a área reúne importantes aspectos de
mineralização cuprifera em subsuperficie sugere-se
que a mesma seja pesquisada com mapeamento geológico
na escala de 1:10.000, visando a delimitação de
corpos básicos e ultrabásicos em superfície, bem como
da identificação de presença e indícios de mineral de
cobre secundário, bem como aplicação de programa de
geoquímica de solo e corrente, visando a seleção de
alvos para a implementação de programa de furos de
sondagem rotativa com recuperação de testemunhos.
Como a área apresenta um alto grau de potencialidade,
não somente por estar situado em contexto onde
insere-se áreas de outra empresa com reserva já
bloqueada de minério de cobre e com cronograma de
explotação com início previsto para 2014, mas também
por reunir elementos geológicos comparáveis e
positivos, recomenda-se que a referida área seja
investigada por processos indiretos de prospecção.
Os êxitos na identificação de corpos mineralizados em
subsuperficie são bastante razoáveis, em face da alta
potencialidade da área do processo DNPM n°
xxx.xxx/2012, em conformidade com a análise
preliminar de campo empreendida.

Reservamos o direito de venda e alteração de preço
sem prévio aviso.

JAZIDA DE AMETISTA, CITRINO, AMETRINO E PRAZIOLITA


> 1. A JAZIDA DE AMETISTA, CITRINO, AMETRINO E
PRAZIOLITA,   POTENCIAL DE EXPLORAÇÃO, com fácil acesso para
caminhões e dista apenas 4 km
> da rodovia principal. Recentemente abri mais de 6
km de estradas no interior
> da fazenda, para proporcionar bom acesso à jazida
tanto para carros médios
> como para camionetes e caminhões. É possível ir
com veículos motorizados em
> todos os pontos da jazida.
>
> 2. Está devidamente registrada no DNPM (GO) -
Processo 861.009/2006; estamos
> na fase de "Alvará de Pesquisa" e o DNPM já emitiu
a competente Guia de
> Utilização (GU). A Semarh-Goias também já aprovou
o projeto e emitiu a
> Licença de Instalação e a Licença de Funcionamento
(estas estão em fase de
> renovação devido ao pequeno prazo do deferimento).
Não mensurei o potencial
> da jazida, mas os geólogos, o engenheiro de minas,
técnicos e fiscais do
> DNPM e Semarh-GO e garimpeiros experientes
confirmaram a alta produtividade
> de ametistas/ citrinos/etc.
>
> 3. Sou o proprietário do solo e do subsolo. A
fazenda (+ - 66
> alqueires) está devidamente registrada no
Cartório, possui Escritura e está
> com a Reserva Legal já averbada.
>
> 4. A jazida está encravada em uma área reservada
retangular de 900metros x
> 1300 metros = 1.170.000 m² = 117 ha = 24,17
alqueires goianos.
>
> 5. Não é jazida com galerias profundas; é uma
jazida a céu aberto, facílima
> de ser explorada. Afloram ametistas em abundância
em quase toda a extensão
> do morro, tanto na superfície como a pouca
profundidade; contudo, as
> melhores estão mais no fundo e a exploração pode
dar-se tanto por cima do
> morro quanto pelas laterais. Já abri três pontos
de exploração a céu aberto.
> As ametistas assim obtidas estão sendo
comercializadas com ótimo preço. Os
> locais de exploração foram indicados por
garimpeiros experientes, que lá
> trabalham com a ajuda de um trator Komatsu D65.
Estamos retirando boas
> quantidades de pedras - bem aceitas no mercado -
porém ainda com a qualidade
> de uma pedra de superfície. Já obtive boas
lapidações com estas pedras.
>
> 6. Em breve iniciaremos a exploração da
COCOCHONITA (uma variedade de
> ametista, bem lilás e com um pente dourado nas
bordas), que tem excelente
> aceitação no mercado. Muito interessam aos
compradores, principalmente
> chineses. Temos várias encomendas para tudo o que
for produzido. A qualidade
> é ótima mas estão a uma maior profundidade (mais
ou menos 20 a 30 metros).
> Antes de atingi-las, estamos produzindo ametistas
vendidas a R$ 20,00 o
> quilo, já marteladas.
>
> 7. A fazenda tem uma vereda e um córrego nos
fundos. Fiz duas represas de
> médio porte para abastecer-nos com água.
>
> 8. A energia elétrica secundária passa dentro da
fazenda e a inscrição da
> CELG já foi feita (Inscrição PER2011/432 - antigo
processo 819.906 de
> 02.04.2008; veja o tempo decorrido). Provavelmente
em setembro teremos a
> energia já instalada. Você conhece alguém na Celg
que pode mandar instalar a
> energia de imediato?
> O alojamento dos garimpeiros já está concluído.
> O mais difícil já foi feito e o caminho está
aberto.
>
> 9. Informo que PRAZIOLITA é a AMETISTA VERDE. A
única jazida desta pedra,
> de que tenho conhecimento, fica na Bolívia. Seu
valor está estimado em três
> a cinco vezes o valor da AMETISTA. Não estão sendo
produzidas mas existem
> sinais desta pedra no local da jazida. Dá para
imaginar os números,
> considerando-se o potencial da jazida.
>
> 10. O preço da jazida é A COMBINAR, após avaliação
dos interessados.
>
> Fazem parte deste negócio: Todas as terras da
fazenda e o Alvará de
> Pesquisa 861.009/2006.
>
> 11. Julgo IMPORTANTÍSSIMO uma visita ao local, com
os compradores.
> Temos ótimas instalações para nossa estadia.
> É uma oportunidade para ver os garimpeiros
trabalhando, aproveitando tudo e
> visitar toda a jazida e ter uma idéia da riqueza
do local.

RESERVAMOS O DIREITO DE VENDA E ALTERAÇÃO DE PREÇO
SEM PRÉVIO AVISO.

MINERADORA DE OURO


MINERADORA DE OURO
Cubados com certificação internacional Jorc –
Volume: 12milhões, podendo chegar a 50milhões - não
cubado.
- 3 requerimentos em áreas adjacentes
- distancia do asfalto: 70 km
- estrada de boa qualidade
- porto mais próximo 1.200 km
- existe a ferrovia norte-sul pronta a 250 km e a Feol
em construção que ficará por volta de 220 km.

R$ 1.200.000.000,00
(Um Bilhão de duzentos Milhões de reais)

RESERVAMOS O DIREITO DE VENDA E ALTERAÇÃO DE PREÇO SEM
PRÉVIO AVISO.

Uma jazida de ferro no município de Brumado, Bahia.

Uma jazida de ferro no município de Brumado, Bahia.

Brumado tem aproximado 70 mil habitantes, é conhecida
como capital do minério.

A jazida fica localizada a 06 km da Cidade de
Brumado,
em estrada boa.(terra)

Fica a 70 km da ferrovia, facilitando o escoamento do
minério extraído, tanto para o Brasil, como p/ o
exterior.

O requerimento foi feito em 3 mil hectares de terras,
com 70% de aproveitamento para a extração do minério
de ferro.

O alvará já está liberado, a ponto de começar a
extração. (já pode colocar as máquinas p/ trabalhar)

A documentação, DNPM e outros documentos exigidos já
estão todos liberados.

Esta jazida tem capacidade para extração para mais
de
100 anos, é muito monstruosa.

O material é de primeira, com 87% de pureza,
comprovado pela análise feita.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Crisoberilo

Uma das mais importantes gemas produzidas no país é o crisoberilo, cujo nome deriva das palavras gregas chrysos (dourado, obviamente em alusão a sua cor) e beryllos (berilo), pois em tempos remotos se imaginava que tratava-se de uma variedade de berilo. Em realidade, o crisoberilo foi identificado como espécie mineral distinta em 1789 e tem em comum com o berilo apenas o fato de ambos apresentarem o elemento berílio em sua composição.
O crisoberilo é a terceira gema de maior dureza (81/2), inferior apenas às do diamante e do coríndon (rubi e safira) e não requer qualquer tipo de tratamento para melhorar seu aspecto, seja para intensificar sua cor ou realçar um efeito óptico. Apresenta densidade elevada (~3,73 g/cm3) e cristaliza-se no sistema ortorrômbico. São frequentes as maclas com formas triangulares ou pseudo-hexagonais cíclicas e menos usuais os cristais estriados de hábito tabular ou os cristais de hábito prismático.
O crisoberilo "propriamente dito" apresenta-se nas cores amarela clara, amarela esverdeada a verde clara, amarela amarronzada a marrom e, em raríssimos casos, azul clara. Este mineral possui duas raras e valorizadas variedades, a alexandrita, que será o tema do nosso próximo artigo, e o olho-de-gato. Este último, também denominado cimofana - derivada dos termos gregos kyma(onda) e phaein(mostrar), apresenta finos canais, tubos de crescimento ou inclusões minerais aciculares ordenados paralelamente; a reflexão total da luz causa o aparecimento de um raio sedoso ondulante, com direção perpendicular à dos canais, nos exemplares adequadamente orientados e lapidados em cabochão. Este exuberante fenômeno óptico é denominado efeito olho-de-gato, chatoyancy ou acatassolamento e é melhor observado sob luz puntual ou à luz do sol, uma vez que a iluminação difusa não o realça de maneira apropriada. Muitas outras gemas podem exibi-lo, mas o termo olho-de-gato sem descrição adicional se reserva apenas ao crisoberilo; as demais devem ser designadas pelo nome da gema, seguido do mencionado termo (ex: turmalina olho-de-gato). Em casos muito raros, o crisoberilo pode apresentar duas faixas luminosas, em vez de uma única, dando lugar a um asterismo com 4 braços.
O olho-de-gato pode confundir-se com algumas gemas de ampla ocorrência no Brasil, sendo o quartzo olho-de-gato seu substituto mais comum, embora não apresente o raio ondulante tão bem definido nem seu polimento alcance a excelência do material genuíno.
Os termos "crisoberilo propriamente dito" e "olho-de-gato" são, às vezes, erroneamente designados por crisólita e crisoberilo, respectivamente. A denominação crisólita era utilizada na antiga nomenclatura mineralógica para designar a espécie mineral olivina, conhecida na gemologia como peridoto.
As principais inclusões encontradas no crisoberilo são os tubos de crescimento finos, de forma acicular, as inclusões minerais (micas, actinolita acicular, quartzo e apatita) e as fluidas (bifásicas e trifásicas). Os planos de geminação com aspecto de degraus são também importantes rasgos internos observados nos crisoberilos.
No Brasil, o crisoberilo ocorre associado a outros minerais de berílio, em depósitos secundários, formados pela erosão, transporte e sedimentação de materiais provenientes de jazimentos primários, principalmente pegmatitos graníticos.
Esta fascinante gema é conhecida em nosso país desde 1805 e foi lavrada em grandes quantidades em Minas Gerais, nos municípios de Minas Novas, Crisólita e Araçuaí. Atualmente, as ocorrências brasileiras mais significativas localizam-se nos estados de Minas Gerais (Malacacheta/Córrego do Fogo e Padre Paraíso/Vales dos Rios Americana e Santana), Espírito Santo(Colatina, Vila Pancas e Itaguaçú) e Bahia(Jaqueto).
Os principais países produtores de "crisoberilo propriamente dito" e olho-de-gato são, atualmente, Sri Lanka(Ratnapura e diversas outras ocorrências), Brasil, Tanzânia (Tunduru), Madagascar (Ilakaka) e Índia (Orissa e Andhra Pradesh).