sábado, 5 de abril de 2014

Pascua-Lama: mais um forte golpe na economia Argentina

Pascua-Lama: mais um forte golpe na economia Argentina
Após a Vale ter saído do projeto de potássio Rio Colorado desempregando milhares a situação volta a se repetir com a Barrick Gold. Após ter sido multada pela agência ambiental a canadense está engajada na resolução de 23 problemas ambientais encontrados, mas está também,  demitindo 1.900 funcionários da sua jazida de Pascua-Lama.
Pascua-Lama, uma jazida de ouro, prata e cobre é o primeiro jazimento binacional do mundo (o pit atravessa a fronteira da Argentina e Chile) e é controlado pela canadense Barrick Gold. O projeto é cercado de controvérsias graças a sua proximidade das geleiras. As estimativas da Barrick é que o jazimento tenha 17 milhões de onças de ouro, um world class, que pode, agora, estar a perigo.
Com a paralisação do projeto a Barrick também cancelou contratos com 20 empresas empreiteiras o que está levando o fantasma do desemprego, novamente, à região de Mendoza e San Juan. A mineradora está investindo 8,5 bilhões de dólares no projeto que deveria começar a produzir ainda em 2014. Com essa estratégia a Barrick coloca pressão no Governo e força uma agilização do processo.

Poconé ouro: Magellan se prepara para entrar

Poconé ouro: Magellan se prepara para entrar
A canadense Magellan Minerals assinou uma LOI com a ECI Exploration. A mineradora está se preparando para adquirir 50% dos prospectos da ECI na região de Poconé no Mato Grosso. A Magellan vai pagar um total de 1,5 milhão de dólares pela aquisição, se tudo correr bem.
Os prospectos de Poconé estão em uma faixa que vai de Cuiabá até Poconé e são caracterizados por venulações de quartzo com sulfetos e ouro encaixados em um xisto grafitoso de baixo grau que foi submetido a falhamentos de empurrão. Essa geologia de Poconé é similar à de Morro do Ouro e já havia atraído a Rio Tinto na década de 90. Na época a mineradora investigou a maioria dos garimpos mas não conseguiu identificar um depósito mínimo de 4 milhões de onças de ouro e abandonou Poconé. Desde então dezenas de mineradoras passaram por Poconé. Uma das características dos garimpos de região é a o intenso uso de máquinas pesadas que propiciou bons lucros aos garimpeiros locais, que são os mais desenvolvidos do Brasil, em termos de qualidade na lavra do minério de ouro. O Garimpo praticamente invadiu a cidade (foto) e foi duramente atacado pelos ambientalistas que tentam proteger o Pantanal. 

Terremotos: o que está ocorrendo com a nossa Terra?


Terremotos: o que está ocorrendo com a nossa Terra?


Nos últimos dias recebi vários questionamentos de nossos usuários sobre os terremotos que parecem estar se intensificando. Muitos estão preocupados com o fato e querem saber se realmente existe uma maior incidência de terremotos e se o Brasil está, de alguma forma, em risco. Outros vão mais longe e querem saber se isso não é um presságio do fim do mundo que deve (segundo eles) acabar em 2012 conforme predito no calendário Maia...

O motivo do medo generalizado decorre do assustador terremoto de magnitude 8.8 na escala Richter, que ocorreu no dia 27 de fevereiro no Chile, algumas semanas após o mortal terremoto do Haiti (7.0) de 12 de janeiro. Em ambos os casos houveram muitas vítimas e enormes prejuízos materiais. O terremoto do Chile ainda apresenta um grande número de tremores correlatos sendo que os últimos , no dia 11 de março, foram de grandes proporções e ocorreram em um período de 30 minutos atingindo 6.9, 6.7 e 6.1 na escala Richter.
Estes últimos terremotos tiveram os seus epicentros mais próximos de Santiago o que pode significar que nos próximos dias teremos terremotos  os aftershocks,  perigosamente próximos de Santiago, causando maiores perdas do que o sismo de 27 de fevereiro.
Some-se a estes terremotos as notícias de tsunamis, vulcões, aquecimento global e até mesmo dos pequenos sismos Brasileiros registrados recentemente no Nordeste e está configurado, para alguns, o cenário do fim do mundo.

A resposta que eu tenho, como um geólogo e estudioso do assunto é que terremotos são muito mais comuns do que a maioria das pessoas acredita e que estes acontecimentos náo caracterizam este cenário do Armagedon.

Veja os pontos abaixo e tire suas próprias conclusões:

A cada ano existem milhões de terremotos, de várias proporções, que afetam o nosso Planeta. A Terra é muito dinâmica e os movimentos ininterruptos das grandes placas tectônicas são os grandes causadores destes sismos.
Milhares de terremotos são contabilizados todos os dias, mas a maioria não são sentidos pelas pessoas (somente os acima de 2.0 são percebidos). No momento que escrevo este artigo um terremoto de 6.6 ocorreu a 80km da cidade de Fukushima na porção central do Japão. Não houve perdas humanas.

Sismos de grandes proporções, acima de 6.0, são mais raros, e quando próximos a cidades populosas, causam desastres, mortes e destruição.

Como a maioria da superfície terrestre é coberta por águas, gelo e por áreas despovoadas o número de sismos com perdas de vidas humanas é, relativamente, pequeno quando comparado ao número total de terremotos.

O que causa as grandes tragédias é a combinação dos seguintes fatos:
  • Magnitude do terremoto, medida na escala Richter. Trata-se de uma escala logarítmica: a cada ponto existe um multiplicador de 10. Ou seja: um terremoto de 8.0 é dez vezes mais forte do que um de 7.0.
  • Tipo de rocha afetada pelo terremoto. A devastação causada por um terremoto tem grande correlação com o tipo de rocha onde os prédios foram construídos. Se a rocha for sólida a tendência é de um menor número de problemas. Já no caso de construções sobre areias inconsolidadas, sedimentos aluvionares e deltaicos como foi o caso das áreas mais afetadas no terremoto de 1906 de S. Francisco (7.8), os efeitos são devastadores. Nestes casos é comum a liquefação do solo. Trata-se de um fenômeno onde os tremores induzem o solo rico em areias e água a se comportar como um líquido o que causa o afundamento dos prédios, pontes, viadutos, estradas etc... causando um grande número de mortes e prejuízos materiais.
  • Proximidade e profundidade do epicentro. A proximidade do epicentro de um terremoto das zonas urbanas é um dos principais motivos de destruição. O terremoto do Haiti, de 7.0, teve o seu epicentro a poucos quilômetros da Capital Port-au-Prince o que causou as grandes perdas de vidas, ao contrário do Chile onde o epicentro era profundo e localizado mais de 300km de Santiago.
  • Tipos de ondas de propagação: as ondas mais destrutivas de um terremoto são as denominadas ondas superficiais que trafegam na superfície e são relativamente mais lentas. Devido a sua baixa frequência essas ondas tem longa duração e maior amplitude causando as maiores destruições , danos e mortes. Ondas superficiais são análogas as ondas da água.  A propagação das ondas sísmicas varia com a densidade das rochas afetadas sendo elevada no manto (>13Km/s) e menores na crosta, onde variam entre 3 a 8km/s. É por intermédio de cálculos baseados na velocidade de propagação destas ondas que são calculadas as distâncias e profundidades dos epicentros.
  • Qualidade das construções afetadas: um dos pontos de maior influência no número de vítimas é o que se refere à qualidade das construções atingidas pelo terremoto. Observa-se que os terremotos que afetam o interior de países pobres como a China são, sempre, os mais devastadores. Esta devastação se relaciona, principalmente, a baixa qualidade das construções afetadas. A medida que novas normas de construção foram criadas nos países mais afetados por terremotos o número de mortes diminuiu consideravelmente. O Japão, após o sismo de Kobe, é o que mais leva a sério o assunto investindo enormes somas tanto na construção de novos prédios e obras de engenharia como nos planos e estratégias de resgate e salvamento de vítimas em áreas atingidas.

O terremoto com o maior número de vítimas ocorreu na China em Shaanxi em 23 de janeiro de 1556. O número de mortos deve ter superado o milhão. Foram contabilizadas 830.000 mortes e a destruição atingiu mais de 400km. Apesar da gigantesca proporção o USGS calcula que o sismo teve uma magnitude entre 8 e 9 na escala Richter. A incidência de ondas superficiais sobre construções antigas e despreparadas para enfrentar um terremoto desta magnitude foi o fator determinante na tragédia.
Já o terremoto de maior magnitude medida, ocorreu em 22 de maio de 1960 no Chile próximo a Valdívia a sul de Santiago, não muito distante deste terremoto de 27 de fevereiro. O terremoto de Valdívia teve sua magnitude medida em 9.5 na escala Richter e ocasionou a morte de mais de 6.000 pessoas, um número baixo se comparado à magnitude. O tsunami gerado na costa do Chile atravessou o oceano matando no Hawaii e no Japão a dezenas de milhares de quilômetros.

A influência das forças gravitacionais da Lua e do Sol em terremotos:

Um ponto que me parece nunca ter sido adequadamente discutido, na literatura técnica , é a correlação entre terremotos e o efeito gravitacional da Lua e do Sol sobre a Terra. Todos sabemos que a conjunção Lua-Sol tem enormes influências gravitacionais no nosso planeta causando marés de grandes proporções e, as menos conhecidas marés terrestres.

Por incrível que pareça a crosta terrestre, assim como os oceanos, também  é afetada pela força gravitacional da lua em conjunção com o Sol: a isso se chama maré terrestre. No equador a crosta pode ser deslocada 55cm pela influência gravitacional da Lua e Sol.
Trata-se de uma força significativa que, no nosso entender,  deve facilitar a ruptura de falhas ativas que causam os terremotos.

A força gravitacional causada pela massa do Sol e da Lua é enorme, elevando o nível dos mares a mais de 15 metros em certas regiões, como em Burntcoat Head no Canadá, durante a Lua nova, cheia e nos equinócios (Março e Setembro) quando o Sol cruza o plano equatorial terrestre.
Não podemos desprezar a imensa atração gravitacional no fenômeno dos terremotos.

No meu entender sempre me pareceu lógico que existisse uma correlação direta entre terremotos e a força gravitacional destes astros.

Desta forma, na tabela abaixo, é possível ver os 100 terremotos mais destrutivos desde 1900 juntamente com dados importantes como a localização, magnitude, número de mortes e, novidade, a fase da lua quando o terremoto ocorreu.

Surpresa!!

Este estudo preliminar que fiz mostra que a grande maioria dos terremotos ocorreram durante o equinócio (Março e Setembro) quando a Lua era Nova (36%)  ou Cheia (29%). Os números mostram que 65% dos 100 terremotos mais mortais desde 1900 estão relacionados a Luas nova e cheia. Trata-se de um número matematicamente significativo que corrobora a influência gravitacional como um fator importante na previsão dos terremotos.

O mês de março, onde ocorre o equinócio e as maiores marés,  é o que teve o maior número de grandes terremotos, 14, sendo que o dia 28 de março teve 3 grandes terremotos com vítimas.

Coincidência?
Acredito que não. Trata-se de uma "ajuda extra" causada pela atração gravitacional sobre a crosta facilitando o movimento das falhas e dos terremotos.
Os terremotos vão continuar a existir enquanto houver placas tectônicas em movimento ou, em outras palavras, enquanto houver um gradiente de temperatura na Terra. Ou seja...por muito, muito tempo.
Quando a Terra for um planeta morto, gelado, com a superfície completamente aplainada pela erosão, somente então os terremotos deixarão de existir.
Data Fase da Lua Lugar  Mortes  Magnitude
28/12/1908 0 Messina & Reggio Calabria, Italy             70 7.2
26/12/2004 cheia  Sumatra, Indonesia   230.210 8.9
26/12/1939 cheia Erzincan, Turkey           327 7.8
25/12/1932 nova Gansu, China             70 7.6
20/12/1942 cheia Erbaa, Tokat, Turkey        3.000 7,0
16/12/1920 0 Ningxia-Gansu, China           200 8.6
13/12/1982 nova Dhamar, North Yemen         2.000 6,0
12/12/1946 0  Kinki-Shikoku  Japan           133 8.1
07/12/1944 0  Kinki  Japan        1.223 8.1
26/11/1943 nova Ladik, Samsun, Turkey        4.000 7.4
24/11/1976 nova Muradiye, Van, Turkey        3.840 7.5
23/11/1980 cheia Irpinia, Southern Italy        2.735 6.8
12/11/1999 nova Düzce, Turkey           894 7.2
10/11/1922 0 Atacama Region, Chile           100 8.5
30/10/1983 0 Erzurum, Turkey        1.155 6.9
28/10/2008 nova  Pakistan           215 6.4
11/10/1918 0 Puerto Rico, USA           116 7.5
08/10/2005 0 Kashmir, Pakistan             79 7.6
05/10/2008 0 Eastern Kyrgyzstan             75 6.6
04/10/1914 nova Burdur, Turkey           300 6.9
01/10/1995 0 Dinar, Afyon, Turkey             90 6.1
30/09/2009 0  Sumatra, Indonesia        1.115 7.6
29/09/1993 0 Latur-Killari, India        9.748 6.2
29/09/2009 0 Samoa Islands           189 8.1
19/09/1985 nova Michoacán, Mexico             95 8.0
08/09/1905 cheia Calabria, Italy        5.000 7.9
06/09/1975 nova Lice, Diyarbakır, Turkey        2.385 6.6
02/09/1992 0 Nicaragua           116 7.7
02/09/2009 cheia Java, Indonesia             79 7.0
01/09/1923 0   Great Kantō            143 7.9
31/08/1970 nova Iran     12.001 7.4
19/08/1966 nova Varto, Muş, Turkey        2.396 6.7
17/08/1999 0 İzmit, Turkey     17.118 7.6
17/08/1949 0 Karlıova, Bingöl, Turkey           450 6.8
15/08/1950 nova Assam-Tibet        1.526 8.6
15/08/2007 nova  Chincha Alta, Peru           519 8,0
09/08/1912 nova Mürefte Tekirdağ, Turkey           216 7.3
08/08/1953 nova Kefalonia, Greece           476 7.2
04/08/1946 0 Dominican Republic           100 8.0
29/07/1967 0 Caracas, Venezuela           236 6.5
27/07/1976 nova Tangshan, China   242.419 7.6
26/07/1963 0 Skopje, Republic of Macedonia        1.100 6.1
22/07/1967 cheia Mudurnu, Adapazarı, Turkey             89 7.2
17/07/1998 0 New Guinea, Papua New Guinea        2.183 7,0
17/07/2006 0  Indonesia           665 7.7
16/07/1990 cheia Philippines        1.621 7.9
09/07/1997 nova Cariaco, Venezuela             81 6.9
08/07/1971 cheia Illapel, Chile             85 7.5
27/06/1998 nova Ceyhan, Adana, Turkey           146 6.2
23/06/2001 nova  Peru             75 8.4
22/06/2002 cheia Qazvin Province, Iran           261 6.5
20/06/1943 cheia Hendek, Adapazarı, Turkey           336 6.6
31/05/1970 0 Peru             66 7.9
27/05/2006 nova Java, Indonesia        6.234 6.3
22/05/1971 nova Bingol, Turkey        1.000 6.9
21/05/2003 0 Boumerdès, Algeria        2.266 6.8
12/05/2008 0 Sichuan  China     69.197 7.9
06/05/1976 0 Friuli-Venezia Giulia, Italy           989 6.4
01/05/2003 nova Bingöl, Turkey           177 6.4
29/04/1903 nova Malazgirt, Muş, Turkey           600 6.7
25/04/1957 nova Fethiye, Muğla, Turkey             67 7.1
21/04/1935 0 Shinchiku-Taichū, Taiwan        3.279 7.1
19/04/1938 cheia Kırşehir, Turkey           160 6.6
15/04/1979 nova Herceg Novi, Dubrovnik, Montenegro, Croatia           136 7,0
06/04/2009 cheia Near L'Aquila, Abruzzo, Italy           294 6.3
01/04/1946 nova Unimak Island, Alaska, USA           165 7.3
31/03/1983 cheia Popayan, Cauca Department, Colombia           197 5.5
28/03/2005 cheia Nias region, Indonesia        1.303 8.6
28/03/1970 0 Gediz, Kütahya, Turkey        1.086 7.2
28/03/1965 0 La Ligua, Chile           280 7.4
25/03/2002 cheia Hindu Kush Region, Afghanistan           150 7.4
18/03/1953 nova Yenice, Çanakkale, Turkey           265 7.2
18/03/1964 cheia Prince William Sound, Alaska, USA           125 9.2
11/03/1933 cheia Long Beach, California, USA           115 6.4
07/03/1927 nova  Kyoto  Kinki region, Japan           302 7.6
06/03/1987 0 Napo Province, Ecuador        1.000 6.9
06/03/2007 cheia Sumatra, Indonesia             67 6.4
04/03/1977 cheia Bucharest, Romania        1.500 7.5
03/03/1985 cheia Valparaiso, Chile           177 7.8
02/03/1933 0  Iwate  Tōhoku  Japan           299 8.4
27/02/2010 cheia  Maule, Chile           796 8.8
24/02/2004 nova  Gibraltar           628 6.4
24/02/2003 0 Maralbexi  Xinjiang, China           261 6.3
22/02/2005 cheia Zarand, Iran           612 6.4
21/02/1963 nova Al Marj, Al Marj District, Libya           300 5.6
13/02/2001 cheia El Salvador           315 6.6
03/02/1931 cheia Napier, New Zealand           258 7.9
01/02/1944 0 Gerede, Bolu, Turkey        3.959 7.5
26/01/2001 nova Gujarat, India     20.085 7.7
25/01/1999 0 Quindio And Risaralda, Colombia        1.185 6.2
23/01/1981 cheia Sichuan, China           150 6.8
17/01/1995 cheia Southern Hyōgo , Japan        5.502 6.9
17/01/1994 0 Reseda, Los Angeles, California, USA             72 6.7
15/01/1944 cheia San Juan, Argentina     10.000 7.8
15/01/1934 nova Bihar, India           107 8.1
14/01/1907 nova Kingston, Jamaica        1.000 6.5
13/01/2001 cheia El Salvador           944 7.7
04/01/1970 nova China     15.000 7.7
02/01/2010 nova Haiti            233 7,0
  65% em luas novas e cheias      

Vale otimista em relação ao minério de ferro, diz não fazer aquisições em 2014

Vale otimista em relação ao minério de ferro, diz não fazer aquisições em 2014
O Presidente da mineradora, Murilo Ferreira disse hoje, em Melbourne, que os preços do minério se manterão estáveis, entre $100 a $120/t nos próximos dois anos. Quando inquirido se a Vale iria fechar alguma de suas minas australianas, que, segundo ele, “ estão com muitos problemas”, ele desconversou. Ferreira confirmou que a mineradora não está considerando novas aquisições para 2014.

Índia deverá importar mais diamantes

Índia deverá importar mais diamantes
Os indianos são conhecidos no mundo dos diamantes por serem os maiores importadores e lapidadores. As exportações indianas de diamantes lapidados é superior a 20 bilhões de dólares por ano.
Isso vai mudar, para melhor. Agora, graças a uma nova norma do Reserve Bank qualquer empresa do ramo poderá importar diamantes brutos diretamente dos produtores em qualquer lugar do mundo. Essa nova norma facilitará a operação bancária propiciando ao importador indiano cartas de crédito e garantias bancárias junto às minas produtoras. Até o momento somente as grandes  mineradoras globais como a Rio Tinto, Alrosa, BHP Billiton, Alrosa, Endiama, Gokhran, Harry Wintson tinham essa facilidade.