No Blog Gemas Do Brasil, você encontra tudo sobre pedras preciosas, Curso de Gemologia Online, Outros cursos online na promoção e com garantia Hotmart. Garimpo de ouro, Garimpo de Diamante, Garimpo de Esmeralda, Garimpo de opala em PedroII e Feira de Pedras Preciosas no Brasil e no Mundo, enfim tudo para vc ganhar muito dinheiro com pedras preciosas, pois o Brasil é o País mais rico em Gemas.
sábado, 3 de maio de 2014
Eles ficaram milionários ao tirar ouro da mina, mas esbanjaram - hoje vivem na miséria
Os Garrinchas de Serra Pelada
Depois de
receber uma bolada em dinheiro, Índio fretou um avião da falida
Transbrasil para encontrar uma namorada no Rio e passou dois meses
hospedado no Copacabana Palace. Hoje, vive da aposentadoria de R$ 515 da
atual mulher, sua 14ª companheira. Com Zé Sobrinho aconteceu algo
parecido. Com os milhões que ganhou no trabalho, promoveu festas onde
não faltavam bebidas importadas e mulheres bonitas. Aos 70 anos, dá
expediente numa cooperativa para pagar as contas. As trajetórias de
Índio e Zé Sobrinho lembram a história de muitos jogadores de futebol,
como Garrincha, o gênio de pernas tortas que conquistou duas Copas do
Mundo. Nascidos em famílias pobres, ficaram milionários da noite para o
dia, não souberam administrar suas fortunas e agora vivem à beira da
miséria. A diferença é que os dois não enriqueceram jogando bola, mas
garimpando ouro em Serra Pelada na década de 1980. “Não gosto de falar
dessa história”, disse Índio ao iG em sua casa de madeira e sem rede de
esgoto no povoado que reúne cerca de 6 mil pessoas, a 55 quilômetros de
Curionópolis (PA). “Às vezes parece até que foi um sonho”.
Em casa com a mulher, Índio vive ma nova
realidade: depois de tirar mais de uma tonelada de ouro de Serra Pelada,
o garimpeiro fretou um avião para ir ao Rio de Janeiro
A história de José Mariano dos Santos, o
Índio, cuja mãe ascendia a tribos locais, ganhou contornos de lenda em
Serra Pelada. Nascido em 1953 em Penalva, município a 250 quilômetros de
São Luís do Maranhão, largou a escola para ajudar a pagar as contas de
casa. Trabalhava numa oficina de motosserras no município paraense de
Jacundá quando ouviu falar de Serra Pelada pela primeira vez. Não pensou
duas vezes e, aos 27 anos, resolveu tentar a sorte na mina de ouro.
Durante os dois primeiros anos só conseguiu o suficiente para sua
subsistência. Não imaginava o que estava por vir. Entre 1982 e 1986,
Índio “bamburrou” (enriqueceu, na gíria dos garimpeiros) ao garimpar
1.183 quilos de ouro – R$ 81,5 milhões em valores atualizados. Com os
descontos de impostos e pagamentos de empregados, sócios e fornecedores,
ficou com um lucro de 411 quilos (cerca de R$ 28 milhões). “Com esse
dinheiro o cabra analfabeto quer ir logo atrás de mulher, boate e carro
novo”, contou.
Em Belém, capital do Pará, Índio tentou comprar uma passagem de avião para ir ao Rio encontrar uma mulher por quem se apaixonara. Vestido de garimpeiro (camiseta, bermuda e chinelos), foi menosprezado por uma balconista da antiga Transbrasil. Quando ela foi atender um cliente engravatado que pedia informações sobre o mesmo voo, Índio não se conteve. Começou a gritar que não queria comprar uma passagem, mas fretar um avião. Com a confusão armada, o garimpeiro foi chamado pelo gerente da companhia para conversar. Ali, soube que poderia fretar o avião, mas que isso custaria muito caro. “Disse que não queria saber o preço, só quando o avião decolaria”, disse Índio. Logo ele embarcaria para o Rio acompanhado do piloto, co-piloto e uma comissária de bordo. E só. O arroubo de novo rico custou o equivalente a quase cinco quilos de ouro, ou R$ 345 mil em valores atualizados.
Em Belém, capital do Pará, Índio tentou comprar uma passagem de avião para ir ao Rio encontrar uma mulher por quem se apaixonara. Vestido de garimpeiro (camiseta, bermuda e chinelos), foi menosprezado por uma balconista da antiga Transbrasil. Quando ela foi atender um cliente engravatado que pedia informações sobre o mesmo voo, Índio não se conteve. Começou a gritar que não queria comprar uma passagem, mas fretar um avião. Com a confusão armada, o garimpeiro foi chamado pelo gerente da companhia para conversar. Ali, soube que poderia fretar o avião, mas que isso custaria muito caro. “Disse que não queria saber o preço, só quando o avião decolaria”, disse Índio. Logo ele embarcaria para o Rio acompanhado do piloto, co-piloto e uma comissária de bordo. E só. O arroubo de novo rico custou o equivalente a quase cinco quilos de ouro, ou R$ 345 mil em valores atualizados.
No auge de Serra Pelada, Índio guardava
sua fortuna em sacos de dinheiro escondidos em guarda-roupas, tinha 13
casas em sua maioria em Belém e Serra Pelada e 11 carros zero quilômetro
na garagem. Mas a gastança desenfreada fez com que o sonho virasse um
pesadelo. Índio vive com Raimunda, a 14ª mulher, com quem está casado há
oito anos. Não tem renda e suas contas são pagas com a aposentadoria da
mulher, de R$ 515. Até para comprar a carteira de cigarro de R$ 2 o
garimpeiro precisa pedir dinheiro emprestado. Boa parte da comida que
vai à mesa vem do quintal de casa, onde eles criam galinhas, cultivam um
pomar e uma pequena horta. Aos 57 anos, Índio voltou a estudar e sonha
em fazer faculdade – Geologia ou Direito estão entre suas opções. “Se
pudesse, faria tudo diferente”, disse ele. “Nunca achei que fosse
envelhecer ou que o ouro fosse acabar."
“Aproveitei a vida”
Entre os moradores de Serra Pelada não é
difícil encontrar exemplos de garimpeiros que tiveram história de
ascensão e queda como a de Índio. No auge do garimpo, quando cerca de
100 mil pessoas exploravam a mina artesanalmente e carregavam nas costas
sacos de lama de até 35 quilos, transformando a cava num verdadeiro
formigueiro humano, estima-se que foram extraídas 42 toneladas de ouro
da região. Os feitos dos garimpeiros eram contados ao final do dia na
principal avenida do vilarejo, ao pé de uma árvore que ficou conhecida
como “Pau da Mentira“. O apelido tem fundamento. Apesar do volume
expressivo, poucos ficaram ricos com o ouro de Serra Pelada. Os
moradores costumam repetir que apenas 1% dos que exploraram a mina
encontraram ouro em grande quantidade. Destes, apenas 10 enriqueceram de
fato. O restante “blefou” – ou perdeu tudo, na gíria dos garimpeiros.
José Sobrinho da Silva, 70 anos, é um dos
“blefados”. Natural de Barra de São Francisco, no Espírito Santo,
chegou a Serra Pelada em 1980 e encontrou milhares de homens cavando a
terra em busca de riqueza. Logo seria recompensado: tirou quase uma
tonelada de ouro da mina e estima que tenha ficado com 50% desse valor.
“A primeira coisa que garimpeiro faz quando ganha dinheiro é investir no
‘banco rachado’ (mulheres, na gíria local)”, disse ao iG. Zé Sobrinho
gostava de beber e promovia festas de arromba para os amigos e
familiares. Em meio a bebedeiras, ficava generoso. “Dei um carro
semi-novo para um amigo só porque tinha raspado a lateral”, afirmou. O
resto do dinheiro ele reinvestiu na mina. No auge do garimpo teve 27
barrancos (área em que se explorava o ouro) e mais de 100 funcionários. O
sonho de encontrar mais ouro acabou em 1992, com o fechamento da mina
pelo então presidente Fernando Collor.
Dá época áurea, restou apenas uma coleção
de fotos amareladas guardadas num envelope. Em uma delas, Zé Sobrinho
posa com 12 quilos de ouro em uma bateia - espécie de peneira sem furo.
Hoje, trabalha como vice-presidente da Coomigasp, a cooperativa que se
associou à mineradora canadense Colossus para retomar a exploração de
Serra Pelada, e tem renda de R$ 5 mil. Apesar disso, vive com a família
numa casa modesta, feita de madeira, em Serra Pelada. O garimpeiro está
animado com a mecanização. Primeiro, por causa dos empregos que serão
gerados na região. E depois por causa dos lucros gerados pelo ouro – a
jazida comprovada está avaliada em R$ 2,3 bilhões. Ele sabe que nenhum
garimpeiro vai “bamburrar”, mas acredita que o lucro do negócio vai
gerar uma renda para os moradores da região. “Perdi tudo o que tinha,
mas aproveitei a vida”, disse Zé Sobrinho. “Não adianta nada ter uma
tonelada de ouro guardada no banco”.
Classificação dos depósitos minerais quanto a características especiais
Trata-se de uma classificação genérica
que engloba alguns depósitos com características peculiares ou especiais
e, por isso, merecedores de destaque em relação aos tipos anteriormente
descritos.
Sulfetos Maciços Vulcanogênicos (VMS) – Uma classe especial de Depósitos Vulcano-exalativos cujas características mais marcantes decorrem da (i) acumulação
de grandes massas de Sulfetos (essencialmente constituídas por pirite
(± pirrotite), calcopirite, esfalerite e galena) e do (ii) seu
carácter estratiforme a lenticular, concordante em relação a horizontes
estratigráficos bem definidos, onde os minérios se encontram encaixados.
A natureza exclusivamente sedimentar ou
vulcânica das formações que encaixam as massas de Sulfetos maciços é
determinante na caracterização do ambiente geológico em que as mesmas se
desenvolveram.
Os VMS podem ainda ser subdivididos nos seguintes tipos de acordo com a sua associação com o tipo de rochas encaixantes:
1. Depósitos de Sulfetos maciços vulcanogênicosa) Tipo Primitivo - Kidd Creek e Amulet (Canadá);
b) Tipo Polimetálico - Aljustrel e Neves Corvo (Portugal), Rio Tinto, Tharsis e Aznalcollar (Espanha);
c) Tipo Ofiolítico - ofiolito de Troodos (Chipre).
d) Tipo Besshi – Besshi (Japão)
2. Depósitos de Sulfetos maciços associados a rochas sedimentares clásticas (SEDEX) – Red Dog (USA), Sullivan (Canadá); Rubiales (Espanha);
3. Depósitos de Sulfetos maciços associados a rochas carbonatadas (MVT-Mississippi Valley Type) – Polaris (Canadá), Upper Mississippi Valey district (USA)
Depósitos de Greenstone Belts
(Cinturões de Rochas Verdes)– Merecem destaque por se tratar de uma
seqüência de rochas vulcano-sedimentares que ocorre em associação com
Terrenos de Alto-Grau (“terrenos granito-greenstones”), típicas do
Arqueano e, principalmente, por conterem as mais importantes
mineralizações de ouro. Contém também mineralizações de prata, chumbo, cobre, níquel, cromo, zinco, Associação Pb-W-Zn-Ag-(Cu), etc.
Os greenstones belts tem sido
interpretados como sendo uma crosta oceânica antiga e terrenos de arco
de ilha. Essa seqüência foi submetida à deformação e ao metamorfismo
geralmente fácies metamórfico xisto-verde, com aparecimento de cloritas,
actinolita, anfibólios verdes e outros minerais esverdeados que deram
origem ao nome “greenstone”.
Via de regra a estratigrafia de um
Greenstone Belts compreende: (i) uma unidade vulcânica máfica basal, de
natureza toleítica de fundo oceânico; (ii) uma unidade vulcânica félsica
a intermediária, de quimismo calcialcalino com características
similares às de vulcanitos de arcos continentais; e (iii) uma unidade
sedimentar constituída de turbiditos vulcano-derivados e sedimentos
vulcanoquímicos do tipo chert e BIF. Esse conjunto de
supracrustais encontra-se metamorfisado nas fácies xisto verde e
anfibolito e intrudido por granitóides sin a tardi-tectônicos, sills
gabróicos e corpos lamprofíricos pós-tectônicos.
Essa mesma seqüência poderia ser descrita para os Ofiolitos e para Assoalhos Oceânicos.
Alguns exemplos brasileiros incluem os Greenstone Belts (GB) de Crixás, Guarinos e Pilar de Goiás
(GO) com Mineração de Ouro da Mineração Serra Grande, em Crixás, o GB
do Rio Itapicuru (BA) com Mineração de Ouro da Mineração Fazenda
Brasileiro e o GB Rio das Velhas com Mineração de Ouro da Morro Velho e
São Bento Mineração S/A (fechada em 2006/2007), entre vários outros.
Depósitos de Zonas de Cisalhamento
A Zona de Cisalhamento
(ZC) é uma faixa de alta taxa de deformação atuante nas rochas (vide
Anexo para saber mais sobre ZC). São tipicamente Falhas desenvolvendo
tectonitos em vários graus metamórficos e de deformação (devido ao
dínamo-metamorfismo), responsáveis pela formação de planos por onde
passam fluidos mineralizantes hidrotermais e onde se precipitarão os
minerais-minérios. Geralmente exibem metamorfismo retrógrado e
diferentes tipos de alteração hidrotermal.
Os tipos de mineralizações dependem da
composição dos fluidos e estes da composição do magma ou das rochas
adjacentes, cujos elementos estão sendo carreados em solução pela ZC. As
facilidades promovidas pelos planos e pela cinemática de cisalhamento
favorecem o posicionamento de corpos mineralizados oriundos de regiões
mais profundas (“emplacement”), a percolação de fluidos oriundos da
desidratação devido ao metamorfismo progressivo, remobilizações de
metais e reconcentração em zonas favoráveis, entre outros e a
conseqüente precipitação de metais e formação de Depósitos Minerais. As
importantes mineralizações de ouro associadas a ZC´s e de ouros bens
minerais foram os fatores preponderantes para incluirmos as Zonas de
Cisalhamento neste capítulo.
São comuns as mineralizações de ouro,
remobilizações e re-concentrações de quase todos os bens metálicos. No
RN podemos citar os exemplos das mineralizações de Au-Bi-W hospedados em
níveis escarnitos cisalhados de Bonfim (Lages / RN), as mineralizações
auríferas da mina São Francisco (Currais Novos/RN), entre outros
menores.
Zonas de Cisalhamentos da Faixa Seridó (nos Estados do RN e PB) e mineralizações auríferas associadas.
Depósitos do Tipo Skarn – O termo “SKARN” (em português escarnito)
ganhou uma conotação mais ampla e, por isso, merecedora de inclusão
nesse capítulo de Depósitos Especiais. Antes o termo era empregado numa
conotação genética (rocha formada por processos hidrotermais), porém
atualmente entende-se por “Skarn” as rochas metamórficas que contem
minerais calciossilicatados, tais como, por exemplo: o diopsídio,
epidoto,wollastonita, granada andradita, grossularita, actinolita etc.
De outra forma, são rochas metamórficas regionais ou de contato
constituídas por silicatos de Ca, Mg e Fe derivado de um protolito de
calcários e dolomitas nos quais são introduzidos metassomaticamente
grandes quantidades de Si, Al, Fe e Mg.
Os “skarns” são formados durante o
metamorfismo regional ou de contato e por uma variedade de processos
metassomáticos envolvendo fluidos magmáticos, metamórficos, meteoritos
e/ou de origem marinha. Eles são encontrados adjacentes a plutons, ao
longo de falhas e zonas de cisalhamento, sistemas geotermais rasos, na
base do assoalho oceânico e em profundidades crustais. O que define o
“skarn” é a mineralogia que inclui uma ampla variedade de minerais
calciossilicatados e associados, mas comumente predomina a granada e o
piroxênio.
A) Intrusão Inicial que causa metamorfismo de contato nas rochas sedimentares.B) Recristalização metamórfica e mudanças de fases mineralógicas na rocha original, com processos locais de metassomatismo e circulação de fluidos que formam diversos minerais do grupo calciossilicatados (denomina-se skarn de reação e skarnoide), e sucede ante litologías diversas ao longo de um contato entre tipos de fluidos. Observe que o metamorfismo é mais extenso e de maior temperatura em profundidade que nas zonas adjacentes e no topo do sistema.
C) Cristalização e liberação de fácies aquosas da qual resulta a skarnização por fluidos metassomáticos. Observe em profundidade a aureola metamórfica é menor. No topo do sistema as vezes o processo metassomático supera a aureola metamórfica.
D) O resfriamento do pluton e a possível circulação de água meteórica muito oxigenada causam alteração retrógrada (retrometamorfismo) do complexo de minerais calciossilicatados sendo esta alteração mais típica em sistemas formados a baixas profundidades.
Os skarns podem ser subdivididos de acordo com diversos critérios. O termo “Endoskarn” (ou endoescarnito) é utilizado oara indicar que o protólito é ígneo enquanto Exoskarn (ou exoescarnito) para protólitos sedimentares.
Skarn magnesiano e Skarn cálcico são termos utilizados para descrever a composição dominante do protólito e os minerais escarníticos resultantes. Tais termos podem ser combinados, como exoskarn magnesiano o qual contem forsterita-diopsídio formado de dolomita. Calciossilicática Hornfels designa rochas de granulometria fina composta por minerais calciossilicatados que resulta do metamorfismo de unidades carbonáticas impuras (calcário argilítico ou ardosiano).
Os skarn de reação podem se formar de metamorfismo isoquímico de unidades de carbonato e ardósia finamente interacamadados onde há a transferência metassomática de componentes entre as litologias adjacentes.
Os skarnóides são um termo descritivo de rochas calciossilicaticas que possuem granulometria relativamente fina, pobre em ferro e que reflete, no mínimo em parte, o controle composicional do protólito. Geneticamente o skarnoide é intermediário entre hornfels e skarn de granulometria grosseira.
Os Depósitos Minerais de “skarn” são
classificados de acordo com o metal econômico dominante. São Depósitos
que partilham muitas modificações e características geoquímicas, mas
são, no entanto, facilmente distinguíveis. Assim, os Depósitos metálicos
de skarn são divididos em sete tipos (Au, Cu, Fe, Mo, Sn, W, e Zn –
Pb), enquanto os não-metálicos, explorados comercialmente em vários
locais do mundo, recebem o nome do mineral-minério. Os sete tipos são
designados como: Fe Skarn, Au Skarn, W Skarn, Cu Skarn, Zn Skarn, Mo
Skarn e Sn Skarn.
As características gerais incluem: (i)
alteração por remobilização seletiva de minerais calciossilicatados (ex:
piroxênios – diopsídio, espinélio, hedembergita, johansenita,
wollastonita; granadas – andradita, grossularita, almandina –
espessartita; anfibólios – hornblenda, tremolita-actinolita; scheelita.
Esmectita (argila), clorita, talco, siderita, calcita, opalina). (ii) A
mineralogia de alteração aparece tipicamente zonada, existindo quase
sempre uma superposição da metamorfismo progressivo por minerais de
retrometamorfismo. (iii) A rocha hospedeira é tipicamente calcária,
calcários, dolomitas ou rochas sedimentares clásticas calcárias. (iv) Os
depósitos do tipo skarn são variados compreendendo grandes famílias de
tipos de depósitos.
Assinar:
Comentários (Atom)
-
A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...