sábado, 14 de junho de 2014

Sodalite

Sodalite


Sodalite
Sodalith - Rohstein.jpg
A sample of sodalite
General
Category Tectosilicates without zeolitic H2O
Formula
(repeating unit)
Na
8
(Al
6
Si
6
O
24
)Cl
2
Strunz classification 09.FB.10
Crystal symmetry Isometric hextetrahedral
H-M symbol: 43m
Space group: P43n
Unit cell a = 8.876(6) Å; Z = 1
Identification
Color Rich royal blue, green, yellow, violet, white veining common
Crystal habit Massive; rarely as dodecahedra
Crystal system Cubic
Twinning Common on {111} forming pseudohexagonal prisms
Cleavage Poor on {110}
Fracture Conchoidal to uneven
Tenacity Brittle
Mohs scale hardness 5.5-6
Luster Dull vitreous to greasy
Streak White
Diaphaneity Transparent to translucent
Specific gravity 2.27-2.33
Optical properties Isotropic
Refractive index n = 1.483 - 1.487
Ultraviolet fluorescence Bright red-orange cathodoluminescence and fluorescence under LW and SW UV, with yellowish phosphorescence; may be photochromic in magentas
Fusibility Easily to a colourless glass; sodium yellow flame
Solubility Soluble in hydrochloric and nitric acids
Other characteristics Odor of H2S emitted on fracture
References [1][2][3][4]
Major varieties
Hackmanite Tenebrescent; violet-red or green fading to white
Sodalite is a rich royal blue mineral widely enjoyed as an ornamental gemstone. Although massive sodalite samples are opaque, crystals are usually transparent to translucent. Sodalite is a member of the sodalite group with hauyne, nosean, lazurite and tugtupite.
Discovered in 1811 in the Ilimaussaq intrusive complex in Greenland, sodalite did not become important as an ornamental stone until 1891 when vast deposits of fine material were discovered in Ontario, Canada.

Properties

A sample of sodalite-carbonate pegmatite from Bolivia, with a polished rock surface.
A light, relatively hard yet fragile mineral, sodalite is named after its sodium content; in mineralogy it may be classed as a feldspathoid. Well known for its blue color, sodalite may also be grey, yellow, green, or pink and is often mottled with white veins or patches. The more uniformly blue material is used in jewellery, where it is fashioned into cabochons and beads. Lesser material is more often seen as facing or inlay in various applications.
Although somewhat similar to lazurite and lapis lazuli, sodalite rarely contains pyrite (a common inclusion in lapis) and its blue color is more like traditional royal blue rather than ultramarine. It is further distinguished from similar minerals by its white (rather than blue) streak. Sodalite's six directions of poor cleavage may be seen as incipient cracks running through the stone.

Hackmanite

Hackmanite dodecahedron from the Koksha Valley, Afghanistan
Hackmanite is an important variety of sodalite exhibiting tenebrescence. When hackmanite from Mont Saint-Hilaire (Quebec) or Ilímaussaq (Greenland) is freshly quarried, it is generally pale to deep violet but the colour fades quickly to greyish or greenish white. Conversely, hackmanite from Afghanistan and the Myanmar Republic (Burma) starts off creamy white but develops a violet to pink-red colour in sunlight. If left in a dark environment for some time, the violet will fade again. Tenebrescence is accelerated by the use of longwave or, particularly, shortwave ultraviolet light. Much sodalite will also fluoresce a patchy orange under UV light.

Occurrence

Sodalite was first described in 1811 for the occurrence in its type locality in the Ilimaussaq complex, Narsaq, West Greenland.[1]
Occurring typically in massive form, sodalite is found as vein fillings in plutonic igneous rocks such as nepheline syenites. It is associated with other minerals typical of undersaturated environments, namely leucite, cancrinite and natrolite. Other associated minerals include nepheline, titanian andradite, aegirine, microcline, sanidine, albite, calcite, fluorite, ankerite and baryte.[3]
Significant deposits of fine material are restricted to but a few locales: Bancroft, Ontario, and Mont-Saint-Hilaire, Quebec, in Canada; and Litchfield, Maine, and Magnet Cove, Arkansas, in the USA. The Ice River complex, near Golden, British Columbia, contains sodalite.[5] Smaller deposits are found in South America (Brazil and Bolivia), Portugal, Romania, Burma and Russia. Hackmanite is found principally in Mont-Saint-Hilaire and Greenland.
Euhedral, transparent crystals are found in northern Namibia and in the lavas of Vesuvius, Italy.
This hippopotamus ornament carved from sodalite demonstrates the mineral's poor cleavage - cracks can be seen throughout the stone.

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Sodalitest.jpg


Diamante brasileiro revela que......

Diamante brasileiro revela que interior da Terra tem reservatório de água

Diamante que levou a descoberta é procedente do Mato Grosso.
Nele, foram encontradas moléculas de água absorvidas por mineral.

Amostra de diamante JUc29, procedente de Juína, no Mato Grosso, contém o mineral ringwoodite, que absorve água; formato de diamante foi esculpido por fluidos corrosivos do manto terrestre. (Foto:  Richard Siemens, University of Alberta/Divulgação)Amostra de diamante JUc29, procedente de Juína, no Mato Grosso, contém o mineral ringwoodite, que absorve água; formato de diamante foi esculpido por fluidos corrosivos do manto terrestre. (Foto: Richard Siemens, University of Alberta/Divulgação)
Há 150 anos, em "Viagem ao Centro da Terra", o escritor francês de ficção científica Júlio Verne descreveu um amplo oceano existente nas profundezas da superfície terrestre. Hoje, essa estranha e assombrosa imagem encontrou eco inesperado em um estudo científico.
Em artigo publicado na conceituada revista "Nature" nesta quarta-feira (12), cientistas disseram ter encontrado um pequeno diamante que aponta para a existência de um vasto reservatório abaixo do manto da Terra, cerca de 400 a 600 quilômetros abaixo dos nossos pés.
"Essa amostra fornece, de fato, confirmações extremamente fortes de que há pontos locais úmidos profundos na Terra nessa área", declarou o principal autor do estudo, Graham Pearson, da Universidade de Alberta, no Canadá.
"Essa zona particular da Terra, a zona de transição, pode conter tanta água quanto todos os oceanos juntos", explicou Pearson.
"Uma das razões, pelas quais a Terra é um planeta tão dinâmico, é a presença de água em seu interior. A água muda tudo sobre a maneira como o planeta funciona", completou.
A prova vem de um mineral raro que absorve água chamado ringwoodite, procedente da zona de transição espremida entre as camadas superior e inferior do manto terrestre, explicam os especialistas. A análise do material revelou que a rocha contém uma quantidade significativa de moléculas de água, da ordem de 1,5% de seu peso.
O manto se situa sob a crosta terrestre, até o núcleo da Terra, a uma profundidade de 2.900 quilômetros. Entre as duas grandes partes do manto - o superior e o inferior -, encontra-se uma zona chamada de "transição", entre 410 km e 660 km de profundidade.
O principal mineral do manto superior é a olivina. Quando a profundidade e, consequentemente, a pressão aumentam, a olivina se transforma, mudando de estado. Entre 410 km e 520 km, ela vira wadsleyite e, entre 520 km e 660 km, chega a ringwoodite, um mineral que contém água.
Essa variedade de olivina já foi encontrada em meteoritos, mas nunca oriunda da Terra, justamente por se encontrar a uma profundidade inacessível.
"Até hoje, ninguém nunca viu ringwoodite do manto da Terra, ainda que os geólogos estejam convencidos de sua existência", destacou o geólogo Hans Keppler, da Universidade de Bayreuth, na Alemanha, no editorial publicado na "Nature".
O mineral ringwoodite foi descoberto pela equipe de Graham Pearson quase por acaso, em 2009, quando os pesquisadores examinavam um diamante marrom sem valor comercial, de apenas três milímetros, procedente da cidade brasileira de Juína, no estado do Mato Grosso.
A amostra foi submetida à análise por espectroscopia e difração por raio-X durante vários anos até ser oficialmente confirmada como ringwoodite, tornando-se a primeira prova terrestre dessa rocha super-rara.
O grupo acredita que o diamante tenha chegado à superfície da Terra durante uma erupção vulcânica. A equipe de Graham Pearson não fala, porém, em água na forma líquida, e sim, contida nesse mineral bem particular.
Ainda falta determinar, como ressaltou Hans Keppler, se a amostra de ringwoodite analisada é representativa do conjunto da zona de transição do manto terrestre.
O nome Ringwoodite vem do geólogo australiano Ted Ringwood, segundo o qual um mineral especial criaria uma zona de transição devido às altas pressões e temperaturas nessa área.
Pearson defendeu que as implicações dessa descoberta são profundas. Se existe água, em grande volume, abaixo da crosta terrestre, isso implica um possível impacto significativo nos mecanismos dos vulcões e no movimento das placas tectônicas.

Quais são os maiores países produtores de esmeraldas?

Quais são os maiores países produtores de esmeraldas?

Quais são os maiores países produtores de esmeraldas?
A maioria das esmeraldas é usada em joias

Esmeraldas, e não diamantes, são os melhores amigos da mulher, de acordo com “Gemstone.org”. As gemas são consideradas assim devido à escassez de pedras perfeitas. Ao contrário dos diamantes, uma esmeralda com inclusões (jardins), ou pequenas fraturas dentro da pedra, são consideradas parte da personalidade e são evidências de que a esmeralda é verdadeira. Elas são extraídas em todo o mundo, incluindo a América do Norte, mas a maioria das gemas de qualidade e pedras finas é constantemente encontrada e produzida em poucos locais.

Colômbia

Desde a era dos Incas, a Colômbia lidera o mundo na produção de esmeraldas. Embora haja mais de 140 jazidas de esmeraldas mapeadas, apenas três estão sendo exploradas. As minas mais antigas estão em Muzo e Chivor e estão ativas desde os tempos pré-colombianos. A mina mais lucrativa financeiramente é Coscuez, respondendo por cerca de três quartos da produção da Colômbia. Esmeraldas colombianas são bem valorizadas, devido às suas profundas cores verdes.

Brasil

Descobertas pela primeira vez em 1920, as esmeraldas brasileiras foram consideradas de menor qualidade do que as da Colômbia e da Zâmbia. No entanto, desde 1980, as minas nos estados da Bahia, Minas Gerais e Goiás têm produzido esmeraldas comparáveis às da Colômbia. A mina Nova Era na região de Itabira também produz esmeraldas raras, como a “olho de gato”, e outras ainda mais raras, como a “estrela de seis pontas”. O Brasil atualmente possui uma diversidade de esmeraldas maior do que qualquer outro país.

Zâmbia

A Zâmbia extrai pedras de esmeralda transparentes e verde escuro. A cor é mais profunda do que as esmeraldas colombianas, muitas vezes com leves tons de azul. Essa cor e poucas inclusões nas gemas são responsáveis pela crescente popularidade das esmeraldas zambianas. As melhores pedras são de cor clara, verde-grama, embora tendem a ser menores do que as pedras mais escuras. A maioria das gemas finas é produzida nas minas de Kamakanga e de Kagem, na região nordeste do país.

Zimbábue

Esmeraldas da mina Sandawana no sudoeste do Zimbabwe são algumas das gemas mais antigas do mundo. As esmeraldas foram descobertas pela primeira vez em 1956 e são pequenas, mas de muito boa qualidade. Elas possuem uma cor verde brilhante, muitas vezes com tons amarelados. Uma pedra de três quilates da mina Sandawana foi vendida em 1980 por R$ 120.000. Comparada ao Brasil e à Colômbia, a produção de esmeraldas do Zimbábue é baixa, no entanto a qualidade de esmeraldas extraídas é três vezes maior do que a de diamantes com o mesmo tamanho.

Estados Unidos

A esmeralda vermelha, uma das pedras preciosas mais raras do mundo, é quase quimicamente idêntica à esmeralda verde. Um pequeno vestígio de manganês gera a cor vermelha. Elas são encontradas apenas na encosta oriental das montanhas Wah Wah, em Beaver County, Utah. Atualmente, o maior corte de esmeralda vermelha pesa pouco mais de quatro quilates e as gemas são tão raras que só se extrai uma para cada 150 mil diamantes e 15 mil esmeraldas verdes. O custo de uma esmeralda vermelha facetada é de aproximadamente R$ 20.000 por quilate.

Esmeraldas famosas

A esmeralda NAEM (The North American Emerald Mines), originalmente conhecida como “Rist Mine Emerald”, pesando 1.869 quilates, foi encontrada em 2003, em uma das terras da empresa na Carolina do Norte. Ela é a maior esmeralda já encontrada na América do Norte. “The Sacred Emerald Buddha” (O Sagrado Buda Esmeralda), com 3.600 quilates, descoberta na Zâmbia, em 1994, apresenta um Buda em baixo-relevo esculpido por uma artesã na Tailândia. A esmeralda de 632 quilates, sem cortes, conhecida como “The Patricia Emerald” (A Esmeralda Patrícia), foi encontrada em 1920, na mina de Chivor, Colômbia. Ela foi originalmente conhecida como "Patrizius", em honra ao St. Patrick, da Irlanda.

RODOCROSITA e RODONITA

RODOCROSITA e RODONITA

Rodocrosita (Rhodocrosite – Inca rose) e Rodonita (Rhodonite)
Rodonita e rodocrosita são duas gemas que se assemelham em diversos aspectos, não apenas no nome.
Em grego, rhodon significa rosa, daí o nome da rodonita, que tem uma cor rosa-avermelhada, semelhante à da carne vermelha. Rodocrosita é um nome formado pelo mesmo prefixo grego, mais o sufixo khrosis, também grego, que significa colorido. Sua cor geralmente é um rosa mais claro que o da rodonita.
Esse mesmo prefixo aparece ainda nos nomes de outras gemas, como a rodizita (também chamada de rodozita) e a rodolita (uma variedade da granada). Na rodizita, porém, a cor rosa não aparece no mineral e sim na chama do maçarico quando sobre ele incide.
Rodocrositas em fotos Portal das Joias.
A rodonita frequentemente mostra manchas ou veios pretos de óxido de manganês, ausentes na rodocrosita.
Tanto uma quanto outra devem sua cor à presença do manganês. Mas, aí já surge uma diferença: a rodocrosita é um carbonato de manganês (MnCO3), enquanto a rodonita é um silicato de manganês e outros metais, com fórmula química (Mn, Fe, Mg, Ca) SiO3. O teor desse metal é semelhante: 47,6% na rodocrosita e 39 % a 42% na rodonita.
Outra semelhança é o hábito (aparência externa), pois ambas são encontradas geralmente com aspecto maciço, sendo raros os cristais bem desenvolvidos. Tanto uma como outra são geralmente translúcidas e ambas podem ser usadas como fonte de manganês, embora outros minerais sejam mais importantes que elas nesse aspecto.
Rodonitas em fotos Portal das Joias.
As durezas são muito semelhantes (entre 3,4 e 3,7) e nenhuma delas mostra pleocroísmo. Já a fluorescência, ausente na rodonita, pode aparecer, embora fraca, na rodocrosita, em cor vermelha.
O índice de refração varia menos na rodonita (1,660 a 1,740) do que na rodocrosita (1,600 a 1,820).
Localidades: As duas gemas são encontradas no Brasil, principalmente em Minas Gerais. A rodonita ocorre também na Bahia em Urandi. O principal produtor mundial de rodocrosita é a Argentina, aliás, é a pedra nacional daquele país, também chamada de “piedra del inca”. A rodonita é abundante nos EUA e na Federação Russa.
Analogias: Alivia e acalma o coração. Tem forte influência no processo criativo e da mente intuitiva. Ajuda na depressão, cria sentimentos de paz e calor humano. Favorece o amor.

Extração ilegal de ouro é flagrada no Rio Madeira, em Porto Velho

Extração ilegal de ouro é flagrada no Rio Madeira, em Porto Velho

Cooperativa de garimpeiros nega que dragas estejam em atividade.
Decreto proíbe a atividade em toda a extensão do Rio Madeira na capital.


Na margem do Rio Madeira, na região do Belmont, pelo menos sete pequenas balsas e outras máquinas estão atracadas e são utilizadas na extração de ouro no local. Atividade que, de acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam) é proibida, por decreto, em todo o trecho do Rio Madeira em Porto Velho.
O garimpo no rio chegou a ser autorizado em 2009 pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em alguns pontos, mediante o cumprimento de critérios, como não explorar minério na beira do Madeira e nos canais navegáveis.
Desde novembro do ano passado o trabalho deveria estar suspenso, devido a não liberação de licenças expedidas pela Sedam, com base em um decreto estadual de 1991, que proíbe a atividade por conta dos danos ambientais, de acordo com o coordenador de recursos minerais do órgão, José Trajano. "A atividade modifica o curso do rio, o que prejudica a navegabilidade nestes trechos", explica Trajano.
Um projeto de lei foi aprovado recentemente na Assembleia Legislativa de Rondônia, de autoria do próprio legislativo, que derruba o decreto que proíbe o garimpo no Madeira, entretanto ele precisa ser apreciado pelo governador Confúcio Moura, que pode aprovar ou vetar a lei.
É em cima desse projeto de lei que a Cooperativa dos Garimpeiros, Mineração e Agroflorestal espera o retorno das atividades na região. O presidente, Washingron Charle Cordeiro afirma que, ao contrário das imagens que flagram as dragas em plena atividade no rio, os garimpeiros estão há quase dois meses sem trabalhar com o equipamento. "Está todo mundo parado, aguardando que o governo anule o decreto e, em sequência, saia a liberação de operação para se trabalhar do Belmont até Calama", finalizou Cordeiro.