domingo, 15 de junho de 2014

Raro diamante azul é descoberto na África do Sul

Raro diamante azul é descoberto na África do Sul


Diamante azul | Crédito: AFP
Pedra, de 29,6 quilates, pode valer milhões de dólares
Um raro diamante azul foi descoberto em uma mina na África do Sul.
A pedra, de 29,6 quilates, foi encontrada pela empresa Petra Diamonds em Cullinan, a 40 quilômetros ao nordeste de Pretória, capital executiva do país.
"O diamante é uma das pedras mais excepcionais descobertas em Cullinan durante a nossa operação", afirmou a companhia.
Em 2013, a empresa já havia descoberto um diamante azul de cerca de 25,5 quilates no local, posteriormente vendido por US$ 16,9 milhões (R$ 40 milhões).

Valor milionário

Especialistas acreditam que o diamante pode ser vendido por um preço recorde.
"A pedra é de uma azul muito vívido, com extraordinárias saturação, tonalidade e claridade, e tem o potencial para se tornar uma pedra polida de grande valor e importância", afirmou a companhia Petra, por meio de um comunicado, na terça-feira.
A mina de Cullinan já produziu centenas de pedras de altíssimo valor e é famosa por seus diamantes azuis – considerados os mais raros e cobiçados de todos os diamantes.
O local foi adquirido pela empresa Petra Diamonds em 2008. A companhia também opera em Botsuana e na Tanzânia, ambos na África.
Após lapidação, um diamante similar de 26,6 quilates descoberto pela companhia em maio de 2009 alcançou um valor pouco abaixo de US$ 10 milhões (R$ 23,6 milhões) em um leilão promovido pela Sotheby's.
Outro diamante azul de Cullinan foi leiloado por US$ 10,8 milhões (R$ 25,5 milhões) em 2012 e registrou um novo recorde de preço por quilate.
Em 1905, também na mina, foi descoberto o diamante azul Estrela da África, o segundo maior diamante lapidado do mundo.
A pedra, de 530 quilates e em forma de pera, foi dada de presente ao então rei Eduardo 7º e se tornou parte das joias da Coroa britânica.

Aliança pela mineração artesanal

Aliança pela mineração artesanal e o impacto nas comunidades de garimpeiros

Entre as questões mais problemáticas da extração de ouro no mundo, estão a invasão de terras, a devastação ambiental, o desalojamento de pequenos produtores e a violação dos direitos humanos por parte de empresas transnacionais, que levam a maior porcentagem de lucros em detrimento das comunidades locais. Isso ocorre em muitos países da América Latina, onde grandes empresas aproveitam brechas na legislação e regulamentação para estabelecer práticas irresponsáveis de extração desse metal precioso.
Esse círculo vicioso de exploração e ilegalidade também se reproduz na mineração em pequena escala. No mundo, há aproximadamente 100 milhões de garimpeiros artesanais, que vivem na pobreza e costumam ser vítimas de condições de trabalho árduas e perigosas. Diante da situação, desde 2004 ainiciativa global Aliança pela Mineração Responsável (ARM) trabalha para melhorar a qualidade de vida e a distribuição de renda dos denominados Garimpeiros Artesanais de Pequena Escala (MAPE), por meio da aplicação de práticas sociais, ambientais e trabalhistas mais justas e igualitárias.
Fundada em Quito por um grupo internacional de mineiros comunitários, ambientalistas, empresários e especialistas em certificação provenientes da Colômbia, Equador, Estados Unidos, Filipinas, Holanda, Mongólia, Peru, Sri Lanka e Inglaterra, a ARM ajuda garimpeiros artesanais a desempenhar sua atividade de maneira digna e responsável.
Aliança pela mineração artesanal e o impacto nas comunidades de garimpeiros

A proposta surgiu a partir do projeto Oro Verde, na Colômbia, que substituiu o uso de produtos químicos poluidores e o desmatamento por técnicas artesanais e sustentáveis. O ouro é separado das impurezas através de substâncias liberadas pelas próprias plantas, o que permitiu a regeneração da cobertura florestal. A renda gerada pelos garimpeiros vai para um fundo comunitário, que reinveste o dinheiro nas minhas ou o divide entre as famílias.
Desde sua criação, a Aliança pela Mineração Responsável busca replicar esse modelo e inserir os produtores no mercado de metais e minerais certificados com o selo Fairmined. Isso significa que o ouro foi extraído segundo os padrões do comércio justo: de forma sustentável e sob condições dignas para os trabalhadores. Entre as organizações mineradoras certificadas na América Latina, podemos citar a Cooperativa Minera Aurífera Cotapata, da Bolívia; Coodmilla La Llanada, Cumbitara e Oro Verde, da Colômbia; Cooperativa Bella Rica, do Equador; AurelsaCuatro HorasMacdesa e Associação de Mulheres Garimpeiras Nueva Esperanza, do Peru.
Estratégias para uma mineração justa e responsável
A ARM atua em três áreas estratégicas: definição de padrões, apoio ao produtor e comunicações. No que tange à definição de padrões, a organização trabalha com princípios de legalidade, direitos humanos, condições de trabalho dignas, gestão ambiental, igualdade de gênero e melhorias na qualidade de vida dos garimpeiros, entre outros.
Em relação ao apoio a produtores, a ARM desenvolve programas para assegurar o cumprimento dos padrões mencionados. A organização trabalha em parceira com Cumbre del Sajama, na Bolívia; Fundação Amigos de Chocó, Colômbia; Escola Superior Politécnica do Litoral – ESPOL, Equador; Rede Social e Associação Regional de Produtores e Garimpeiros Artesanais do Centro e Sul do Peru. Por último, a área de comunicações facilita o acesso a informações relacionadas à mineração artesanal em pequena escala a produtores e compradores.
Nos próximos anos, a ARM pretende continuar desenvolvendo padrões para testá-los na América Latina, e em seguida, África e Ásia, por meio de parcerias com associações e garimpeiros organizados nesse contexto.

Onde está o ouro?


Os Diamantes da Reserva Roosevelt de Rondônia

Os Diamantes da Reserva Roosevelt de Rondônia

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Volto ao assunto relevante para os interesses econômicos do Brasil e em especial do Estado de Rondônia que é a exploração e a extração de diamantes com consequente utilização no aumento de nossas riquezas.
A reserva Roosevelt está localizada no sul de Rondônia, mais especificamente em Espigão do Oeste e parte de Pimenta Bueno, onde é habitada pelos índios Cinta-Larga. Com área de 2,6 milhões de hectares, nela há pouco tempo foi descoberto um raro quimberlito, que é uma rocha vulcânica de onde é extraído o diamante. Segundo o CPRM, do Ministério das Minas e Energia, o quimberlito é único no Brasil e tem capacidade de produzir mais de um milhão de quilates, e ainda,  um quinto de pedras preciosas, o que representaria receitas em bilhares de dólares. A reserva é uma das cinco maiores do mundo, cujos recursos naturais trariam mais rentabilidade para os cofres públicos e para a própria população brasileira carente em infra-estrutura, o que representa muita coisa. O problema deve ser enfrentado com comissões especiais do Congresso Nacional, órgãos públicos representativos dos índios, Receita Federal, uma força especial de supervisão, fazendo como em outros países, através de concessões, o que é possível em razão de estar previsto na própria Constituição Federal, que cabe ao Congresso (arts. 21 e 38, da lei 7.805).
A autorização para a extração mineral, enquanto não se toma iniciativas para que esta fonte grandiosa de recursos econômicos seja transferida para a já carente população brasileira, continuando os conflitos e  a extração ilegal  dos minerais, e segundo a imprensa, saem os diamantes clandestinamente para outros países, tudo deve ser feito com respeito as leis protetoras aos silvícolas, respeito e preservação ao meio ambiente e parte destinada aos próprios índios, tudo feito regularmente através de concessões a empresas que comprovem capacidade para a extração, dentro de normas regulamentadas e rígida fiscalização Federal.
Devemos lembrar que a reserva de Roosevelt, trata-se de uma grande floresta de 2.7 milhões de ha, sabendo-se que a maioria das mineradoras do mundo tem interesse na sua extração, pois ali se esconde, quem sabe, a maior jazida de minérios do mundo.
Empresas estrangeiras já tem todo mapeamento da área, a riqueza que se esconde é incalculável, detectores magnéticos e técnicos do ramo já dizem que ali se encontram vinte quimberlitos, que trata-se de formações rochosas e que saem do subsolo, jogando os diamantes para o solo, segundo foi noticiado um só quimberlito pode resultar em 2 bilhões de dólares.
O governo federal tem que saber o imenso tesouro que ali se esconde e tomar medidas para reverter em benefício da população brasileira, sabendo-se que além dos quimberlitos já encontrados, existem ainda outros que utilizando tecnologia de ponta, poderão ser encontradas novas rochas. O que não pode é darmos as costas para esta realidade e deixar que a extração se faça clandestina.
A reserva Roosevelt foi demarcada em 1973. O que deveria ter sido feito é um programa de assistência ao índio, o DNPM fazer um levantamento geológico da área e o Congresso Nacional regulamentar sua exploração.
Nós podemos copiar outros países como a África do Sul e especialmente o Canadá que colhe extração desde 1991, quando se iniciou a atividade com a descoberta de três minas. Também estas áreas estavam em terras indígenas. Que se vá uma comissão do Congresso Nacional para conhecer como se procede legalmente a extração e venda de sua produção, impondo aos concessionários uma rígida legislação e preservação ambiental, sabendo que o Canadá é atualmente um dos maiores produtores de diamante do mundo, devendo o Governo Federal auferir receita com esta riqueza, não permitindo novos conflitos e devastação ambiental.
A Constituição não proíbe a exploração nesta área, devendo ser criado um regime específico e bem detalhado. Estrategicamente é de bom alvitre a exploração correta dos minerais dessas áreas, podendo ser acompanhado por toda a sociedade, inclusive as organizações  não governamentais.
Podemos citar como exemplo o projeto diamantífero de Catoca que explora o quarto maior quimberlito do mundo, na província angolana da Luanda Sul, que prevê uma produção de 5,5 milhões de quilates por ano. A sociedade mineira de Catoca é uma parceria entre  a empresa nacional de diamantes de Angola, a russa Almazzi, a israeleita Daymont e a brasileira Odebrecht, podendo a exploração ser feita nos próximos 40 anos, pois a estimativa é que atinja a produção anual de 19 milhões de quilates nos próximos anos, o que fará de Angola um dos principais produtores mundiais destas pedras preciosas. Imaginem a quantidade enorme de quimberlitos que existem em Roosevelt, o quanto não renderia para a  economia nacional.
Atualmente, a África do Sul – onde as grandes reservas se encontram, país onde está instalada a empresa De Beers - A Diamond is Forever, a qual detém quase 65% do comércio mundial, com seu início em 1.888, através da mineradora De Beers Consolidadted Mines Limeted Sindicat, tendo a frente Erneste Oppenheimer, que assumiu o cargo em 1926.
A sua maior campanha para a divulgação da marca e a venda de diamantes foi feita em 1948, com o famoso slogan “A diamond is Forever”. Eleita um dos melhores slogans mundiais de todos os tempos, introduziu o primeiro diamante sintético em 1.958, aumentado sua área de exportação em todo o mundo, tendo, em 1.983, criado a divisão de exploração marinha.
Na década de 90 passou a explorar minas na Rússia, Canadá e Austrália, associando-se com o grupo de luxo Vuitton, passando a fornecer diamantes para as grandes grifes, caso da Tiffani, estando atualmente na Old Bond Street, sofisticada rua de Londres e na Quinta Avenida em Nova York.
Na avenida Ginza de Tóquio, a De Beers é o novo ícone do luxo, gerando milhões em divisas para os cofres públicos.
Dentre todas as pedras preciosas, certamente o diamante é o rei, reconhecido pelo homem há milhares de anos. Uma das pedras preciosas que o sumo sacerdote das Doze Tribos de Israel usava em sua veste era um diamante. É a pedra mais pura e resistente, vem do grego e significa “inconquistável”.
A sua utilização comercial data de aproximadamente 130 anos, tendo em 1.869 sido vendido por um pastor na África do Sul um diamante de 83 quilates por 500 ovelhas, dez vacas e um cavalo, alastrando a notícia, repercutindo com o aparecimento de caçadores de tesouro no rio Vaal na África do Sul, dando início a escavações no campo de Kimberly.
No verão de 1871 foi fundada a cidade de kimberly, originando uma corrida na busca de riquezas. Cecil Rhodes passou a ter todas as cotas da “De Beers”, nome de uma família sul africana que os campos pertenciam.
Atualmente, cinco toneladas de diamante são extraídas, a maior parte para fins industriais, como cortar ferro e aço, serrar pedras, polir, moer e raspar diversos tipos de instrumentos, não só como joia, mas parte vital para a indústria mecânica e elétrica.
São extraídos em vários países da África, quais sejam, Gana, África Ocidental Francesa e sua quase totalidade é vendida pela Beers, superando a produção mundial de 23 milhões de quilates por ano.
A pedra de diamante “O Grande Mogul”, que pesava 787 quilates foi adquirido por um marajá indiano. O “Orlof Russo”, pesava 280 quilates, sendo que um dos mais famosos é o diamante “Hope”, uma enorme pedra azul pesando 220 quilates,  atualmente pertencente a um mercador de Nova York.
O maior diamante do mundo foi encontrado em 1.902 na mina Premier, na África do Sul, com 3.106 quilates, o qual foi chamado de “Cullinan”, lapidada em Amsterdã.
Algum leitor poderá indagar o porquê destes relatos. A resposta é que o diamante é a mais bela entre todas as pedras preciosas, possuindo um propósito divino. É feito de fibra de carbono puro e foi forjado há pelo menos 3,3 bilhões de anos a temperatura de 1.200 ºC e pressão de 58 mil atmosferas. Só dois metais são mais valiosos, mas em quantidade mínimas, o tório e o ítrio, usados em reatores nucleares.
“Se você quiser presentear sua amada, não importa os quilates de um diamante, porque ele, como seu amor, serão eternos.”
Só um diamante pode cortar e polir outro diamante.
A De Beers é a maior produtora de diamantes do mundo, sendo de propriedade da Anglo Americam (45%), da família Oppenheimer (40%) e o governo de Botsuana (15%).
Encontrei no “geologo.com.br” a notícia de que foi achado um diamante de 3.703 quilates no garimpo de Juina/MT. Confira aqui.
Com esta última notícia não poderia calar-me sobre a necessidade do governo federal regulamentar a exploração de reservas minerais em áreas indígenas, como é o caso da Reserva Roosevelt em Rondônia, na qual está localizada uma das maiores reservas de diamantes do mundo, com dezenas de quinberlitos a serem extraídos racionalmente, gerando riquezas para toda a nação brasileira, são bilhões de dólares que trarão melhores condições de vida para todos nós.
Não podemos mais postergar a aprovação de uma legislação específica de concessão como acontece em várias partes do mundo, cabendo aos representantes de Rondônia e a classe política dar mais celeridade na sua regulamentação.
Nós rondonienses possuímos uma das maiores riquezas que a natureza nos legou. Urge serem criados mecanismos legais para extrair os diamantes que estão encravados no solo rondoniense. Assim, como na África do Sul que basicamente se desenvolveu calcada nos seus minerais, temos o mesmo direito de usufruir de nossas riquezas para que tenhamos as melhores condições de sonhar com um Estado em que se tenha melhor qualidade de vida e dignidade para nós e nossos filhos.
Segundo o site geologo.com.br, Juína/MT está se preparando para tornar-se o maior centro mundial de extração de diamantes industriais. Quem acena é a Diagem do Brasil Mineração, subsidiaria da Diagem Internacional Resourc e Corporation, com sede em Vancouver no Canadá. É previsto um capital inicial de 8 milhões de dólares. Aprovada a exploração pelo DNPM, em breve começará a exploração do quimberlito.
Conforme a lei Kandir, que o considera comoditie, o diamante é desonerado de impostos para exploração, pagando-se 0,2% do valor da operação, rateado entre Estado e Município, sendo que no mercado nacional, paga-se ICMS.
E nós como ficamos? Nossas autoridades devem lutar pelo seu povo e pelo nosso progresso. É hora de arregaçar as mangas, deixar partidarismos, interesses políticos e ideológicos, partindo imediatamente na exploração de nossos quimberlitos.
Rondônia, certamente, será o maior centro mundial de exploração de diamantes, em razão de termos as maiores reservas, e não só nós, como todos os brasileiros serão beneficiados na partilha dos vultosos lucros que serão auferidos, contribuindo em muito para a diminuição da desigualdade social e investimentos em áreas prioritárias que reverterá em benefício de todos.

Caçadores de diamantes



Formação de um diamante.
Caçadores de diamantes
DADO CURIOSO
O maior diamante bruto com qualidade de pedra preciosa já encontrado foi o Diamante Cullinan, que pesava mais de 3106.75 quilates.
Há 100 anos era a vez da febre do ouro, quando dezenas de milhares de caçadores com o símbolo do dinheiro nos olhos foram para o norte do Canadá em busca de fortuna. Hoje, é a febre do diamante que está atraindo os mineiros. Debaixo da devastação árida da tundra do Ártico do Canadá há milhões de dólares em diamantes. E os novos caçadores já estão cavando.
A primeira mina de diamante do Canadá começou a operar em 1998 e o país já é o terceiro maior produtor de diamantes do mundo em termos de valor, atrás apenas da Botswana e Rússia. Os diamantes foram descobertos no Canadá em 1991, no Point Lake nos Territórios Noroestes, a 300 km ao nordeste de Yellowknife. Atualmente há duas minas em produção, e até 2007 estima-se que mais três serão abertas.
Entre 1998 e 2002, 13.8 milhões de quilates de diamantes (um quilate pesa 200 miligramas) foram extraídos das minas canadenses. Alguns especialistas acreditam que o Canadá poderá produzir metade dos diamantes do mundo nos próximos 10 ou 15 anos.
Você pode achar que a maioria dos diamantes vem da África do Sul, mas na verdade eles são encontrados em 25 países diferentes. O maior produtor é a Botswana, com um quarto da produção em termos de valor. A Rússia vem depois, com 22%, enquanto que a África do Sul contribui com 14 % em valor. O Canadá agora produz 15%.
Os diamantes se formam no fundo da Terra, sob condições de muito calor e pressão. Eles são empurrados para a superfície em rochas derretidas chamadas de tubos vulcânicos. A maioria dos diamantes é inapropriada assim como pedras preciosas – eles são muito pequenos ou defeituosos. Estes são usados na indústria de várias formas, frequentemente em máquinas de corte ou polimento, aproveitando a rigidez excepcional do diamante. Os diamantes também podem ser feitos sinteticamente, seja através do uso do equipamento de alta pressão, ou reagindo a gases em um forno de microondas!