Os efeitos colaterais dos preços do
minério de ferro: Labrador Iron fecha as suas minas. Outras minas
canadenses poderão também fechar
A canadense Labrador Iron Mines não aguentou a queda
dos preços do minério e fecha as portas de suas operações em 2014. A
mineradora acredita que poderá voltar à produção em 2015. A empresa já
vinha claudicando, com custos operacionais demasiadamente elevados e com
prejuízos da ordem de 100 milhões de dólares de março a março.
A crise não irá poupar ninguém que não tenha feito o dever de casa:
baixar os custos e otimizar suas operações. No Canadá, segundo o Morgan
Stanley, os custos médios de produção da tonelada de minério de ferro é
de US$80. Um custo elevadíssimo quando comparados com os das empresas
líderes, Vale, Rio e BHP. Se os preços não estabilizarem ou voltarem à
patamar acima de US$100/t veremos um futuro funesto para essas
mineradoras canadenses.
Se você é um investidor pesquise qual é o all-in cash cost da empresa (s) que está investindo. Se estiver marginal fuja!!!
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quinta-feira, 3 de julho de 2014
É guerra!!! Grandes mineradoras querem quebrar a concorrência
É guerra!!! Grandes mineradoras querem quebrar a concorrência
Todos sabíamos que esse dia iria chegar. Só não sabíamos que estava tão perto.
Com a queda de mais de 30% nos preços do minério de ferro finalmente surgiu uma oportunidade maquiavélica para as grandes mineradoras: aumentar a produção de minério de qualidade, inundar o mercado, e exterminar completamente a concorrência. É o que as três grandes, a Vale, BHP e Rio Tinto estão fazendo. Elas aceleraram a produção e estão colocando novas minas e expansões em produção, criando um tsunami de minério de ferro de qualidade muito mais barato do que o minério que a maioria dos concorrentes consegue produzir.
É a guerra do minério de ferro!!! A lei do mais forte!
Nesta guerra, que já começou, só estarão seguros aqueles cujo all-in cash cost ficar abaixo de US$50/t. Os mineradores chineses, que estão com custos acima de US$105/t já estão praticamente mortos. Neste grupo incluem-se muitos mineradores indianos. Minas estão sendo fechadas as dúzias na China e começam a ser fechadas, também, na Austrália, Canadá, Indonésia, Filipinas e Índia. Até gigantes como a Fortescue, com custo médio de US$70/t, já começam a ficar acuadas.
Será uma hecatombe, cujo efeito dominó irá se alastrar por todos os cantos do planeta.
No fim do período o mercado será depurado e só restarão as três grandes e aquelas outras mineradoras com baixo custo operacional e minas de alta qualidade.
É irônico: para as três grandes mineradoras a queda dos preços está sendo uma benção. Já para os chineses, que sempre quiseram baixar os preços do minério de ferro, será uma verdadeira maldição, pois eles verão a sua mineração se desintegrar e desaparecer.
Pintura de 1992: infantaria ataca chineses na Guerra da Coréia
Todos sabíamos que esse dia iria chegar. Só não sabíamos que estava tão perto.
Com a queda de mais de 30% nos preços do minério de ferro finalmente surgiu uma oportunidade maquiavélica para as grandes mineradoras: aumentar a produção de minério de qualidade, inundar o mercado, e exterminar completamente a concorrência. É o que as três grandes, a Vale, BHP e Rio Tinto estão fazendo. Elas aceleraram a produção e estão colocando novas minas e expansões em produção, criando um tsunami de minério de ferro de qualidade muito mais barato do que o minério que a maioria dos concorrentes consegue produzir.
É a guerra do minério de ferro!!! A lei do mais forte!
Nesta guerra, que já começou, só estarão seguros aqueles cujo all-in cash cost ficar abaixo de US$50/t. Os mineradores chineses, que estão com custos acima de US$105/t já estão praticamente mortos. Neste grupo incluem-se muitos mineradores indianos. Minas estão sendo fechadas as dúzias na China e começam a ser fechadas, também, na Austrália, Canadá, Indonésia, Filipinas e Índia. Até gigantes como a Fortescue, com custo médio de US$70/t, já começam a ficar acuadas.
Será uma hecatombe, cujo efeito dominó irá se alastrar por todos os cantos do planeta.
No fim do período o mercado será depurado e só restarão as três grandes e aquelas outras mineradoras com baixo custo operacional e minas de alta qualidade.
É irônico: para as três grandes mineradoras a queda dos preços está sendo uma benção. Já para os chineses, que sempre quiseram baixar os preços do minério de ferro, será uma verdadeira maldição, pois eles verão a sua mineração se desintegrar e desaparecer.
Pintura de 1992: infantaria ataca chineses na Guerra da Coréia
Brazil Minerals obtém dois novos direitos minerários em MG e aumenta área de exploração em 168%
Brazil Minerals obtém dois novos direitos minerários em MG e aumenta área de exploração em 168%

Instalações da mina Duas Barras
A Brazil Minerals anunciou hoje (25) que obteve dois novos direitos minerários para exploração de ouro e diamantes
em uma área próxima ao rio Jequitinhonha e à planta de Duas Barras, em
Minas Gerais. Com a nova obtenção, a área total de exploração da
companhia aumentou 2,371 acres, chegando a um total de 3,775 acres, o
que representa um crescimento de 168%.
"Da
mesma forma que uma companhia de petróleo aumenta periodicamente sua
reserva, nós vamos, sempre que possível, aumentar as áreas que temos
para a exploração de ouro e de diamante. Nossa
meta é continuar a construir uma coleção de ativos valiosos com material
mineralizado para permitir que a planta de Duas Barras possa processar
carvalho e recuperar diamante e ouro por muitas décadas", disse Marc Fogassa, presidente do Conselho e CEO da Brazil Minerals.
A Brazil Minerals informou, em 3 de junho, que aumentou sua participação na subsidiária brasileira Mineração Duas Barras para 73,75%. A companhia, que possuía 55% de participação, adquiriu mais 18,75% por meio de um pagamento de US$ 500 mil e emissão de 675 mil ações ordinárias.
A companhia construiu uma instalação própria de corte e polimento no Brasil para os diamantes extraídos por meio de sua subsidiária. O objetivo da empresa com a nova estrutura é lucrar mais com a venda de diamantes polidos, cujo quilate é dez vezes mais caro em relação ao diamante bruto.
A instalação de corte e polimento da Brazil Minerals vai ser gerenciada por um especialista nessas atividades com mais de 20 anos de experiência, acompanhado de seu assistente e de sua equipe pessoal. A estratégia da empresa é integrar verticalmente a mina de Duas Barras, de forma que o ativo seria minerador de ouro e de diamantes brutos e produtor de diamantes polidos.
Em 2014, a companhia vendeu, até o momento, US$ 1,02 milhão em diamantes polidos para entrega futura. No ano passado, a Brazil Minerals teve receita de US$ 791,7 mil, sendo 69% provenientes da venda de diamantes brutos e 31% oriundos da venda de ouro.
A Brazil Minerals é uma produtora de diamante e ouro, que desenvolve projetos de vanádio, titânio e ferro no Brasil. Além da mina Duas Barras, a empresa é proprietária de direitos minerários em Borba, área com potencial de ouro no Amazonas.
A Brazil Minerals informou, em 3 de junho, que aumentou sua participação na subsidiária brasileira Mineração Duas Barras para 73,75%. A companhia, que possuía 55% de participação, adquiriu mais 18,75% por meio de um pagamento de US$ 500 mil e emissão de 675 mil ações ordinárias.
A companhia construiu uma instalação própria de corte e polimento no Brasil para os diamantes extraídos por meio de sua subsidiária. O objetivo da empresa com a nova estrutura é lucrar mais com a venda de diamantes polidos, cujo quilate é dez vezes mais caro em relação ao diamante bruto.
A instalação de corte e polimento da Brazil Minerals vai ser gerenciada por um especialista nessas atividades com mais de 20 anos de experiência, acompanhado de seu assistente e de sua equipe pessoal. A estratégia da empresa é integrar verticalmente a mina de Duas Barras, de forma que o ativo seria minerador de ouro e de diamantes brutos e produtor de diamantes polidos.
Em 2014, a companhia vendeu, até o momento, US$ 1,02 milhão em diamantes polidos para entrega futura. No ano passado, a Brazil Minerals teve receita de US$ 791,7 mil, sendo 69% provenientes da venda de diamantes brutos e 31% oriundos da venda de ouro.
A Brazil Minerals é uma produtora de diamante e ouro, que desenvolve projetos de vanádio, titânio e ferro no Brasil. Além da mina Duas Barras, a empresa é proprietária de direitos minerários em Borba, área com potencial de ouro no Amazonas.
Focus Graphite descarta participação em projeto da Lara
Focus Graphite descarta participação em projeto da Lara

Testemunhos de projeto de grafite Lac Knife. Crédito: Focus Graphite
A
Lara Exploration informou ontem (2) que a Focus Graphite, mineradora
júnior canadense, não vai exercer a opção para adquirir 60% de
participação no projeto de grafite Canindé, no Ceará. A Focus precisaria
desembolsar, no total, cerca de US$ 7 milhões e emitir 500 mil ações da
Lara, que busca um novo parceiro para desenvolver o projeto.
Programas
de mapeamento, amostragem e de abertura de trincheiras no projeto foram
conduzidos pela Focus ao longo de 2012. O programa de abertura de
trincheiras superficiais abrangia 538 metros, para testar 11 alvos. Os
resultados confirmaram a presença de zonas de mineralização de grafite,
que garantem novas aberturas de trincheiras e sondagem nos alvos Pedra
Preta, São Luís, Mariana East e Salgueiro.
Em 14 de janeiro, os resultados de pesquisa mineral realizados pela Focus foram divulgados pela Lara Exploration. A companhia informou, na época, que foram encontradas ocorrências de flocos de grafite de alto teor, incluindo quatro metros com teor de 8,9% de carbono grafítico (Cg).
De acordo com os termos definidos pela Lara, a Focus Graphite poderia obter 51% de participação do projeto Canindé se gastasse US$ 2,5 milhões em exploração, incluindo um mínimo de dois mil metros de sondagem, e emitisse 500 mil ações da Lara até 14 de dezembro de 2015.
A Focus poderia adquirir, posteriormente, mais 9%, totalizando 60% de participação, por meio de um investimento de US$ 4,5 milhões, incluindo um mínimo de cinco mil metros de sondagem, e da entrega de um estudo econômico preliminar dentro de dois anos.
A Lara possui também no Brasil o projeto de potássio Sergipe, no Estado de Sergipe, o projeto de cobre e ouro Curionópolis e os projetos de cobre Liberdade e Planalto, todos os três no Pará. A empresa também possui atividades no Peru, no Chile e na Colômbia.
A Focus Graphite é uma mineradora canadense júnior que possui projetos de grafite no Canadá. O objetivo da companhia é ser referência na economia de tecnologias de energia limpa, por meio de uma estratégia mine-to-market centralizada no alto teor de grafite. O carro-chefe da Focus é o projeto Lac Knife, que fica em Côte Nord, região de Quebec.
Em 14 de janeiro, os resultados de pesquisa mineral realizados pela Focus foram divulgados pela Lara Exploration. A companhia informou, na época, que foram encontradas ocorrências de flocos de grafite de alto teor, incluindo quatro metros com teor de 8,9% de carbono grafítico (Cg).
De acordo com os termos definidos pela Lara, a Focus Graphite poderia obter 51% de participação do projeto Canindé se gastasse US$ 2,5 milhões em exploração, incluindo um mínimo de dois mil metros de sondagem, e emitisse 500 mil ações da Lara até 14 de dezembro de 2015.
A Focus poderia adquirir, posteriormente, mais 9%, totalizando 60% de participação, por meio de um investimento de US$ 4,5 milhões, incluindo um mínimo de cinco mil metros de sondagem, e da entrega de um estudo econômico preliminar dentro de dois anos.
A Lara possui também no Brasil o projeto de potássio Sergipe, no Estado de Sergipe, o projeto de cobre e ouro Curionópolis e os projetos de cobre Liberdade e Planalto, todos os três no Pará. A empresa também possui atividades no Peru, no Chile e na Colômbia.
A Focus Graphite é uma mineradora canadense júnior que possui projetos de grafite no Canadá. O objetivo da companhia é ser referência na economia de tecnologias de energia limpa, por meio de uma estratégia mine-to-market centralizada no alto teor de grafite. O carro-chefe da Focus é o projeto Lac Knife, que fica em Côte Nord, região de Quebec.
Yamana recebe concessão de lavra para projeto na BA
A Yamana Gold recebeu uma concessão para lavrar minério de ouro
no município de Santaluz, na Bahia, em uma área de 4,28 hectares. A
concessão de lavra para a Mineração Fazenda Brasileiro, subsidiária da
Yamana no Brasil, foi outorgada pelo Ministério de Minas e Energia (MME)
e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (3). Nessa
região, a mineradora possui o projeto C1 Santa Luz.
A
outorga de concessão de lavra fica condicionada ao cumprimento da
produção anual prevista de 21.662 toneladas, relativa à reserva lavrável
de 216.625 toneladas (ROM), com 190.931 onças troy recuperáveis, do
Plano de Aproveitamento Econômico da Jazida, aprovado pelo Departamento
Nacional de Produção Mineral (DNPM).
Conforme o termo de compromisso do MME, a Yamana tem seis meses para dar início às atividades previstas no plano de lavra. Uma vez que os trabalhos de lavra começarem, não poderão ser interrompidos por mais de seis meses consecutivos.
A estimativa de produção da Yamana para C1 Santa Luz em 2014 é de 90 mil onças de ouro. O projeto tem reservas provadas e prováveis de 1,3 milhões de onças de ouro e recursos medidos e indicados de 478 mil onças de ouro. O tempo estratégico de vida útil da mina é de dez anos.
A construção de C1 Santa Luz foi concluída no fim do primeiro trimestre de 2013, de forma que o projeto está em fase de ramp-up. C1 Santa Luz fica a 160 quilômetros para leste da mina Jacobina e a 140 quilômetros para o norte da mina Fazenda Brasileiro, ambas operações na Bahia.
A Yamana visa uma operação de cava a céu aberto com 2,5 milhões de toneladas de minério por ano. O tratamento e processamento serão feitos por meio de flotação e lixiviação a carbono.
No relatório anual de 2013, a Yamana afirmou que a produção da mina, até o ano passado, havia acumulado um estoque de 12,9 mil onças de ouro, sendo que 6,1 mil onças de ouro foram produzidas no último trimestre de 2013. A conclusão da fase de comissionamento estava prevista, inicialmente, para o terceiro trimestre deste ano.
Neste ano, 20% do orçamento total da Yamana Gold para exploração será direcionado para atividades no Brasil. No início de maio, durante a 6ª edição do Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (Simexmin), em Ouro Preto (MG), o representante da Yamana, Franco Bazzon, disse que houve uma redução no orçamento global da empresa, devido à queda do preço do ouro no mercado. Segundo ele, os recursos a serem usados pela Yamana Gold em exploração mineral no Brasil caíram de US$ 39 milhões, em 2013, para US$ 13,57 milhões em 2014.
Conforme o termo de compromisso do MME, a Yamana tem seis meses para dar início às atividades previstas no plano de lavra. Uma vez que os trabalhos de lavra começarem, não poderão ser interrompidos por mais de seis meses consecutivos.
A estimativa de produção da Yamana para C1 Santa Luz em 2014 é de 90 mil onças de ouro. O projeto tem reservas provadas e prováveis de 1,3 milhões de onças de ouro e recursos medidos e indicados de 478 mil onças de ouro. O tempo estratégico de vida útil da mina é de dez anos.
A construção de C1 Santa Luz foi concluída no fim do primeiro trimestre de 2013, de forma que o projeto está em fase de ramp-up. C1 Santa Luz fica a 160 quilômetros para leste da mina Jacobina e a 140 quilômetros para o norte da mina Fazenda Brasileiro, ambas operações na Bahia.
A Yamana visa uma operação de cava a céu aberto com 2,5 milhões de toneladas de minério por ano. O tratamento e processamento serão feitos por meio de flotação e lixiviação a carbono.
No relatório anual de 2013, a Yamana afirmou que a produção da mina, até o ano passado, havia acumulado um estoque de 12,9 mil onças de ouro, sendo que 6,1 mil onças de ouro foram produzidas no último trimestre de 2013. A conclusão da fase de comissionamento estava prevista, inicialmente, para o terceiro trimestre deste ano.
Neste ano, 20% do orçamento total da Yamana Gold para exploração será direcionado para atividades no Brasil. No início de maio, durante a 6ª edição do Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (Simexmin), em Ouro Preto (MG), o representante da Yamana, Franco Bazzon, disse que houve uma redução no orçamento global da empresa, devido à queda do preço do ouro no mercado. Segundo ele, os recursos a serem usados pela Yamana Gold em exploração mineral no Brasil caíram de US$ 39 milhões, em 2013, para US$ 13,57 milhões em 2014.
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A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...