quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O primeiro encontro da história entre uma espaçonave e um cometa

O primeiro encontro da história entre uma espaçonave e um cometa
Hoje, 6 de agosto, depois de uma viagem de uma década 5 meses e quatro dias, a espaçonave Rosetta encontrou com o cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko.

Este foi  o primeiro encontro entre uma espaçonave e um cometa da história humana.

A foto mostra que o cometa, um corpo com 3.500m x 4.000m, está crivado de impactos de meteoritos demonstrando a sua idade avançada, possivelmente Arqueana. Ela foi tirada há dois dias atrás quando a Rosetta se encontrava apenas 234 km de distância.  A densidade do cometa é de 1,02 e a sua rotação de 12,7 horas.

A imagem foi tirada pela câmera Osiris da nave Rosetta e processada pela European Space Agency.

O cometa tem uma órbita elíptica de 6,5 anos e, agora, será acompanhado, por mais de um ano, pelo seu novo passageiro, a espaçonave Rosetta.

Os cometas são considerados primitivos blocos do nosso sistema solar, e pouco sabemos sobre eles, suas composições e origens. O encontro com a Rosetta abre um imenso campo para novas descobertas científicas que serão processadas nos próximos anos.

O que aprendemos nesses últimos dias, mostra as possibilidades futuras: os cientistas calcularam que o cometa perde 300ml de água por segundo graças aos efeitos dos ventos solares. A sua temperatura é de -70 graus centígrados e tem uma cor escura ao invés de um gelo claro.

O núcleo parece ser o resultado de uma fusão de dois ou três cometas.

A Rosetta deverá entrar em uma órbita de 30km efetuando o pouso no cometa em 42 dias.

O maior terremoto da história da África do Sul em 9 anos

O maior terremoto da história da África do Sul em 9 anos
Pelo menos uma pessoa morreu no maior sismo que atingiu a África do Sul em 9 anos.

O terremoto, de 5,5 na Escala de Richter atingiu as maiores cidades do país como Johannesburg e Pretoria sendo sentido até em Botswana e na Província do Cabo.

 O sismo afetou, também, muitas minas ferindo vários mineiros da AngloGold Ashanti, conforme relatório liberado pela empresa. 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Aécio volta a falar do Marco Regulatório da Mineração, mas não dá detalhes

Aécio volta a falar do Marco Regulatório da Mineração, mas não dá detalhes
O candidato à Presidência Aécio Neves voltou a falar no seu discurso político sobre o MRM, dizendo que o Governo promete a oito anos aprovar o novo Código Mineral mas não o faz. Ele disse que irá “ resgatar as agências reguladoras como instrumentos da sociedade brasileira” .

O assunto do Marco Regulatório da Mineração já foi mencionado anteriormente por Aécio no seu programa de governo, mas sem detalhes.

Recentemente o Portal do Geólogo enviou perguntas sobre este importante tópico ao candidato para que ele pudesse esclarecer a sua opinião e estratégia.

Aécio, esquivo, ainda não se pronunciou.

Riacho dos Machados produz 10.671 onças de ouro

Riacho dos Machados produz 10.671 onças de ouro
A mina Riacho dos Machados da junior canadense Carpathian Gold produziu, desde o reinício das operações até junho 10.671 onças de ouro a uma média de 1,32g/t. No mesmo período foram produzidas 3.441 onças de prata. Em junho a mina processou 119.560 toneladas de minério com o teor médio de 1,30g/t Au,  o que corresponde a 56% de sua capacidade.

As ações da Carpathian sobem 50% somente hoje. É a esperada recuperação do que a mineradora havia perdido quando as suas ações deixaram de ser negociadas em bolsa.

Terremoto na China afetará a produção de zinco

Terremoto na China afetará a produção de zinco O forte terremoto de nível 6,3 na Escala Richter que afetou a região de Yunnan destruí também a infraestrutura e prédios de várias minas de zinco e de plantas metalúrgicas do município de Ludian.

Os danos ainda estão sendo contabilizados e várias minas já foram fechadas. A região esta sem comunicações. Estima-se que os maiores danos estarão na área da operação das minas e nos transportes o que deve causar uma queda na produção de zinco. Caso isso venha a ocorrer, uma alta dos preços será, também, sentida.

No terremoto de 2012 as minas de zinco da Yunnan Chihong Zinc &Germanium Co Ltd tiveram perdas e atrasos.



Imagem Wong Campion/Reuters