quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Minério de ferro abaixo de US90/t, o pior preço em dois anos leva minas da China e até do Brasil a beira da falência

Minério de ferro abaixo de US90/t, o pior preço em dois anos leva minas da China e até do Brasil a beira da falência
O preço do minério de ferro 62% caiu para US$89,20 em meio a notícias de em pior desempenho da economia chinesa. A oferta está maior do que a procura e isso deprime os preços do minério de ferro.

Entenda que essa situação é artificialmente criada pelas três grandes produtoras a Vale, Rio Tinto e BHP Billiton que conseguem produzir a custos bem abaixo dos seus competidores. Para elas as quedas de lucratividade são ocasionais e um passaporte para o controle total.

É uma estratégia que visa quebrar e fechar um grande número de minas, menos competitivas, principalmente chinesas.

Com essa tática de terra arrasada estas três empresas pretendem controlar, com mão de ferro, o maior mercado da mineração mundial.

As quedas dos preços afetam as exportações de minério de ferro brasileiras, que tiveram a pior média de preços dos últimos quatro anos.

A média da tonelada brasileira exportada foi de US$66,4, neste último mês. Isto significa que nós também vendendo uma quantidade substancial de minério de ferro de baixa qualidade.

Tudo leva crer que aqui também minas serão fechadas, já que os produtores desse minério de baixo teor, eventualmente não mais conseguirão competir. 

sábado, 23 de agosto de 2014

Mistério na chapada

Mistério na chapada



Que mistérios essa paisagem pode atrair? Estaria esse paraíso sendo cobiçado por seres de outro mundo? Tem gente apostando que sim. O ufólogo Alonso Régis não tem dúvida: diz que os extraterrestres são visitantes assíduos da Chapada Diamantina. No sítio onde mora, ele construiu a réplica de um disco voador. Foi um objeto parecido que ele teria avistado aos 12 anos de idade. “No momento, senti uma emoção muito grande. Na época eu olhava para o espaço e ficava emocionado ao saber que de lá poderia vir máquinas e aparelhos com gente de outro mundo dentro", lembra Alonso.
Morro do Chapéu, norte da chapada. A pequena cidade, de 15 mil habitantes, foi testemunha de um fenômeno estranho. Em 30 de novembro de 1994, às 20h30, uma luz forte e uma onda de calor teriam surgido na escuridão. Os moradores de uma rua na periferia de Morro do Chapéu correram apavorados.
A dona-de-casa Nelsonita de Jesus diz que viu a luz se aproximando. Pensou que era um avião, mas quando chegou perto para ver...
"Era um objeto estranho. A luz era vermelha e quando foi chegando perto ela foi mudando de cor. E foi crescendo ao se aproximar. Ficou enorme", afirma a moradora.
Do outro lado da chapada, moradores da cidade de Mucugê também avistaram objetos não-identificados. A Serra do Capabode foi o local das aparições. Naquela época, o Globo Repórter registrou o que as pessoas viram: pontos luminosos no céu girando em alta velocidade. Na área não tem energia, nem estrada. Mais estranho ainda são as luzes que costumam acompanhar o caminhoneiro Antônio Carlos dos Santos.
"É um negócio que mexe na estrutura da gente. Toda vez que falo eu fico meio emocionado, porque o negócio não é brincadeira não", ele diz.
O caminhoneiro se sente perseguido. Segundo ele, há 22 anos uma bola grande, cor de fogo, que provoca um clarão na boléia, surge de repente lhe seguindo nas estradas.
"Certa vez, eu rezei, depois relaxei e comecei a conversar. Disse que não era doido e queria uma certeza: se fosse disco, que apagasse. Eu falei isso e apagou na hora. Em uma fração de segundo acendeu de novo. Aí eu tomei um choque", conta.
Antônio diz que já perdeu o medo. Não se importa mais nem com o calor quando a tal luz aparece.
"Ela vem na frente, fica do lado direito, do lado esquerdo, no fundo. Clareia a boléia toda. O vidro fica cheio de raios", afirma.

Caçadores de esmeraldas

Caçadores de esmeraldas


Montanhas de beleza rara, vales que parecem não ter fim, rios que se espremem nos corredores de pedras. O conjunto de monumentos impressionantes foi criado pela natureza há 400 milhões de anos, quando a Terra ainda era criança. No coração da Bahia, as águas do inverno saltam dos pontos mais altos do Nordeste. Um espetáculo exuberante. A Queda d'Água da Fumaça, de quase 400 metros, parece que começa nas nuvens. Na Chapada Diamantina, a trilha das águas mostra o caminho das pedras. Pedras preciosas, que contam a história de muitos aventureiros. Carnaíba, norte da chapada. O vilarejo com cara de cidade atrai milhares de garimpeiros. As serras da região concentram a maior reserva de esmeralda do Brasil.
O empresário Alcides Araújo vive perseguindo a sorte há mais de 20 anos. Ele é um dos grandes investidores na extração da valiosa pedra verde. Alcides diz que ainda não encontrou a sorte grande. Do garimpo dele só saíram pedras de segunda. Mesmo assim não dá para reclamar.
"Já ganhei um dinheiro razoável no garimpo, produzi quase quatro mil quilos. Se tivesse essas pedras hoje, valeria R$ 300, R$ 200 o grama. Já ganhei mais de R$ 3 milhões", revela o empresário.
Boa parte desse dinheiro está enterrada na jazida que Alcides explora. O Globo Repórter foi ver como os garimpeiros vão atrás da esmeralda. Uma aventura que requer, além de sorte, muita coragem.

Na maior mina da região, a equipe foi a 280 metros de profundidade. Para chegar lá embaixo, o equipamento é um cinto de borracha conhecido como cavalo. Confira esse desafio em vídeo. Os garimpeiros são mesmo corajosos. No abismo dos garimpos, a vida anda por um fio. O operador da máquina que faz descer e subir o cabo-de-aço não pode vacilar. A água que cai do teto vem do lençol freático que o túnel corta. Parece uma viagem ao centro da Terra. Mas será que vale mesmo a pena correr tanto risco?
Foram quase seis minutos só de descida. Seis minutos de arrepios. A 280 metros a equipe chegou a um corredor estreito. No rastro da esmeralda, os garimpeiros abrem quilômetros de galerias. Calor, pouco ar, oito, dez horas por dia no estranho mundo subterrâneo. Esses homens vivem como tatus-humanos.
Alegria mesmo é quando o verde começa a surgir na rocha. Sinal de que pode estar por perto o que eles tanto procuram. É preciso detonar a rocha para ver se é mesmo esmeralda. O desejo de enriquecer é mais forte que o medo do perigo. Sem nenhuma segurança, eles enchem com dinamite os buracos abertos pela perfuratriz.
“Costumamos fazer até quatro detonações por dia. A cada detonação, são disparados de dez a quinze tiros", conta o fiscal de garimpo Klebson de Araújo.
Muita pedra desceu do teto da galeria. O trabalho agora era levar tudo lá para cima e examinar direito as pedras. E o dono do garimpo? Será que ele confia nos seus garimpeiros?
"Eles encontram e a gente fiscaliza. Se facilitar uma coisinha, eles botam dentro do bolso”, diz o garimpeiro Manoel.
“Tem várias formas de levar. Uns dizem que estão com sede, pedem uma melancia para chupar. Partem um pedacinho, colocam as pedrinhas lá dentro e levam a melancia”, denuncia Alcides.
Escondida ou não, esmeralda na mão é dinheiro no bolso. Nos fins de semana, a praça principal da cidade de Campo Formoso vira um mercado movimentado de pedras preciosas. No local, o que menos importa é a procedência. A esperteza sempre prevalece. Esmeralda de qualidade nunca é vendida na praça. Negócio com pedras valiosas é fechado dentro de casa, por medo de assalto. Os minérios da Chapada Diamantina fizeram fortunas e produziram histórias. Histórias como a de Herodílio Moreira que já viveu dias de glória.
“Já ganhei muito dinheiro com esmeralda. De comprar mercadoria e ganhar cinco carros de uma vez, de lucro. Hoje esses carros acabaram. Estou querendo dinheiro para comprar uma bicicleta velha”, conta o garimpeiro.
No mundo desses aventureiros, pobreza e riqueza dividem o mesmo espaço. O garimpeiro José Gomes, de 70 anos, também já viveu as duas situações, mas nunca perdeu a esperança.
“Quando vejo na joalheria uma esmeralda em forma de jóia, analiso o que perdi. Vejo as pedras nas lojas valendo milhões de dólares e eu sem nada", diz ele.

Descoberta em Juína a maior mina de diamantes do Brasil


Descoberta em Juína a maior mina de diamantes do Brasil


O Estado de Mato Grosso deve manter o título de maior produtor de diamante do País. Isso porque foi descoberta no município de Juína, localizado a 724 quilômetros de Cuiabá, a maior mina do mineral no Brasil. A cidade mato-grossense, líder na produção do mineral, vai aumentar ainda mais sua capacidade no setor.

A reserva está avaliada em US$ 350 milhões, e concentra um total de 14 milhões de toneladas de minério de diamante industrial com teor de 0,5 quilate por tonelada, o que representa um depósito de 7 milhões de quilates. A pesquisa na região de Juína e a descoberta da jazida foram feitas pelo grupo canadense Diagem Internacional Resource Corp. Segundo informações do gerente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Amóss de Melo Oliveira, a produção de diamante em Mato Grosso foi de aproximadamente 500 mil quilates ao ano.. Em todo o País a produção chegou a 700 mil quilates.

Segundo ele, a reserva descoberta em Juína se destaca de várias outras no Estado por ter diamante encravado na rocha-mãe, o qual deve ser explorado por indústrias especializadas e com máquinas apropriadas. Apesar de ser de difícil exploração a jazida é realmente viável, prossegue ele. "Existem centenas de corpos kimberlíticos (rochas que dão origem aos diamantes) descobertos em Mato Grosso, em Minas Gerais, em Rondônia e no Maranhão, mas nenhum até agora havia apresentado viabilidade técnico-econômica", informa o especialista em diamantes do DNPM.

O especialista explica que a produção de diamante no País está em baixa devido à sua vocação original. Ou seja, o mineral é proveniente, na sua maioria, de atividade garimpeira. "Houve a diminuição com o fortalecimento das ações dos ecologistas, que impediu um pouco a forma de exploração garimpeira", complementou. Justamente por esse motivo a exploração da jazida de Juína vale a pena, pois a atividade que deve ser instalada no local é diferente da tradicional.

A reserva descoberta em Mato Grosso pode revitalizar também o valor de comercialização da pedra regional. Segundo Oliveira, apesar do Estado ser o maior produtor do mineral, o preço do diamante mato-grossense ainda é inferior ao de outros mercados, devido à qualidade do produto. Enquanto o diamante de Juína é vendido a US$ 25,00 o quilate, em outras regiões o preço pode atingir até US$ 120 o quilate. Essa realidade pode mudar.

Em entrevista concedida a um jornal de circulação nacional, o gerente-delegado da Diagem no Brasil, José Aldo Duarte Ferraz, disse que o estudo de viabilidade da jazida está pronto e o plano de aproveitamento da lavra deve ser concluído até janeiro do ano que vem. "O DMPN só poderá comentar sobre o período que a jazida vai começar a gerar lucro depois que receber o plano de aproveitamento econômico da empresa, que tem o prazo até o ano que vem para entregar o documento", finalizou Oliveira.

A Diagem anunciou que vai investir US$ 8 milhões para explorar a jazida de Juína. Inicialmente, a usina de beneficiamento vai processar 20 mil toneladas de minério de diamante por hora.

O maior diamante do universo

- O maior diamante do universo
Sobre os diamantes

ORIGEM DO NOME: Diamante, do grego 'adamas', significa invencível e 'diaphanes', que significa transparente. Durante a Idade Média, acreditava-se que um diamante podia reatar um casamento desfeito. Era usado em batalhas como símbolo de coragem.
Os antigos o chamavam de pedra do sol, devido ao seu brilho faiscante e os gregos acreditavam que o fogo de um diamante refletia a chama do amor.
Sugere, portanto, a força e a eternidade do amor.


»» SAIBA COMO NASCE UM DIAMANTE

O DIAMANTE COMO JÓIA: Só a partir do século XV, o diamante foi caracterizado como a jóia da noiva. Sendo Mary de Burgundy a primeira mulher a receber um colar de diamantes como um símbolo de noivado com o Arqueduque Maximilian da Austria em Agosto de 1477. Dos séculos XVII a XIX, usavam-se argolões como anéis de noivado. No século XX, ficou em moda o estilo "chuveiro", mais tarde o anel fieira. Depois o solitário, o estilo mais usado atualmente.

EXPLORAÇÃO: A exploração das minas de diamante começou na Índia, entre os anos 800 e 600 A.C. Durante 2.000 anos, o Oriente produziu todos os diamantes conhecidos, incluindo o "Koh-i-Noor", o russo "Orloff", o "Esperança" e outros diamantes célebres. O seu uso era reservado às cortes reais e aos dignitários da igreja. As espadas, os colares das ordens, os cetros e as coroas usadas nas cerimônias eram ornadas de diamantes.


OS MAIS FAMOSOS DIAMANTES DO MUNDO:
O CULLINAN, o maior dos diamantes já encontrados, pesava 3.106 quilates quando bruto e originalmente um pouco menos de 1 libra e meia. Ele foi cortado em 9 pedras principais e 96 pedras menores.

O Estrela da África é a maior das pedras cortadas do Cullinan. é um dos doze mais famosos diamantes do mundo e pertence à COROA INGLESA. Ele pesava 530,20 quilates, tem 74 facetas e ainda é considerado como o maior diamante lapidado do mundo.

KOH-I-NOOR ("Montanha de Luz") Foi mencionado pela primeira vez em 1304, pesando 186 quilates. Uma pedra de corte oval. Acredita-se ter estado, certa vez, engastado no famoso trono de pavão do Xá Jehan como um dos olhos do pavão. Relapidado no reinado da Rainha Vitória, encontra-se hoje em dia entre AS JÓIAS DA COROA INGLESA e pesa atualmente 108,93 quilates.


O Olho do Ídolo Uma pedra no formato de pêra achatada e do tamanho de um ovo de galinha. O seu tamanho lapidado é de 70,20 quilates. Um outro diamante famoso que uma vez foi colocado no olho de um ídolo antes de ter sido roubado. A lenda também diz que ele foi dado como resgate da Princesa Rasheetah pelo "Sheik" da Kashmir ao Sultão da Turquia qua a tinha raptado.


O Excelsior A segunda maior pedra já encontrada é o Excelsior, que era de 995,2 quilates quando bruto. Alguns dizem que o Braganza é a segunda maior pedra já encontrada, mas não há registros de sua existência e muitos acreditam ser mitológico ou nem mesmo um diamante.

O Regente Um diamante verdadeiramente histórico descoberto em 1701 por um escravo índio perto de Golconda, pesava 410 quilates quando bruto. Quando pertencente a William Pitt, primeiro-ministro inglês, foi cortado em um brilhante no formato de uma almofada de 140,5 quilates e, até ter sido vendido para o Duque de Orleans, Regente da França, quando Luís XV ainda era uma criança em 1717, era chamado de "O Pitt". Foi então rebatizado como "O Regente" e colocado na coroa de Luís XV para a sua coroação. Após a Revolução Francesa, foi possuído por Napoleão Bonaparte que o colocou no cabo de sua espada. Atualmente está exposto no Louvre.

O Blue Hope (Esperança Azul) Mais famoso do que qualquer outro diamante, o Hope foi uma vez possuído por Luís XV, sendo oficialmente designado de "o diamante azul da coroa". Roubado durante a Revolução Francesa, tornou a aparecer em Londres, em 1830 e foi comprado por Henry Philip Hope, razão pela qual atualmente tem esse nome. Foi em poder da família Hope que este diamante adquiriu a reputação horrível de trazer azar. Toda a família morreu na pobreza. Uma infelicidade similar ocorreu com um proprietário posterior, Sr. Edward McLean. Atualmente, encontra-se na Instituição Smithsonian em Washington.


O Grande Mogul foi descoberto no século XVII. A pedra tem esse nome em homenagem ao Xá Jehan, que construiu o Taj Mahal. Quando bruto, diz-se ter pesado 793 quilates. Atualmente encontra-se desaparecido.

O "Sancy" pesava 55 quilates e foi cortado no formato de uma pêra. Primeiramente pertenceu a Charles, o Corajoso, Duque de Burgundy, que o perdeu na batalha em 1477. A pedra de fato tem esse nome devido a um dono posterior, Senhor de Sancy, um embaixador francês na Turquia no final do século XVI. Ele o emprestou ao rei francês Henry III que o usou no gorro com o qual escondia sua calvície. Henrique VI da França, também pegou emprestado a pedra de Sancy, mas ela foi vendida em 1664 a James I da Inglaterra. Em 1688, James II, último dos reis Stuart da Inglaterra, fugiu com ele para Paris. O "Sancy" desapareceu durante a Revolução Francesa.

Taylor - Burton Com 69,42 quilates, este diamante no formato de uma pêra foi vendido em leilão em 1969 com a pressuposição de que ele poderia ser nomeado pelo comprador. Cartier, de Nova York, com sucesso, fez um lance para ele e imediatamente o batizou de "Cartier". Entretanto, no dia seguinte, Richard Burton comprou a pedra para Elizabeth Taylor por uma soma não revelada, rebatizando-o de "Taylor-Burton". Ele fez seu debut em um baile de caridade em Mônaco, em meados de novembro, onde Miss Taylor o usou como um pendente. Em 1978, Elizabeth Taylor anunciou que o estava colocando à venda e que planejava usar parte da renda para construir um hospital em Botswana. Somente para inspecionar, os possíveis compradores tiveram que pagar $ 2.500 para cobrir os custos de mostrá-lo. Em junho de 1979, ele foi vendido por quase $ 3 milhões e a última notícia que temos dele é que se encontra na Arábia Saudita.

O Orloff Acredita-se que tenha pesado cerca de 300 quilates quando foi encontrado. Uma vez foi confundido com o Grande Mogul, e atualmente faz parte do Tesouro Público de Diamantes da União Soviética em Moscou. Uma das lendas diz que "O Orloff" foi colocado como olho de Deus no templo de Sri Rangen e foi roubado por um soldado francês disfarçado de hindu.

Hortensia Esta pedra cor de pêssego, de 20 quilates, tem esse nome em honra de Hortense de Beauharnais, Rainha da Holanda, que era filha de Josephine e a enteada de Napoleão Bonaparte. O Hortensia fez parte das Jóias da Coroa Francesa desde que Luís XIV o comprou. Junto com o Regente, atualmente está em exposição no Louvre, em Paris.

Entre os mais novos diamantes famosos está o "Amsterdã", uma das pedras preciosas mais raras do mundo, um diamante totalmente negro. Proveniente de uma parte do Sul da África, cujo local se mantém em segredo, tem peso bruto de 55.58 quilates. A belíssima pedra negra tem um formato de uma pêra e possui 145 faces e pesa 33.74 quilates.