Desastre! Minério de ferro cai a US$70/t e pode cair mais segundo Citi
O minério de ferro 62% Fe está em queda livre. No ano já caiu 50%
atingindo hoje os US$70/t em portos chineses. Este preço já inviabiliza
grandes e pequenas minas com custos operacionais maiores do que US$70/t.
É o pior preço em portos chineses desde junho de 2009. A queda pode
continuar segundo o Citigroup que preconiza um novo patamar ao redor dos
US$60/t. Caso isso ocorra somente quatro grandes produtoras ainda
estarão em condições de sobreviver. A Rio Tinto, a BHP, a Kumba e,
possivelmente, a Vale.
Será mesmo o fim da era do ferro, ou apenas uma depuração?
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quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Petrobras, um filme de horror. Acionista prepare-se para mais sustos Publicado em: 20/11/2014 01:45:00 Corrompida por uma quadrilha que a fez sangrar incessantemente nas últimas décadas a nossa Petrobras não poderia estar em pior forma. Infelizmente o calvário da empresa ainda não terminou e a mais nova notícia de horror vem, agora, do exterior. O Morgan Stanley informa que a Petrobras poderá ser desvalorizada em US$8,1 bilhões em função do esquema de corrupção e superfaturamento que ela vem sofrendo. Caso isso ocorra os acionistas terão um impacto imediato no valor das ações e, também nos dividendos. A situação da empresa, que tem a maior dívida entre as petroleiras, pode deteriorar se ela tiver restrições, menor acesso a financiamentos e redução no grau de investiment
Petrobras, um filme de horror. Acionista prepare-se para mais sustos
Corrompida por uma quadrilha que a fez sangrar incessantemente nas últimas décadas a nossa Petrobras não poderia estar em pior forma.
Infelizmente o calvário da empresa ainda não terminou e a mais nova notícia de horror vem, agora, do exterior.
O Morgan Stanley informa que a Petrobras poderá ser desvalorizada em US$8,1 bilhões em função do esquema de corrupção e superfaturamento que ela vem sofrendo.
Caso isso ocorra os acionistas terão um impacto imediato no valor das ações e, também nos dividendos.
A situação da empresa, que tem a maior dívida entre as petroleiras, pode deteriorar se ela tiver restrições, menoracesso a financiamentos e redução no grau de investimento.
Some-se a isso uma margem em queda derivada do elevado custo de produção do petróleo do pré-sal em um cenário com o preço do petróleo abaixo de US$100/barril e veremos uma hecatombe.
Corrompida por uma quadrilha que a fez sangrar incessantemente nas últimas décadas a nossa Petrobras não poderia estar em pior forma.
Infelizmente o calvário da empresa ainda não terminou e a mais nova notícia de horror vem, agora, do exterior.
O Morgan Stanley informa que a Petrobras poderá ser desvalorizada em US$8,1 bilhões em função do esquema de corrupção e superfaturamento que ela vem sofrendo.
Caso isso ocorra os acionistas terão um impacto imediato no valor das ações e, também nos dividendos.
A situação da empresa, que tem a maior dívida entre as petroleiras, pode deteriorar se ela tiver restrições, menor
Some-se a isso uma margem em queda derivada do elevado custo de produção do petróleo do pré-sal em um cenário com o preço do petróleo abaixo de US$100/barril e veremos uma hecatombe.
domingo, 16 de novembro de 2014
Missão Rosetta: robô Philae deverá “saltar” para poder carregar baterias
Missão Rosetta: robô Philae deverá “saltar” para poder carregar baterias
O robô Philae, pousado no cometa 67P, não está conseguindo carregar as baterias. Ele caiu em um buraco onde a luz do sol só o atinge uma hora e meia a cada 12 horas.
O pior é que somente duas de suas pernas estão em contato com o cometa. A terceira está solta no espaço. Sem energia a Philae será desativada após entrar em hibernação e a missão fracassará.
Para salvar a missão os cientistas planejam enviar uma ordem, ainda hoje, para que ele dê um salto e aterrisse em um local mais ensolarado. As “patas” do Philae tem molas que podem permitir o salto.
No entanto o fato de que somente duas pernas estão em contato com o solo deverá dificultar, se não inviabilizar totalmente a tentativa...
O robô Philae, pousado no cometa 67P, não está conseguindo carregar as baterias. Ele caiu em um buraco onde a luz do sol só o atinge uma hora e meia a cada 12 horas.
O pior é que somente duas de suas pernas estão em contato com o cometa. A terceira está solta no espaço. Sem energia a Philae será desativada após entrar em hibernação e a missão fracassará.
Para salvar a missão os cientistas planejam enviar uma ordem, ainda hoje, para que ele dê um salto e aterrisse em um local mais ensolarado. As “patas” do Philae tem molas que podem permitir o salto.
No entanto o fato de que somente duas pernas estão em contato com o solo deverá dificultar, se não inviabilizar totalmente a tentativa...
Chile continua atraindo investimentos: US$1.6 bilhões estão indo para as minas do Atacama
Chile continua atraindo investimentos: US$1.6 bilhões estão indo para as minas do Atacama
As perspectivas de investimento nas minas do Atacama, no Chile, são excelentes. Investimentos superiores a US$1.5 bilhões estão sendo feitos em algumas das mineradoras da região.
A Lumina Copper informa que US$500 milhões já estão comprometidos para a primeira fase da mina Caserones. Na segunda fase serão investidos mais US$600 milhões neste jazimento de cobre de teor baixo. Caserones tem 1 bilhão de toneladas a 0,34% de cobre e 126ppm de molibdênio. O jazimento só é viável, pois os custos da operação de lixiviação da zona oxidada são muito baixos.
A mina de Candelária está recebendo US$100 milhões para manutenção e melhorias. A mina foi comprada recentemente pela canadense Lundin por US$1,8 bilhões. Candelaria produziu 168.000 toneladas de cobre em 2013.
E, finalmente, a Empresa Nacional de Minería (Enami) está investindo US$400 milhões na modernização de sua planta metalúrgica Fundición Hernán Videla Lira.
As perspectivas de investimento nas minas do Atacama, no Chile, são excelentes. Investimentos superiores a US$1.5 bilhões estão sendo feitos em algumas das mineradoras da região.
A Lumina Copper informa que US$500 milhões já estão comprometidos para a primeira fase da mina Caserones. Na segunda fase serão investidos mais US$600 milhões neste jazimento de cobre de teor baixo. Caserones tem 1 bilhão de toneladas a 0,34% de cobre e 126ppm de molibdênio. O jazimento só é viável, pois os custos da operação de lixiviação da zona oxidada são muito baixos.
A mina de Candelária está recebendo US$100 milhões para manutenção e melhorias. A mina foi comprada recentemente pela canadense Lundin por US$1,8 bilhões. Candelaria produziu 168.000 toneladas de cobre em 2013.
E, finalmente, a Empresa Nacional de Minería (Enami) está investindo US$400 milhões na modernização de sua planta metalúrgica Fundición Hernán Videla Lira.
Minério de ferro: Gerdau e Usiminas pisam no freio e Vale desconversa
Minério de ferro: Gerdau e Usiminas pisam no freio e Vale desconversa
Os baixos preços do minério de ferro começam a fazer vítimas no Brasil. A Gerdau, que planejava produzir 18 milhões de toneladas de minério de ferro em 2016, ampliando a capacidade para 20 milhões de toneladas em 2020, já revê os planos e, em breve, publicará a sua nova estratégia.
A empresa deverá ser bem mais conservadora, reduzindo sua produção, enquanto o mercado acenar com preços abaixo de US$80/t.
O mesmo ocorre com a Usiminas e a CSN, outras mineradoras a puxar o freio da produção.
Se ao menos essas empresas publicassem o seu all-in sustaining cost para os seus produtos poderíamos, então, entender o tamanho do problema. Mas, ao contrário do que ocorre no resto do mundo, elas mantêm essa informação a portas fechadas.
Poucos dias atrás, quando solicitamos o all-in cost do megaprojeto da Vale, o S11D, recebemos a seguinte resposta do Relações com Investidor da Vale Marcelo Lobato: “Infelizmente não poderemos abrir essa informação sobre o all-in sustaining cost do S11D pelo motivo dela não ser pública”.
Não é a toa que a empresa perde investidores aos milhares.
Mesmo sendo uma empresa pública a Vale se recusa a fornecer um dado fundamental, para que nós, acionistas e investidores, possamos entender a economicidade do seu maior projeto o S11D, que irá produzir 90 milhões de toneladas de minério de ferro por ano...
Como vencer essa crise de confiança, criada pela própria Vale, se a empresa não nos fornece subsídios para nos motivar a investir?
É hora das empresas públicas como a Vale respeitar o seu maior patrimônio: o acionista. Nós queremos saber em quem estamos investindo e quais as nossas chances reais de retorno.
Os baixos preços do minério de ferro começam a fazer vítimas no Brasil. A Gerdau, que planejava produzir 18 milhões de toneladas de minério de ferro em 2016, ampliando a capacidade para 20 milhões de toneladas em 2020, já revê os planos e, em breve, publicará a sua nova estratégia.
A empresa deverá ser bem mais conservadora, reduzindo sua produção, enquanto o mercado acenar com preços abaixo de US$80/t.
O mesmo ocorre com a Usiminas e a CSN, outras mineradoras a puxar o freio da produção.
Se ao menos essas empresas publicassem o seu all-in sustaining cost para os seus produtos poderíamos, então, entender o tamanho do problema. Mas, ao contrário do que ocorre no resto do mundo, elas mantêm essa informação a portas fechadas.
Poucos dias atrás, quando solicitamos o all-in cost do megaprojeto da Vale, o S11D, recebemos a seguinte resposta do Relações com Investidor da Vale Marcelo Lobato: “Infelizmente não poderemos abrir essa informação sobre o all-in sustaining cost do S11D pelo motivo dela não ser pública”.
Não é a toa que a empresa perde investidores aos milhares.
Mesmo sendo uma empresa pública a Vale se recusa a fornecer um dado fundamental, para que nós, acionistas e investidores, possamos entender a economicidade do seu maior projeto o S11D, que irá produzir 90 milhões de toneladas de minério de ferro por ano...
Como vencer essa crise de confiança, criada pela própria Vale, se a empresa não nos fornece subsídios para nos motivar a investir?
É hora das empresas públicas como a Vale respeitar o seu maior patrimônio: o acionista. Nós queremos saber em quem estamos investindo e quais as nossas chances reais de retorno.
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