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1.800 ton. de mercúrio para produzir 295 ton. de ouro
Entre 1980 e 1988, os garimpos instalados na Amazônia Legal foram
responsáveis pelo lançamento de 1.800 toneladas de mercúrio na região.
Neste mesmo período, o Brasil produziu 295 toneladas de ouro, sendo que
216 saíram dos garimpos e o restante da exploração industrial. Isso sem
contar a enorme produção contrabandeada. Estes dados constam de uma
pesquisa do 5º Distrito do Departamento Nacional de Produção Mineral –
DNPM, sediado em Belém, juntamente com o Centro Tecnológico da
Universidade do Pará – UFPA. A partir da análise de 641 amostras de
sangue, cabelo, peixes, urina, sedimentos e solo, abrangendo 16.690
hectares, que representam toda a área de garimpo da Amazônia, os
técnicos concluíram que a região está vivendo uma “tragédia silenciosa”.
Velho Lutz faz severas críticas à caótica situação do meio ambiente no Brasil
Com a aprovação e simpatia dos ambientalistas, o agrônomo José
Lutzenberger, primeiro titular da recém-criada Secretaria Nacional do
Meio Ambiente – diretamente vinculada à Presidência da República – fez
severas críticas à caótica situação do meio ambiente no Brasil. Lutz
defendeu a abolição, pura e simples, dos incentivos fiscais para as
empresas agropecuárias da Amazônia Legal, além de pedir o fim ou
controle da garimpagem.
Lutzenberger demorou cerca de 20 dias para aceitar o convite do
presidente Fernando Collor, tendo, nesse período, recebido inúmeros
apelos, de seus pares ecologistas e até de entidades internacionais,
para que não recusasse o cargo. A conversão de dívida externa em
projetos de meio ambiente é uma das metas do novo secretário, que há
tempos vem defendendo essa forma de aporte de recursos para o setor. A
conversão da dívida foi muito criticada recentemente, tanto por alguns
setores da esquerda como por militares, principalmente aqueles ligados à
comunidade de informações e da até agora chamada segurança nacional.
Lutzenberger, porém – tido como esquerdista por empresários e pelo
antigo regime militar – garante que essa “troca” de dívida por projetos
ambientais não afeta de maneira alguma a soberania do País, pois as
áreas a serem preservadas não serão entregues aos banqueiros credores e
nem qualquer organismo internacional pretende tirar nada do Brasil. “Nós
é que faremos a preservação – enfatizou o novo secretário”. E para dar
mais ênfase e ampliar a preocupação ambiental, além da nova secretaria,
cada ministério terá o seu departamento ou setor de meio ambiente.
Disputa com mineradora em vilarejo na Amazônia testa direitos de garimpeiros
Ouro é usado como moeda em estabelecimentos de São José (PA)
Na extraordinária corrida que se seguiu à descoberta do ouro na bacia
do rio Tapajós, em 1958, dezenas de milhares de garimpeiros se
instalaram no local.
Apenas alguns enriqueceram. Mas a maioria
conseguiu melhorar de vida, tendo lucrado mais do que se tivesse
continuado extraindo borracha, pescando ou investindo na agricultura de
subsistência.
Apesar de a atividade de ter diminuído nos últimos
anos, muitos homens ainda trabalham de forma primitiva em minas de ouro
ainda não cadastradas.
A descoberta de vastas reservas do metal
precioso no subsolo coloca os garimpeiros em pé de guerra com as grandes
empresas mineradoras, que reivindicam o direito de tocar essas riqueza,
inacessíveis pelos métodos artesanais.
A aldeia de São José, que
fica às margens do rio Pacu, no sul do Pará próximo ao Amazonas, está no
centro de um conflito entre garimpeiros e a companhia Ouro Roxo
Participações.
Há alguns anos, a Ouro Roxo Participações – parte
do grupo de mineração canadense Albrook Gold Corporation – garantiu os
direitos de exploração do subsolo na mina de Paxiuba, onde garimpeiros
ainda extraem ouro com métodos tradicionais.
Em março de 2010, a Polícia Federal e autoridades do governo chegaram a ordenar a saída dos garimpeiros.
Após
uma relutância inicial, eles acataram as ordens, mas argumentaram que
suas famílias haviam vivido na região por mais de meio século e durante
este tempo haviam adquirido direitos sobre a terra.
Cidade tem quatro bares que funcionam como bordéis nos fins de semana
O líder garimpeiro José Gilmar
de Araujo diz que desde então eles vêm tentando legalizar as atividades
de mineração, tendo levado seu pleito até Brasília.
"Mas não estamos chegando a lugar nenhum", disse.
Vida de minerador
São
José não é mais tão agitada como antigamente, mas continua sendo um
local onde os garimpeiros se encontram com prostitutas ou para beber no
final do dia.
As lojas em torno da praça central, que funciona também como campo de futebol, vende produtos a preços inflacionados.
Comerciantes cobram mais de R$10 por um quilo de cebolas, usando pequenas balanças para medir o pagamento em ouro.
Há quatro bordéis. Durante a semana, mulheres entediadas passam o tempo em torno dos bares, servindo bebidas.
Mas no final de semana, as casas ganham vida.
Os garimpeiros chegam das minas próximas e, depois de extraírem seu ouro, gastam o dinheiro ganho com suor.
No
início, havia muita violência em São José, segundo os residentes.
"Quando cheguei em 1986, alguém era morto quase todo dia", relembra
Ozimar Alves de Jesus, dono de um bordel.
Mas hoje o lugar é
bastante tranquilo. Traficantes são convidados a deixar o local, e
associações de moradores se reúnem com frequência para resolver qualquer
problema da comunidade.
A prostituição é aceita. Há muitos casos
de mulheres que chegam para trabalhar nos bordéis, casam com garimpeiros
e abrem pequenos negócios na cidade.
Cassino
O
trabalho dos garimpeiros é árduo e imprevisível. Para muitos, é esse o
aspecto mais sedutor da vida de um garimpeiro. "É meio como ir a um
cassino", confessa um deles, ao contar como volta diversas vezes à mesma
mina, na esperança de encontrar algo.
O principal problema deles é o futuro incerto da mina - e o poder das grandes mineradoras.
Garimpeiros reclamam da dificuldade para conseguirem se regularizar
"Essas empresas chegam e todas
as portas se abrem", diz o garimpeiro José de Alencar. "Eles conseguem
regularizar a situação do dia para noite. Parece que há uma lei para as
grandes mineradoras e outra para nós."
Depois da expulsão de 2010, os garimpeiros passaram três anos tentando obter permissão para retornar à mina Paxiuba.
Em 12 de junho de 2013, eles cansaram de esperar e decidiram agir, retomando o controle do lugar.
Gilmar Araújo, o líder garimpeiro, disse que a decisão foi tomada por "necessidade econômica".
"Colocamos todo o nosso dinheiro nessa mina. Seria o nosso fim se não pudéssemos produzir nenhum ouro."
E
desde então eles continuam trabalhando na mina. Enquanto isso, a Ouro
Roxo Participações está perdendo dinheiro - e está irritada.
"Se
eles permaneceram lá, vão tornar o projeto todo inviável para nós, por
conta do dano que estão causando lá", disse Dirceu Santos Frederico, um
dos acionistas da empresa.
"Os garimpeiros não evoluem. Eles estão presos na cultura da pobreza, da prostituição e das drogas."
Frederico atua como representante da Ouro Roxo na região. Em documentos obtidos pela reportagem, ele assina em nome da empresa.
A
BBC também ligou duas vezes para o escritório que a Ouro Roxo mantém na
cidade de São Paulo, sem conseguir contato com nenhum outro
representante da companhia até o fechamento do reportagem, além de
tentar contato com a Albrook no Canadá, que não quis fazer comentários.
Tensão
Acionista de mineradora diz que garimpeiros estão 'presos na cultura da pobreza'
De acordo com o advogado dos
garimpeiros, Antônio Joâo Brito Alves, o conflito está enfrentando uma
escalada. Ele afirma ter sofrido ameaças de Frederico, que teria dito
que o advogado e sua família "sofreriam as consequências" se ele não
desistir do caso de Paxiuba.
Frederico nega com veemência a acusação.
As ramificações desse conflito, no entanto, têm implicações que vão muito além das margens do rio Pacu.
Se
os garimpeiros ganharem, ou se receberem uma considerável indenização
por terem de deixar a mina, muitas outras comunidades garimpeiras podem
fazer a mesma demanda.
Assim, o vilarejo de São José tem se
tornado um improvável teste de uma batalha muito mais ampla sobre o
direito dos garimpeiros.
A
variedade de crisoberilo a mais rara carrega o nome do futuro Tsar
Alexandre II pois ela foi descoberta no Oural, em 1930, dia da sua maior
idade e suas 2 cores: o verde e o vermelho eram as cores imerialis.
Ela é chamada também de "pedra camaleão" ou ainda "bela do dia, bela da noite".
Suas cores mudam conforme a luz que a clareia : verde, certas vezes
azulada na luz do dia, vermelha violetada (vermelho framboesa para as
mais raras e belas) sob luz artificial assim como na luz incandecente.
Ela é uma gema unica e misteriosa, uma verdadeira curiosidade. Essa
mudança de cor sendo tão acentuada numa gema espessa. Essa variação de
cor é função da origem da gema e é consequência do cromo.
Somente o diamante e os corindons (rubi, safira) têm dureza superior à
ela, o que a torna uma pedra ideal para a joalheria. a variedade
chatoyante "olho de gato" devido às inclusões é também muito cotada.
Podendo se confundir com granadas que mudam de cor.
Local de extração
As mais belas alexandritas foram
exploradas na Russia numa jazida de Oural, às margens do rio Takavaïa,
que produzia também esperaldas. Hoje, encontra-se belos cristais no
Sri-Lanka onde um enorme cristal foi extraido em 1876, no Zimbabwe, no
Brasil, na Birmânia, nos Estados Unidos, na India, na Tanzânia e na
Tasmânia.
As variedades puras e claras são lapidadas em facetas, ja as que possuem inclusões, em cabochão.
Ela é uma das gemas mais procuradas atualmente, as pedras proporcionam
uma mudança muito nitida de cor, são raras e atingem preços
elevadissimos. As da Russia são consideradas como sendo a mudança de cor
mais acentuada.
O preço das belas alexandritas, puras e com uma bela mudança de cor, podem atingir o preço de um diamante do mesmo tamanho.
Os cabochões "olho de gato" com mudanças de cor são também muito procurados e, se passam de 4 quilates, o preço é muito alto.
A alexandrita é a pedra de aniversario de 55 anos de casamento.
Cuidado e precaução no cotidiano
Gema bastante resistente e facil manutenção. Ela é resistente ao calor e aos acidos
Litoterapia cultural e historica
Ela seria a
pedra do equilibrio entre a força e a justiça, o poder e humildade, a
agressividade e a doçura. Ela convém aos homens politicos; aos homens de
negocios…lhes garantindo o sucesso, evitando-lhes os falsos passos.
Seu desempenho de equilibrio interviria ao nivel da circulação das energias entre o chakra coronal e o chakra racina.
Ela equilibraria tanto o fisico e o mental, criando um clima de serenidade facilitando as relações harmoniosas.
Imitações e tratamentos
Alexandrita
sintética existe desde 1972, mas é cara a produção. Por outro lado,
inumeras imitações são de corindons sintéticos, espinélios sintéticos.
Ela é também imitada com dubletes de camadas de granada vermelho e fundo
de vidro verde.As alexandritas sintéticas e os corindons sintéticos são
fortemente fluorescentes em vermelho. A maioria das falsas alexandritas
são corindons sintéticos.
Pedras historicas e legendas
A Smithsonian
Institution em Washington conserva a maior alexandrita jamais encontrada
de 66 quilates. Outras amostras historicas de grande qualidade estão
conservadas no museu de Moscou, sejam cristais brutos ou lapidados.
MINA SUBMERSA DE DIAMANTE NA FOZ DO RIO JEQUITINHONHA (BA)
SERVIÇO GEOLÓGICO INVESTIGA DIAMANTE NA BA
“Além
de minérios, a CPRM está pesquisando a existência de uma "mina"
submersa de diamantes, que teriam sido soterrados ao longo dos anos e
estariam localizados no encontro do rio Jequitinhonha com o mar. O Jequitinhonha nasce nos arredores de Diamantina (MG) e deságua no Atlântico, na região de Belmonte (BA). Uma segunda expedição está fazendo a pesquisa sísmica na região. Se
comprovada a existência das pedras, Roberto Ventura, diretor de
geologia e recursos minerais da CPRM, acredita que haverá grande demanda
de empresas para explorar o local. "Não
vamos definir o volume de diamantes, só o indício, levando em conta que
eles saíram da região de Diamantina, em Minas Gerais, e foram para lá", afirma Ventura.”
Em breve, te convidaremos para participar de um garimpo real para procurar diamante, ouro e pedra semi-preciosas.
Região de garimpo de Diamantina,MG que produziu os melhores diamantes no século 18 e foi a maior mina de diamantes do mundo. Ainda tem muito diamante, se voce tiver sorte, pode ficar rico, como o comendador da novela da GLOBO DAS 21:00HS.KKKKK