terça-feira, 12 de maio de 2015

Fazenda a Venda em Altamira

Fazenda a Venda em Altamira

  • Cidade: Altamira
  • OPORTUNIDADE=R$15.000.000,00
  • (QUINZE MILHÕES DE REAIS A COMBINAR COM SINAL DE 20%=R$3.000.000,00)
Clip_2
Clip

Descrição

FAZENDA A VENDA EM ALTAMIRA – PA
Fazenda com área de 251.850,0 ha : 4,84 = 52.035 Alqueiro geométrico
Localizada no Município de Altamira PA
Esta fazenda pertence a Mineração Porto Alegre Ltda. , encontra-se em seu ativo.
É o único bem da empresa.
A Empresa nunca operou desde a data de sua fundação
Não tem débito
Só necessita ser atualizada junto a Receita
Temos certidão atualizada da JUCEPA Junta Comercial do Pará
Temos certidão atualizada do Cartório de registro de imóveis (Não anexei ainda por ser analfabeto digital)
DESCRIÇÃO DA FAZENDA:
Área às margens do Rio Xingu, com aproximadamente 80 km beira rio, nunca foi desmatada, rica em Castanha do Pará e outras variedades nobres, conforme inventário já enviado.
Grande riqueza mineral em vários pontos, com grandes volumes:
Minério de Ferro
Minério de Manganês
Minério de Cobre
Minério de Ouro, além de gemas coradas
Extração vegetal, mineral e animal, por via fluvial, que é o transporte mais barato.
SITUAÇÃO JURÍDICA
18 municípios do Estado do Pará, sofreram intervenção com bloqueio e cancelamento de matrículas, conforme provimento 013 e provimento 002 e que a Ministra Ellem Graçe, decidiu favorável ao proprietários no provimento 010, exigindo somente a REQUALIFICAÇÃO DA MATRÍCULA.
Aceitamos permuta de até 50% em imóveis e veículos.
Aceitamos proposta
FALAR COM SR. JOÃO VIEIRA=
31-3296-3950

Rhodochrosite

Rhodochrosite

From Wikipedia, the free encyclopedia
Rhodochrosite
Rhodochrosite-261714.jpg
General
CategoryCarbonate minerals
Formula
(repeating unit)
MnCO3
Strunz classification05.AB.05
Crystal symmetryTrigonal hexagonal scalenohedral
H-M symbol: (32/m)
Space group: R3c
Unit cella = 4.777 Å, c = 15.67 Å; Z=6
Identification
Formula mass114.95 g/mol
ColorPink, rose-red, cherry-red, yellow, yellowish gray, cinnamon-brown, may be banded
Crystal habitRhombohedral and scalenohedral crystals; also commonly bladed, columnar, stalactitic, botryoidal, granular or massive
Crystal systemTrigonal
TwinningOn {1012} as contact and lamellar
CleavageOn {1011} perfect; parting on {1012}
FractureUneven, conchoidal
TenacityBrittle
Mohs scalehardness3.5-4
LusterVitreous to pearly
StreakWhite
DiaphaneityTransparent to translucent
Specific gravity3.7
Optical propertiesUniaxial (-)
Refractive indexnω = 1.814 - 1.816 nε = 1.596 - 1.598
Birefringenceδ = 0.218
Pleochroismweak
UltravioletfluorescenceNone
References[1][2][3]
Rhodochrosite is a manganese carbonate mineral with chemical composition MnCO3. In its (rare) pure form, it is typically a rose-red color, but impure specimens can be shades of pink to pale brown. It streaks white, and its Mohs hardness varies between 3.5 and 4. Its specific gravity is between 3.5 and 3.7. It crystallizes in the trigonal system, and cleaves with rhombohedral carbonate cleavage in three directions. Crystal twinning often is present. It is transparent to translucent with refractive indices of =1.814 to 1.816, =1.596 to 1.598. It is often confused with the manganese silicate, rhodonite, but is distinctly softer.
Rhodochrosite forms a complete solid solution series with iron carbonate (siderite). Calcium, (as well as magnesium and zinc, to a limited extent) frequently substitutes for manganese in the structure, leading to lighter shades of red and pink, depending on the degree of substitution. It is for this reason that the most common color encountered is pink.
Rhodochrosite occurs as a hydrothermal vein mineral along with other manganese minerals in low temperature ore deposits as in the silver mines of Romania where it was first found. Banded rhodochrosite is mined in Capillitas, Argentina. Catamarca, Argentina has an old Incan silver mine that has produced fine stalactitic examples of rhodochrosite that are unique and very attractive. Cut cross-sections reveal concentric bands of light and dark rose colored layers. These specimens are carved and used for many ornamental purposes.[4]
It was first described in 1813 in reference to a sample from Cavnic, Maramureş, present-day Romania. According to Dimitrescu and Radulescu, 1966 and to Papp, 1997, this mineral was described for the first time in Sacaramb, Romania, not in Cavnic, Romania. The name is derived from the Greek word ῥοδόχρως meaning rose-colored.

Use[edit]

Its main use is as an ore of manganese which is a key component of low-cost stainless steel formulations and certain aluminium alloys. Quality banded specimens are often used for decorative stones and jewelry. Due to its being relatively soft, and having perfect cleaveage, it is very difficult to cut, and therefore rarely found faceted in jewelry.

Rhodochrosite and silver mining[edit]

Manganese carbonate is extremely destructive to the amalgamation process used in the concentration of silver ores, and so until quality mineral specimens became highly sought after by collectors, they were often discarded on the mine dump.

Culture and legend[edit]

Rhodochrosite is Argentina's "national gemstone".[5][6] Colorado officially named rhodochrosite as its state mineral in 2002.[7] Large specimens have been found in the Sweet Home Mine near Alma, Colorado.
Stereo image
[hide]Right frame 
Rhodochrosite3d.jpg
Small Rhodochrosite specimen featured in a mineral kit, from Wuton mine, Guangxi prov, China.
The Incas believed that rhodochrosite is the blood of their former rulers, turned to stone, therefore it is sometimes called "Rosa del Inca" or "Inca Rose".[8]

Gallery[edit]

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Subsolo do sertão nordestino guarda esmeraldas e vestígios do passado

Subsolo do sertão nordestino guarda esmeraldas e vestígios do passado

Esmeraldas são retiradas de minas que chegam a 150 metros.
Nas cavernas naturais, onde pesquisadores encontraram fósseis.

O subsolo do sertão nordestino guarda muitos tesouros. Entre eles, estão as esmeraldas que são retiradas de minas que chegam a 150 metros de profundidade. Há também as cavernas naturais, onde pesquisadores encontraram fósseis de animais pré-históricos e vestígios dos antigos habitantes do Brasil.
Os labirintos subterrâneos dos sertões se estendem por centenas de quilômetros. O estado da Bahia tem o maior número de cavernas do país. São túneis imensos, com formações de arenito e fósseis de animais pré-históricos.
Os moradores da gruta, os morcegos, descansam no teto, em um local onde estão bem protegidos. Em alguns pontos, a caverna parece um templo, pela beleza surpreendente. “Tem 28 quilômetros topografados, mas já se conhece bem mais que isso e provavelmente nossa geração não alcance o final dessa caverna, que ela é muito extensa", afirma o pesquisador Rangel Carvalho.
Os pesquisadores encontram no chão, fósseis de animais pré-históricos. "Aqui nós temos um fóssil de um cervo. É um animal já extinto, que foi identificado. É um animal que viveu em torno de dez mil anos atrás”, explica o espeleólogo Bruno João.
Em Sergipe, na margem do Rio São Francisco, um museu guarda relíquias de grandes descobertas arqueológicas nos sertões. O Museu de Xingó tem painéis e cenários com ilustrações dos primeiros habitantes da região, pintando as paredes das cavernas, fazendo as inscrições rupestres.
“O que pôde ser resgatado, foi resgatado. Foram 36 sítios arqueológicos localizados. O que foi resgatado já dá um significado, uma ideia da importância dessa região para o contexto pré-histórico”, diz Railda Nascimento Silva, coordenadora do museu.
Objetos de cerâmica, urnas funerárias e esqueletos humanos muito antigos também foram resgatados e estão sendo analisados no Museu de Xingó. “Entre os esqueletos identificados durante o projeto de resgate, provavelmente o de maior antiguidade tem cerca de 9.600 anos", afirma José Roberto Pelini, professor da Universidade Federal de Sergipe.
O subsolo dos sertões nordestinos também é rico em minério e pedras preciosas. Descendo por um buraco, escavado na rocha bruta, com uma altura de um edifício de 50 andares, se chega a um elevador, que mais parece um chuveiro, onde não para de cair água.
O túnel tem iluminação elétrica e uma bomba retira a água que nasce entre as rochas. "Nós fazemos uma galeria, com um metro de altura por dois metros de largura, madeirando tudo e entrando aqui. É aqui que produz as pedras. É aqui que tira as esmeraldas”, conta um minerador.
Usando martelos, os mineiros procuram as pedras preciosas, mas não é fácil encontrá-las. Muita gente depende desses garimpos. Mesmo fora das minas, procurando nas pedras já exploradas, uma esmeralda esquecida. "Nós temos 9,8 mil pessoas da Serra da Carnaíba que vivem desse garimpo. Nove mil e oitocentas pessoas diretamente e, indiretamente, vai para 60 mil pessoas”
A beleza subterrânea dos nossos sertões é a joia mais preciosa. Mesmo nos subterrâneos da área mais seca do Brasil, há um tesouro esculpido em cada rocha.

Gurupi coloca Maranhão no mapa do ouro

Gurupi coloca Maranhão no mapa do ouro

Gurupi coloca Maranhão no mapa do ouro

A região tem longa história de exploração e produção de ouro e vive intenso movimento de transações nos últimos anos. As principais empresas que atuam na área tem projetos em fase pré-operacional são Luna Gold, Jaguar, Brazil Resources e Kinross.
A historia do cinturão de ouro do Gurupi tem perto de 400 anos. O primeiro registro histórico sobre a região data de 1624 quando, em Lisboa, Estácio da Silveira publicou sua "Relação das Coisas do Maranhão", na qual mencionou uma região rica em ouro e prata, na Amazônia Oriental. Desde essa época foi extraído muito ouro e propriedades trocam de mão constantemente nessa área que fica parte no Pará, parte no Maranhão.
Oficialmente, o Pará produz somente 3% do ouro no Brasil, enquanto o Maranhão sequer aparece nessa estatística. Quando se fala de ouro primário, o Pará aparece com 8,7%, em 2011, segundo o anuário estatístico do DNPM. Com o inicio da produção da mina Aurizona, da Luna Gold, o Maranhão deve fazer sua estreia nas estatísticas de ouro do DNPM.
Há muitas empresas operando na região. Além da gigante Kinross, quinta maior mineradora de ouro do mundo, estão presentes a Luna Gold, única com mina em produção na região, a Jaguar Mining, a Brazil Resources, e muitas empresas com pequenas propriedades como a Odebrecht, a Diamante Brasil, a Terraservice, a Mineração Impertinente entre outras.
A júnior Brazil Resources, com sede no Canadá, tem quatro áreas de exploração, sendo uma no Pará, a Cachoeira; e três no Maranhão, Montes Áureos, Trinta e Mauá. A empresa disse que poderia começar a produzir em 2016. Até o momento, seu principal ativo na região, o projeto Cachoeira, no Pará, com recursos totais de 17,4 Mt @1,40 g/t de ouro, o equivalente a 786.737 onças de ouro, mas a campanha de sondagem não foi iniciada. Entre os sócios dessa empresa está o banqueiro Mário Garnero.
No Brasil, a Kinross é a única dona da Rio Paracatu Mineração (RPM) e tem participação de 50% no controle acionário da Mineração Serra Grande, o que a torna a maior produtoras de ouro do País. No Maranhão e no Pará, dentro do cinturão de Gurupi, a Kinross detém diversos direitos.
Alguns deles foram vendidos, como aqueles onde opera a Jaguar Mining com o projeto Gurupi. Mas a empresa ainda detém diversas propriedades na região, onde atua diretamente ou através de empresas como a Companhia Nacional de Mineração, que teve como presidente, no início dos anos noventa o bilionário Eike Baptista.
A recente aquisição de fornecimento de energia da ordem de 56MW, da MPX, no Maranhão, em uma termoelétrica ainda a ser construída, reacenderam as expectativas de novas aquisições na região pela Kinross. O Brasil responde por mais de 20% da produção mundial de ouro da Kinross, o equivalente a 40 toneladas por ano.
No Cinturão de Ouro Gurupi, atua ainda a canadense Luna Gold que é proprietária da Mineração Aurizona e tem uma mina com o mesmo nome, situada na parte maranhense do Gurupi. Em 2007, a Luna Gold adquiriu o projeto Aurizona, que fica localizado no município de Godofredo Viana.
O projeto Aurizona consiste em aproximadamente 80 mil hectares de área, dividido em duas partes principais, o Aurizona Main e o Aurizona Regional. O Aurizona Main é composto pelos depósitos Piaba e Tatajuba e mais de 10 alvos satélites.
O projeto possui reservas medidas e indicadas de 81 milhões de toneladas @1.38 g/t, ou seja 3,63 milhões de onças. Os recursos inferidos são de 18,54 milhões de toneladas @1,74g/t, totalizando 1,036 milhão de onças.
A produção comercial na mina foi iniciada em 2011. Em 2012, o Aurizona produziu 74.269 onças de ouro.
Em abril deste ano, a empresa anunciou que a fase I de expansão do projeto Aurizona foi aprovado e iniciado. Em 2013, a Luna Gold espera que o projeto Aurizona produza entre 68.000 e 70.000 onças de ouro. A previsão é que a produção chegue a 125 mil onças por ano até a conclusão do projeto em 2015.
A Luna Gold era proprietária de outro projeto no Gurupi, o projeto de ouro Cachoeira, que fica na porção paraense do Gurupi. Contudo em julho de 2012 o projeto foi vendido para a Brazil Resources.
O projeto Cachoeira fica localizado a aproximadamente 220km sudeste de São Luis, no Maranhão. O projeto consiste de em dois blocos, que possuem duas licenças de mineração e três licenças de exploração, cobrindo cerca de 4.742 mil hectares de área total.
Outra empresa canadense que possui projetos no Gurupi é a Jaguar Mining.
A Jaguar é proprietária do projeto em construção Gurupi, no Maranhão. De acordo com a empresa, o projeto possui recursos indicados de 69,88 milhões de toneladas @1,12 g/t, totalizando 2,51 milhões de onças de ouro.
Os recursos inferidos foram de estimados em 18,67 milhões de toneladas @ 1,03 g/t, ou seja 616 mil onças de ouro. Reservas prováveis são estimas em 63,7 milhões de toneladas @ 1,14 g/t, totalizando 2,32 milhões de onças de ouro.
A Jaguar tem focado seus trabalhos de perfuração e exploração nos alvos Chega Tudo e Cipoeiro. Contudo o projeto possui 12 alvos a serem explorados e cujos recursos não foram incluídos em estudos de pré-viabilidade do projeto. De acordo com a empresa, os alvos possuem grande potencial de mineralização de ouro.
Em 2012, a Jaguar recebeu licença de instalação para o projeto Gurupi, que autoriza a construção da planta de processamento do projeto. A produção do metal pode ser iniciada no primeiro trimestre de 2014.

Garimpo rende 300 quilos de ouro por mês para Peixoto de Azevedo

Garimpo rende 300 quilos de ouro por mês para Peixoto de Azevedo


Sinvaldo diz que ouro movimenta R$ 21 milhões por mês
Sinvaldo diz que ouro movimenta R$ 21 milhões por mês
A extração de ouro em Peixoto de Azevedo (690 km de Cuiabá), que já foi a principal atividade econômica do extremo norte mato-grossense, volta a ser um dos pilares da economia do município, com a retirada de aproximadamente 300 quilos por mês do solo, movimentando cerca de R$ 21 milhões na economia local, informou, em entrevista ao Olhar Direto, o prefeito Sinvaldo Brito (PSD).

Segundo o gestor, a atividade entrou para a legalidade ambiental após a instalação de um escritório regional da Companhia Matogrossense de Mineração (Metamat) no município. “A extração não é mais como antigamente. Hoje as empresas são obrigadas a não sujar o leito do rio e reflorestar as áreas exploradas, assim que o ouro é retirado”, falou Sinvaldo.

Brito comentou que, atualmente, técnicos e engenheiros da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e geólogos da Metamat fazem trabalho de orientação e fiscalização da atividade garimpeira. “Além disso, um termo de cooperação técnica entre município e governo do Estado disponibiliza, por meio de um viveiro, mudas para reflorestamento de áreas”.

Sinvaldo disse que a pecuária, agricultura familiar e o comércio dividem, com o ouro, a sustentação econômica municipal. “Na agricultura familiar temos, além de centenas de chácaras nas redondezas da cidade, o Distrito de União do Norte, que é maior que muitos municípios. Na pecuária há um bom rebanho e, o comércio, com centenas de empresários, é um dos mais fortes da região”, finalizou.

Peixoto de Azevedo, que hoje tem cerca de 30 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), já chegou ter 70 mil pessoas. Na década de 80, a exploração de ouro efervescia nos ‘baixões’ e filões que cortam o território municipal, com extração de cerca de mil quilos de ouro por mês. Porém, na década de 90, a atividade minguou e muitas pessoas abandonaram o município, que agora se reestrutura com economia diversificada.