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quinta-feira, 4 de junho de 2015
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Índia: a volta ao topo dos maiores produtores de diamantes do mundo
Índia: a volta ao topo dos maiores
produtores de diamantes do mundo
A Índia já foi a maior produtora de diamantes do
mundo.
Os diamantes indianos, produzidos na região de
Golconda, extasiaram o mundo com a sua qualidade. A produção da Índia
sofreu a concorrência dos diamantes brasileiros em 1725 e terminou
exaurindo-se ao longo dos anos pela ausência de novas descobertas.
Hoje a Índia e o Brasil já não se encontram entre
os quinze maiores produtores de diamantes do mundo. O motivo é a
inexistência de grandes minas primárias de diamantes. Tanto aqui como na
Índia a principal produção vem de garimpos aluvionares onde imperam os
métodos rudimentares, a perda elevada e a produção pequena e artesanal.
Mas, graças ao Lamproito Bunder, localizado em
Bundelkhand na Índia
Central, o país está sendo catapultado ao topo, novamente.
O Bunder como é chamado o projeto foi descoberto em
2004 e foi a primeira descoberta de diamantes na Índia em 40 anos. Ele é
muito mais rico do que a única mina primária de diamantes da Índia a
Mina Panna e produzirá 20 vezes mais do que Panna.
Bunder será uma das maiores minas de diamantes
primários do mundo e apenas uma das quatro a entrar em produção nos
próximos dez anos. Esta situação fortalece a tese de que os preços dos
diamantes continuarão a subir, pois estamos descobrindo menos do que o
Bunder teve a aprovação do Governo Indiano para o
desenvolvimento da mina e deverá receber, inicialmente, US$500 milhões
em investimentos da Rio Tinto. Quando em produção a Mina Bunder colocará
a Índia entre os dez maiores produtores de diamantes do planeta.
Será um casamento perfeito, pois a Índia é um dos
maiores compradores de diamantes do mundo em um negócio de US$10 bilhões
ao ano. Calcula-se que mesmo sem Bunder o negócio de diamantes indiano
irá expandir 15% até 2019.
Bunder é um
lamproito descoberto por sedimentos de corrente, que poderá produzir
27,4 milhões de quilates de diamante.
Os cálculos de reservas indicam 37 milhões de toneladas a 0,74 quilates
por tonelada, um teor elevadíssimo que caracteriza os jazimentos em
lamproitos como Argyle na Austrália.
A mina terá uma vida de 25 anos e
processará 5 milhões de toneladas de minério por ano.
Durante a construção serão empregadas 1.000 pessoas
e na operação outras 420 pessoas. Isto irá gerar centenas de empregos
necessários a suprir as necessidades da mina.
O Governo indiano calcula que existe uma relação de
dez novos empregos indiretos para cada emprego direto.
Em cima disso existe a indústria do diamante indiana que cria
0,32 empregos a cada 100 quilates de diamantes produzidos.
Consequentemente a indústria devera criar 10.000 novos empregos por ano,
pois Bunder irá produzir 3
milhões de quilates ao ano. Finalmente, a indústria de jóias deverá
criar 8.000 novos empregos.
Em resumo o projeto Bunder irá criar 30.000 novos
empregos e produzirá 3 milhões de quilates ao ano em uma região pobre da
Índia.
Encontro com Plutão
Encontro com Plutão
Plutão está tão longe da Terra que somente agora, com imagens geradas pelo Hubble em 2012, foram descobertas duas de suas 5 luas: Styx e Kerberos (P4 e P5).
Pluto, na realidade, é um sistema binário composto pelo planeta anão e sua principal lua Charon, descoberta em 1978. Estes dois corpos são circundados por quatro pequenas luas: Styx, Nix, Kerberos e Hydra (veja a imagem).
Kerberos (P5) uma das últimas descobertas, é feita de um material escuro, que não reflete a luz e tem 33% da massa das luas Nix e Hydra. Acredita-se que ele tenha sido capturado pelo sistema gravitacional de Plutão e suas luas.
A confirmação desta hipótese deve ocorrer em menos de dois meses quando a espaçonave New Horizon vai se encontrar com Plutão.
A nave foi lançada em janeiro de 2006 com objetivo de estudar Plutão e alguns asteroides do Cinturão de Kuiper. Após 9 anos e 6 meses, no dia 14 de julho, ela passará a 12.500 km de Plutão.
Na sua viagem à Plutão a nave fotografou o asteroide rochoso 132524 APL de 2.300m de diâmetro.
Codelco equilibra a queda na produção de Chuqui, 42.000 novos empregos serão criados até 2025
Codelco equilibra a queda na produção de Chuqui, 42.000 novos empregos serão criados até 2025
No entanto, as últimas notícias dadas pelo Vice-presidente da operação norte, Octavio Araneda, são animadoras. Segundo o executivo a produção dos projetos norte atingiu 211.000 toneladas de cobre fino em 2015 e contrabalança a queda de 36% de Chuqui. As minas que mais contribuíram foram Gabriela Mistral e Ministro Hales.
No momento a produção de cobre da Codelco nada mudou em relação a 2014.
Quando o desenvolvimento da mina subterrânea de Chuquicamata estiver finalizado o desequilíbrio desaparecerá e a Codelco voltará a aumentar a produção de cobre consolidando a sua posição de número um.
Big data reduz custos e aumenta a produção de óleo e gás nos xistos dos Estados Unidos
Big data reduz custos e aumenta a produção de óleo e gás nos xistos dos Estados Unidos
Ocorre que quando os preços caem, reduzindo as margens, algumas empresas (aquelas mais inteligentes) trabalham. É o momento da virada de mesa quando os custos são reduzidos, a eficiência aumenta e as inovações e invenções são realizadas.
É assim que funciona o ser humano ao longo da história: quanto mais pressão maior a sua capacidade criativa.
É o que está ocorrendo nos Estados Unidos em 2015.
Apesar do menor número de sondas a produção de gás e óleo aumentou. Nos folhelhos do Eagle Ford, por exemplo, um dos maiores dos EUA, a produção de abril aumentou 22% em relação ao abril de 2014.
Parte dessa nova revolução é tecnológica e tem nome: “big data”.
O que se vê, ao longo dos últimos anos, é que a exploração de gás e óleo nos folhelhos vem crescendo, depurando e reinventando a um ritmo assustador. Esses dados, que estavam desconexos, começam a ser trabalhados: é o big data criando um novo renascimento do óleo e gás americanos.
Segundo os geólogos de petróleo cada furo cria 15 terabytes de informação. Essa massa de dados, quando adequadamente tratada gera economia e eficiência.
A sondagem de furos horizontais evoluiu e até as sondas, chamadas “walking rigs” permitem a exploração simultânea de vários furos. A mistura de água, areia e químicos, fundamental para o fracking, passa a ser controlada por computadores em “real time”. Esse fluxo de dados está sendo usado pelos geólogos e engenheiros de petróleo para aumentar a eficiência, melhorar o mapeamento, reduzir os custos e aumentar a produção.
É a otimização dos dados do “big data” .
Outro fator que mudou é a velocidade de produção. Os produtores resolveram esperar e manter o óleo e gás no chão quando os preços do barril estão deprimidos, injetando a água, químicos e areia em momentos precisos da história econômica do furo.
Como mais de 50% do custo do processo é derivado da injeção de líquidos (fracking) estes custos estão sendo adiados para o momento certo, quando a empresa tem certeza do lucro.
É a certeza de operar acima do break even, coisa que só uma empresa altamente moderna e otimizada pode fazer.
Hoje existem centenas de furos quase completos nos Estados Unidos, só esperando o momento do fracking para iniciar a produção. Em outras palavras, à medida que o barril de petróleo sobe, ondas produtivas de óleo e gás virão desses furos quase completos.
Com essa evolução tecnológica surge espaço para novos profissionais capazes de analisar e interpretar o big data, otimizando, reduzindo custos e salvando o dia...
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