quinta-feira, 2 de julho de 2015

Como identificar um diamante bruto

Como identificar um diamante bruto



Como identificar um diamante bruto
O Brasil é um país especialmente rico em gemas e pedras preciosas, o que significa que existe chance de você encontrar algumas ocasionalmente e nem ligar. Ao contrário do que possa pensar, esses minerais preciosos não surgem naturalmente lapidados e brilhantes, o que os torna ainda mais difíceis de identificar. Serão necessários conhecimentos técnicos e algumas ferramentas de identificação para ter a certeza do que se tratam e seu valor comercial. Se você quer aprender como identificar um diamante bruto, continue lendo este artigo umComo.com.br e parta à descoberta dessa gema!
Imagem: desbaratinando.com
Instruções

  1. Diamantes em bruto, por seu aspeto vulgar, podem ser confundidos por observadores inexperientes com zircônios cúbicos, quartzos ou moissanita.
  2. No entanto o diamante é dotado de uma característica que o torna inconfundível: é a pedra com maior dureza (classificação de 10 na escala de Mohs). Isto significa que nada consegue riscar um diamante, a não ser outro diamante.
  3. Desta forma você poderá tentar riscar essa pedra suspeita de diamante com algo afiado, como uma chave de fendas ou um vidro. Se não for originada qualquer marca na pedra, é porque muito provavelmente se trata de um diamante!
    Imagem: produto.mercadolivre.com.br
  4. Fique conhecendo também as características de um diamante em bruto: ele é opaco quando retirado da terra mas, após lavado e polido, pode revelar um brilho acinzentado.
  5. No entanto um diamante não deixa passar a luz através dele, como corre com o vidro. Por esta razão faça uma pequena experiência: coloque a pedra suspeita sobre uma revista ou um outro material escrito, se as letras forem claramente refletidas na pedra, é porque não se trata de um diamante.
  6. Pegue na pedra que você acha se tratar de um diamante e coloque-a junto à sua boca, expire para tentar embaciá-la. Um diamante verdadeiro não irá embaciar ou, se embaciar, o efeito demorará menos de 2 segundos.
    Imagem: deusemaior.com.br
  7. Por último, a melhor forma de identificar um diamante bruto é levá-lo a um gemologista ou joalheiro. Esses profissionais terão os materiais necessários para analisar de que pedra se trata.


Casal encontra US$ 10 milhões em moedas de ouro no quintal

Casal encontra US$ 10 milhões em moedas de ouro no quintal

Publicado em 1.03.2014
Backyard Gold Bonanza
Enquanto muita gente procura o pote de ouro no final do arco-íris, um casal do norte da Califórnia (EUA) acabou praticamente tropeçando nele. Enquanto passeavam com seu cachorro em sua propriedade, se depararam com uma verdadeira mina dos tempos modernos: US$ 10 milhões (o equivalente a mais de R$ 23,3 milhões) em moedas cunhadas em ouro. A raridade estava enterrada em latas velhas à sombra de uma árvore, com apenas um pedaço de uma delas aparente na superfície.
Ao todo são 1.427 moedas, que datam de 1847-1894, contou o cofundador do Serviço Profissional de Classificação de Moedas de Santa Ana (EUA), David Hall, que autenticou as peças recentemente. Embora o valor nominal das moedas de ouro ser de cerca de US$ 27 mil dólares, algumas delas são tão raras e estão tão bem preservadas que especialistas dizem que poderiam valer quase US$ 1 milhão cada.
“Eu não gosto de dizer que algo é ‘único na vida’, mas é raro a oportunidade de lidar com esse tipo de material, um tesouro como este”, disse o numismata veterano Don Kagin, que representa o casal. Kagin, cuja família está no negócio de moedas raras há 81 anos, não informou muito sobre os descobridores, apenas que são marido e mulher, de meia-idade e viveram por vários anos na sua propriedade rural em Gold Country, na Califórnia, onde as moedas foram encontradas. Eles não têm ideia de quem as colocou lá, afirmou.
Os dois teriam escolhido se manterem anônimos para evitar uma nova corrida do ouro à sua propriedade, trazendo hordas armadas com detectores de metal ao local. Além disso, não querem ser tratados de forma diferente agora que são milionários. “Eles se preocupavam que isso mudasse a forma como as pessoas os olham, já que estão muito felizes com o estilo de vida que têm hoje”, afirmou o representante.
Os planos são de colocar a maior parte das moedas à venda através do site Amazon, mantendo algumas como recordação. Eles vão usar o dinheiro para pagar contas e discretamente doar para instituições de caridade locais. Porém, antes de vendê-las, algumas foram emprestadas à Associação Numismática dos EUA para uma exposição que começou esta semana em Atlanta.
O que torna a sua descoberta particularmente valiosa, explica McCarthy, é que quase todas as moedas estão em condições quase perfeitas. Isso significa que foram enterradas pouco tempo depois de entrarem em circulação. Como o dinheiro de papel era ilegal na Califórnia até a década de 1870, é extremamente raro encontrar moedas anteriores à esta data com uma qualidade tão alta.
As moedas, de US$ 5, US$ 10 e US$ 20, foram armazenadas mais ou menos em ordem cronológica em seis latas. As datas e o método indicam que quem as colocou lá estava usando o terreno como seu banco pessoal.
Elas foram localizadas em uma parte da propriedade que o casal apelidou de Saddle Ridge, por isso Kagin está chamando a descoberta de “Tesouro Escondido de Saddle Ridge”

GEMAS RARAS

GEMAS RARAS

GEMAS RARAS

O diamante é considerado o  melhor amigo das mulheres por ser uma joia cara que dura a eternidade. Mas o que muitas pessoas não sabem que ele, é na verdade muito comum quando se trata de pedras preciosas. Abaixo há uma lista das pedras preciosas mais raras que o diamante.

ALEXANDRITA
Alexandrita é famosa pelas suas propriedades ópticas estranhas – a gema pode mudar dramaticamente de cor dependendo do tipo de luz que incide sobre ela. Essa mudança de cor é independente do ângulo de visão de quem a está observando. Uma pedra preciosa que muda de cor quando você a gira em sua mão é chamada de pleocróica, e enquanto a alexandrita é fortemente pleocróica, também pode mudar de cor independentemente do ângulo de visão quando vista sob uma fonte de luz artificial. Por exemplo, na luz solar natural, a gema parece azul esverdeada, mas na luz incandescente suave, parece roxa avermelhada. A alexandrita pertence à mesma família das pedras preciosas que a esmeralda. Sua propriedade de mudança de cor e sua relativa escassez são devidas a uma combinação extremamente rara de minerais que inclui titânio, ferro e crômio.
BENITOÍTE
Esta pedra azul impressionante só foi encontrada perto das águas do rio San Benito em San Benito County, na Califórnia. Algumas fontes dizem que também foi descoberta em quantidades limitadas no Japão e no estado americano do Arkansas, mas estes espécimes não possuem “qualidade de pedra preciosa”.  Uma das características mais marcantes do benitoíte é sua cor azul incandescente sob uma luz UV. O que é estranho é que, apesar de ter sido descrito pela primeira vez na virada do século XX e sua composição química ser conhecida há anos, a origem da sua cor e suas propriedades fluorescentes ainda não são bem compreendidas.

BERILO VERMELHO
Berilo vermelho, também conhecido como “bixbite”, “esmeralda vermelha” ou “esmeralda escarlate”, foi descrito pela primeira vez em 1904, e enquanto está intimamente relacionado em um nível químico com as pedras esmeralda e aquamarine (ou água-marinha), é consideravelmente mais raro do que ambas. A distribuição conhecida do mineral é limitada a partes de Utah e Novo México, nos EUA, e ele tem-se revelado extremamente difícil de minerar de forma economicamente viável. Como resultado, algumas estimativas dizem que rubis de qualidade similar (isso porque rubis também são uma joia rara) são cerca de 8.000 vezes mais abundantes que quaisquer amostras de berilo vermelho. Consequentemente, os preços dessa gema chegam a atingir até US$ 10 mil (cerca de R$ 30 mil, no câmbio atual) por quilate de pedra cortada.


DIAMANTES VERMELHOS
Os diamantes são comuns, mas não o de todas as cores. Eles vêm em uma variedade de tons, em ordem de raridade: amarelo, marrom, incolor, azul, verde, preto, rosa, laranja, roxo e vermelho.
Como ponto de referência, o maior diamante vermelho da Terra – o “Moussaieff Vermelho”, retratado na foto  – pesa apenas 5,11 quilates (cerca de 1 grama). Os maiores diamantes conhecidos – como alguns cortes do diamante Cullinan – pesam bem mais do que 500 quilates.


GRANDIDIERITE
Este mineral verde azulado é encontrado quase que exclusivamente em Madagascar, embora o primeiro (e, presumivelmente, único) espécime facetado puro tenha sido recuperado no Sri Lanka. Como a alexandrita e a tanzinita, o grandidierite é pleocróico, e pode transmitir as cores azul, verde e branca.

 
JEREMEJEVITE
Descoberto pela primeira vez na Sibéria no final do século 19, desde então, cristais de jeremejevite com qualidade de gema (grandes e claros o suficiente para serem cortados) só foram recuperados em suprimentos limitados na Namíbia. Na imagem você vê o maior cristal jeremejevite facetado da Terra.


MUSGRAVITE
Este mineral foi descoberto pela primeira vez em 1967 no sul da Austrália, mas também foi encontrado em quantidades limitadas na Groenlândia, Madagascar e Antártica. Os primeiros espécimes realmente grandes e puros o suficiente para serem cortados não foram relatados até 1993. A partir de 2005, apenas oito espécimes desse mineral são conhecidos.


PAINITA
Em 2005, o Livro dos Recordes Guinness reconheceu a painita como a pedra preciosa mais rara do mundo. Descoberta pela primeira vez em Mianmar pelo mineralogista britânico Arthur C. D. Pain na década de 1950, por anos apenas dois cristais do mineral foram conhecidos na Terra. Até o ano do recorde, ainda havia menos de 25 espécimes encontrados. Hoje, a painita não é tão rara quanto costumava ser. De acordo com a divisão de ciências geológicas e planetárias do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, EUA), a identificação de um novo repositório em Mianmar, a origem das pedras originais, e a descoberta posterior de duas grandes novas localidades do mineral na área de Mogok levaram à recuperação de vários milhares de cristais de painita. No entanto, a pedra ainda está entre as mais raras da Terra.
POUDRETEITA
Os primeiros vestígios de poudreteita foram descobertos em meados da década de 1960 na pedreira Poudrette de Mont Saint Hilaire, em Quebec, no Canadá. No entanto, o mineral não foi reconhecido oficialmente como uma nova espécie até 1987, e não foi exaustivamente descrito até tão recentemente quanto 2003. É provável que poucas pessoas sequer vejam um espécime dessa pedra em pessoa, e a maioria provavelmente nunca sequer vai ouvir falar nela. O mineral foi nomeado em honra da família Poudrette, proprietários e operadores da pedreira
TANZANITA
Há quem diga que a tanzanita é mil vezes mais rara do que o diamante, e pode muito bem ser, considerando que é encontrada quase que exclusivamente no sopé do Monte Kilimanjaro, em suprimentos limitados. Como a alexandrita, a tanzanita apresenta mudanças de cores dramáticas que dependem de condições como a orientação do cristal e sua iluminação (mais para o azul, para o roxo ou para o vermelho). De acordo com a divisão de geologia da Caltech, essas variações de cores são, em grande parte, devido à presença de íons de vanádio.

TURMALINA PARAÍBA
Em 1989, foi descoberta, em São José da Batalha, Paraíba, a turmalina Paraíba, com uma cor verde ou verde-azulada, bem diferente das variedade conhecidas de turmalina. Hoje, a turmalina paraíba é variedade mais cara de todas e encanta o mundo com seu aspecto neon.Mais rara do que os diamantes, a turmalina paraíba tem oferta limitada e as jazidas estão em vias de esgotamento. A Rara turmalina paraíba só é encontrada em cinco minas em todo o planeta, três delas no Brasil, em São José da Batalha, no Rio Grande do Norte, Moçambique e Nigéria. De um azul profundo, com brilho próprio, a turmalina paraíba é hoje considerada a pedra mais rara do mundo. Mesmo que não sejam mais caras que os diamantes, as gemas raras conferem exclusividade às joias e a quem as usa. A pedra recebeu o brasileiríssimo nome porque foi encontrada pela primeira vez no distrito de São José da Batalha, no interior da Paraíba. A turmalina paraíba contém cobre, que lhe confere o tom de azul intenso e o brilho único. A mesma composição incomum foi registrada nas pedras africanas. Como são muito raras, os joalheiros não costumam partir as pedras, mas sim trabalhar com elas mais ou menos no formato em que aparecem. Isso faz com que seja difícil, por exemplo, fazer brincos, o que requer pedras bastante parecidas. A lapidação, no entanto, é fundamental para intensificar o brilho da pedra.

Diamante laranja é arrematado por recorde de US$ 31,5 mi

Diamante laranja é arrematado por recorde de US$ 31,5 mi


Diamante laranja de 14,82 quilates é visto em 31 de outubro de 2013, em Genebra
Diamante laranja de 14,82 quilates 
Genebra - Um diamante laranja de 14,82 quilates, o maior de sua categoria, foi arrematado nesta terça-feira pelo preço recorde de US$ 31,5 milhões em um leilão da Casa Christie's, em Genebra.
"No fundo da sala, 29 milhões de francos (US$ 31,5 milhões). Vendido!" - declarou o leiloeiro diante de mais de 200 pessoas no hotel de Genebra, onde a venda foi realizada.
"É um recorde mundial para um diamante laranja, é um recorde mundial do preço de venda por quilate para um diamante de cor", explicou o leiloeiro.
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"É um preço fenomenal, um preço magnífico", acrescentou, explicando que algumas pessoas compram diamantes como um investimento, enquanto outros são apaixonados pelas pedras, "como alguém que compra um Picasso, ou um Van Gogh".
O comprador saiu da sala de leilões imediatamente após arrematar a pedra, em meio aos aplausos do público. A Christie's não deu informações sobre o novo proprietário do diamante, que é um grande colecionador.
Com 14,82 quilates, "The Orange" é classificado de "vívido", ou seja, tem uma cor particularmente intensa que capta a luz por todos os lados.
Do tamanho de uma grande amêndoa e de um brilho formidável, seu valor inicial foi estimado entre US$ 17 milhões e US$ 20 milhões.
Essa pedra excepcional foi descoberta na África do Sul e apresentada a colecionadores de todo o mundo.
"Os diamantes de cor são muito menos frequentes que os diamantes brancos, sobretudo, quando se trata de diamantes azuis, rosas, ou laranjas", explicou David Warren, responsável pela divisão de joias da Christie's.
"Quanto mais intensa é a cor, mais escassos são esses diamantes" e, quando alcançam pesos como o da peça apresentada nesta terça, "a escassez é ainda maior", acrescentou.
Warren explicou que, segundo o Instituto Gemológico americano, apenas há poucos diamantes no mundo classificados como "vívidos", e têm um peso inferior a quatro quilates.
Os diamantes de cor são um acidente da natureza, contou Warren. Originalmente, todos são "diamantes brancos, até que um agente corante penetre na terra e mude sua cor".
A moda atual é dos diamantes de cor.
Na quarta-feira à noite, a concorrente Sotheby's vai leiloar, também em Genebra, um diamante rosa excepcional de cerca de 60 quilates, por um preço estimado em US$ 60 milhões.
Esse é o maior diamante rosa já leiloado. Se alcançar o valor estimado, será o leilão de valor mais alto já atingido por um diamante ou uma joia.
Também nesta terça, a Christie's leiloou um colar de pérolas naturais de sete voltas, vendido por uma "família Real", a US$ 7,9 milhões.
Os compradores ainda puderam escolher um colar de esmeraldas da Colômbia, as mais belas segundo os especialistas, assinado por Cartier e proveniente da coleção Patiño, nome do rei do estanho, o boliviano Simón Patiño. A joia foi vendida por US$ 8,7 milhões.
Patiño havia comprado o colar de presente para sua mulher, em 1938. Desde então, permaneceu em sua família.

Diamante rosa lidera leilão de joias da Sotheby's

Diamante rosa lidera leilão de joias da Sotheby's


Modelo mostra o diamante rosa da casa Sotheby's
Diamante rosa: joia tem valor estimado em mais de US$ 13 milhões
Da EFE
Hong Kong - Um diamante rosa de 8,41 quilates, com valor estimado em mais de US$ 13 milhões (aproximadamente R$ 30 milhões), é a peça mais importante da temporada de leilões de joias que a casa londrina "Sotheby's" inicia no próximo mês, em Hong Kong.
O diamante faz parte de uma das oito peças mais cobiçadas, que juntas podem ter um valor de US$ 32 a 50 milhões no dia 4 de outubro.
O diamante de 8,41 quilates com formato de pêra "tem um dos tons mais concentrados de rosa que vi e uma clareza excepcional. Poderia se transformar no diamante mais caro por preço de quilate do que qualquer diamante rosa até o momento", disse em entrevista à Agência Efe, Quek Chin Yeow, presidente do departamento de Joias para a Ásia de Sotheby's.
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Com um preço de venda milionário, a pedra preciosa passará pelas cidades de Cingapura, Taipé, Nova York, Londres e Genebra para exibição, antes que seu comprador arremate a peça.
Um diamante de 24,76 quilates, de cor rosa intenso, leiloado em Genebra em 2010, é a pedra preciosa deste tipo mais cara até agora e foi vendida por US$ 46,2 milhões (1,86 milhão por quilate).
A casa britânica registrou em 2009, no mesmo local, o recorde de venda com um diamante rosa intenso de apenas 5 quilates vendido por US$ 10 milhões (2 milhões por quilate).
O diamante especial será leiloado junto com um diamante branco de 50,05 quilates com formato de coração, "o que o faz mais valioso ainda devido à dificuldade de cortar, polir e dar forma a ele", explicou Terry Chu, vice-presidente do departamento de joias para a Sotheby's da Ásia.
Também estarão à venda um conjunto de colar, pulseira e anel elaborado em jade (o mineral fetiche da cultura chinesa e que pertenceu a Wanrong, esposa do último imperador chinês), com preço calculado entre US$ 250 mil a 325 mil.
O colar criado com pequenas bolinhas de ouro em formato de flores foi feito à mão por um joalheiro do palácio do imperador, "tratando-se de um dos colares mais complicados já elaborados nas oficinas imperiais", explicou Chu.
A oferta para a segunda temporada anual de leilão de joias em Hong Kong "atrairá sem dúvida a atenção de compradores internacionais", afirmou Yeow.
O presidente do departamento de joias explicou que o auge dos leilões aconteceu na colônia britânica e que segue sua sequência de aumento durante os últimos cinco anos.
No ano passado, um diamante de 118,28 quilates foi vendido pela Sotheby's por US$ 30,6 milhões, preço histórico em nível mundial para uma pedra destas características.