segunda-feira, 6 de julho de 2015

A corrupção na Petrobras causou um prejuízo muito maior do que estimado

A corrupção na Petrobras causou um prejuízo muito maior do que estimado




A conta da corrupção da Petrobras não podia bater.

Os R$6,2 bilhões lançados pela estatal no balanço sempre nos pareceu minimalista quando víamos um arraia miúda como Pedro Barusco amealhando R$300 milhões em propinas declaradas.

Nesta equação faltavam os números da corrupção de todos os operadores, doleiros, Duque, Vaccari, políticos corruptos cuja lista é quilométrica, dos imensos valores abocanhados pelos partidos políticos e, finalmente do superfaturamento feito pelas empreiteiras, que obviamente, não gastaram nenhum centavo do seu próprio bolso.

Uma boa parte deste dinheiro deve ser somado aos rombos bilionários das grandes obras da Petrobras que totalizam mais de 100 bilhões de reais e que seguramente alimentaram o propinoduto e a cleptocracia brasileira. .

Veja abaixo:


-superfaturamento na compra da refinaria Pasadena em 2006: três bilhões de reais

-superfaturamento da Abreu e Lima cujo custo estimado inicialmente em US$2,5 bilhões decolou, magicamente, para US$18 bilhões: R$48,5 bilhões

-superfaturamento Comperj: R$48,8 bilhões.

-usinas do Sul, onde existem fortes suspeitas de superfaturamento em uma compra de usinas no Paraná e Rio Grande do Sul: R$165 milhões.

Como se vê os números da corrupção são maiúsculos e muito superiores aos minguados seis bilhões lançados, para abafar a revolta popular, no balanço de 2014 da Petrobras.

Esta nova realidade é, naturalmente, percebida pela equipe de Sérgio Moro e do pessoal da Lava a Jato. O promotor Carlos de Santos Lima, após as últimas delações de Zelada, já garante que o número final será muito maior do que o oficial.

O que nós sabemos é que o número final será muito, mas muito menor do que o real.

Esta percepção não é só nossa: um político influente de Brasília nos confidenciou que os totais jamais poderiam ser divulgados sob pena de existir uma forte reação popular.

Ele quis realmente dizer: uma revolta violenta causada pela raiva e desesperança.

Chinesa CMOC vai às compras na América Latina

Chinesa CMOC vai às compras na América Latina



 
A mineradora China Molybdenum Company está com a mala cheia de dinheiro e se prepara para aportar na América Latina em busca de aquisições na área mineral.

O conselho de diretores da CMOC já está, há meses, investigando as várias oportunidades e, finalmente, decidiram.

A primeira investida dos chineses será na mina Zaldivar da Barrick que está à venda e que tinha como principal interessada a BHP. Segundo a CMOC a aquisição de Zaldivar poderá sair por menos do que US$2,15 bilhões.

A mina de cobre de Zaldivar está localizada nas proximidades de uma das maiores minas de cobre do mundo, a Escondida, no Chile, de propriedade da BHP e da Rio Tinto.

Zaldivar é uma operação a céu aberto com processamento de lixiviação em pilha que, em 2014, produziu, 100 milhões de toneladas de cobre. As reservas de Zaldivar são de 2,5 bilhões de toneladas de cobre.

Antes da chegada dos chineses a Barrick esperava receber em torno de US$1,5 bilhões pela mina, mas agora tudo mudou...

Estelionato?: todo o ouro produzido na Venezuela deverá ser vendido ao Banco Central a preço 80 vezes menor

Estelionato?: todo o ouro produzido na Venezuela deverá ser vendido ao Banco Central a preço 80 vezes menor do que a cotação internacional



 
A Venezuela está tentando de todas as maneiras enxugar a sua economia capenga e corroída pela inflação.

Em 2014 a inflação oficial foi de 68,5% com a alimentação aumentando mais de 100%. Em 2015 as coisas estão muito piores.

A cotação do dólar, que é um indicador razoavelmente fidedigno mostra que um dólar, no câmbio negro, vale mais do que 500 bolívares venezuelanos. O país está à beira do caos, mas o governo continua mantendo um câmbio oficial absolutamente irreal de 1USD por apenas 6,3 bolívares...

A situação é dramática e o governo está aumentando até a gasolina subsidiada: na Venezuela dá para encher um tanque de 60 litros por três reais...

O aumento do combustível e até a venda de refinarias são formas de sobrevivência encontradas pelo governo de Maduro.

A última tentativa de Maduro é controlar a produção de ouro com mão de ferro, através da imposição da venda do metal ao Banco Central.

A estratégia visa abocanhar, quase que totalmente, a produção de ouro do país: o governo vai comprar o ouro com o câmbio do dólar oficial (6,3 bolívares) e vender o ouro ao câmbio real paralelo (500 bolívares). Ou seja: o governo estará comprando todo o ouro produzido na Venezuela pelo equivalente a US$15 por onça, quase nada deixando para o produtor.

É isso mesmo: Maduro pretende comprar cada onça de ouro, cotada a US$1.156,00 por 80 vezes menos (US$15/oz).

Coisas que só acontecem em países ditatoriais de terceiro mundo, como a Venezuela bolivarista, um modelo citado por muitos, aqui no Planalto...

O que iremos ver é, infelizmente, o aumento do contrabando de ouro e das tensões sociais.

Obs: aqui no Brasil a obtenção para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio é o sinônimo de estelionato, um crime conforme o Código Penal Brasileiro.

Tesouro de navio espanhol do século XVII vai a leilão em Nova York

Tesouro de navio espanhol do século XVII vai a leilão em Nova York

Leilão terá 40 objetos do navio e ocorrerá em 5 de agosto.
Peças foram achadas em 1985 em navio afundado em 1622.


Crucifixo com esmeraldas, parte de tesouro encontrado em navio espanhol, será leiloada na Guernsey's em New York (Foto:  AFP PHOTO/JEWEL SAMAD)Crucifixo com esmeraldas, parte de tesouro encontrado em navio espanhol, será leiloada na Guernsey's em New York (Foto: AFP PHOTO/JEWEL SAMAD)
Um crucifixo de ouro ornado com esmeraldas colombianas encrustadas, moedas e barras de ouro e de prata fazem parte de um fabuloso tesouro de um galeão espanhol naufragado no século XVII, que será leiloado no próximo mês em Nova York, informou a casa de leilões Guernsey's. O leilão de 40 objetos do navio ocorrerá em 5 de agosto nas galerias da casa de leilões em Nova York.
O caçador de tesouros americano Mel Fisher encontrou em 1985 mais de 40 toneladas de ouro e prata nos destroços do barco da coroa espanhola "Nossa Senhora de Atocha", afundado em 1622 contra o arquipélago de Florida Keys (sul dos Estados Unidos) em meio a um furacão quando retornava para a Europa.
O tesouro inclui mais de 100 mil moedas de prata e de ouro, cerca de mil lingotes de prata, esmeraldas colombianas, bem como objetos feitos de metais preciosos segundo a Guernsey's.
Barra de ouro faz parte de tesouro encontrado em navio naufragado e será leiloada em Nova York no próximo mês (Foto:  AFP PHOTO/JEWEL SAMAD)Barra de ouro faz parte de tesouro encontrado em navio naufragado e será leiloada em Nova York no próximo mês (Foto: AFP PHOTO/JEWEL SAMAD)
A Guernsey's também vai oferecer outros objetos descobertos por Mel Fisher e sua equipe, como cerca de 100 moedas de prata do "Atocha" e seu navio irmão "Santa Margarita".
Consultada pela agência France Presse, a casa de leilões estimou o total de vendas entre " US$ 1,5 milhão e US$ 2 milhões".
Apenas cinco sobreviventes
O navio "Nossa Senhora de Atocha" fazia parte de uma frota de 28 navios espanhóis que partiram de Havana em 4 de setembro de 1622 e foi atingida por um furacão no dia seguinte, deixando oito navios afundados, de acordo com o site do Museu Marítimo Mel Fisher.
Dos seus 265 homens a bordo, apenas cinco sobreviveram. Um mês depois, outro furacão destruiu até mesmo os restos do galeão. Durante os seguintes 60 anos, os espanhóis tentaram encontrá-lo, mas não acharam nenhum vestígio e, finalmente, o deram como perdido.
Em 1969, Mel Fisher e sua equipe começaram uma busca que durou 16 anos, até que ele encontrou a carga do "Atocha", achando objetos com o valor estimado de US$ 450 milhões.
Nascido em Indiana (centro dos Estados Unidos), Mel Fisher (1922-1998) serviu nas forças armadas dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, antes de se dedicar à sua paixão de mergulho e caça ao tesouro de naufrágios perto da costa da Flórida.
Cálice de ouro também esatará em leilão na Guernsey's, em Noav York (Foto: AFP PHOTO/JEWEL SAMAD)Cálice de ouro também esatará em leilão na Guernsey's, em Noav York (Foto: AFP PHOTO/JEWEL SAMAD)

Smaragd

Smaragd


Smaragd
Emerald crystal muzo colombia.jpg
Smaragd – Muzo, Kolumbien
Allgemeines und Klassifikation
Chemische Formel Al2Be3[Si6O18], Beimengung von Cr3+ und V-Ionen
Mineralklasse
(und ggf. Abteilung)
siehe Beryll

Ähnliche Minerale Demantoid, Diopsid, Dioptas, Grossular, grüne Turmaline
Kristallographische Daten
Kristallsystem hexagonal
Kristallklasse; Symbol dihexagonal-dipyramidal; 6/m 2/m 2/m
Physikalische Eigenschaften
Mohshärte 7,5 bis 8
Dichte (g/cm3) 2,6 bis 2,8
Spaltbarkeit undeutlich
Bruch; Tenazität muschelig
Farbe dunkel- bis hellgrün
Strichfarbe weiß
Transparenz durchsichtig bis durchscheinend
Glanz Glasglanz
Kristalloptik
Brechungsindizes nω = 1,568 bis 1,602
nε = 1,564 bis 1,595
Doppelbrechung δ = 0,004 bis 0,007
Optischer Charakter einachsig negativ
Pleochroismus natürlich: grün-blau-blaugrün bis gelbgrün; synthetisch: gelbgrün-blaugrün
Weitere Eigenschaften
Besondere Merkmale viele Einschlüsse und Risse
Smaragd ist eine Varietät des im hexagonalen Kristallsystem kristallisierenden Silikat-Minerals Beryll und hat eine Mohshärte von 7,5 bis 8. Seine chemische Zusammensetzung ist durch Be3Al2Si6O18 beschrieben. Die Farbe ist durch Beimengung von Chrom- und Vanadium-Ionen grün, die Strichfarbe ist weiß.

Inhaltsverzeichnis

Etymologie und Geschichte

Das Wort „Smaragd“ wurde über das lat. smaragdus aus dem griechischen σμάραγδος, smáragdos (grüner Stein) entlehnt und ist mit Sanskrit marakatam (grün) verwandt; vermutlich ist das Wort jedoch semitischen Ursprungs, vgl. akkad. barraqtu „glänzender Stein“, zur Wurzel BRQ „glänzen“ und hebr. ברקת (bāreqet), „Smaragd“ zu ברק (bâraq), „blitzen“.
Die Anfänge des Smaragd-Abbaus liegen im alten Ägypten. Bereits um das 13. Jahrhundert v. Chr. wurden die Edelsteine dort gewonnen; die Bergwerke von Sikait und Sabara versorgten Europa mehr als tausend Jahre lang mit den kostbaren Mineralen. Auch im Orient bei Persern, Osmanen und den Mogulherrschern Indiens waren die edlen Steine sehr begehrt. Als schließlich die Spanier im 16. Jahrhundert Südamerika eroberten, stießen sie auch dort auf einen regen Handel mit den Steinen, der von Kolumbien aus bis weit nach Chile und Mexiko reichte. Das von ihnen 1573 erbeutete Muzo-Bergwerk ersetzte fortan die ägyptischen Quellen.
1935 gelang es der I.G. Farben in Bitterfeld als erste, synthetische Smaragde in schleifbarer Qualität herzustellen. Sie wurden zu Werbezwecken unter dem Namen Igmerald, einem Kunstwort aus I.G. und dem englischen Wort emerald für Smaragd, vertrieben.

Varietäten

Ein Trapiche-Smaragd aus der Muzo-Mine, Kolumbien
  • Trapiche-Smaragd - eine seltene, durch Einschlüsse und spezielle Wachstumsprozesse entstandene Varietät in Form eines Wagenrades mit sechs Speichen (kein Zwilling), hauptsächlich aus Kolumbien kommend
  • Smaragd-Katzenauge - mit Katzenaugen-Effekt

Bildung und Fundorte

Smaragde finden sich in Pegmatit-Adern, insbesondere in Graniten, aber auch in metamorphen Gesteinen wie Gneis und als Mineralseife in Flusssedimenten. Die Kristalle sind selten größer als einige Zentimeter und meist durch Risse, Einschlüsse (häufig Biotit und andere Glimmer oder Flüssigkeiten) und Beimengungen anderer Minerale in ihrer Qualität beeinträchtigt. Ihr Vorkommen ist an tektonische Störungszonen geknüpft. Es ist möglich, Smaragde synthetisch herzustellen.
Wichtige Vorkommen finden sich in Kolumbien, Brasilien und dem Uralgebirge. Kleinere Vorkommen sind im südlichen Afrika zu finden. Die einzigen in Europa relevanten Fundstellen befinden sich im Habachtal in Österreich (Smaragdbergwerk Habachtal) und beim Byrud Gård in Akershus, Norwegen. Früher wurden dort Smaragde abgebaut, und noch heute kann man als Privatperson mit Glück seinen eigenen Smaragd finden. Außerdem gibt es für das Altertum ägyptische Herkunft.

Verwendung als Schmuckstein

Salbgefäß von Dionysio Miseroni, ausgestellt in der Wiener Schatzkammer
Geschliffener Smaragd in Tropfenform
Smaragde wurden und werden von vielen Kulturen der Erde als besonders wertvolle Schmuck- bzw. Edelsteine geschätzt. Besonders die Smaragde aus Brasilien können durch ihr kräftiges Grün zum Teil höhere Preise als ein gleich großer Diamant erzielen.

Große und berühmte Smaragde

Name Gewicht
in Karat
Fundjahr Fundland Bemerkung
Teodora (Gottesgeschenk) 57.500 (11,5 kg)
Brasilianische Mine ohne nähere Angabe Geschliffen in Indien. Der Stein wurde auf einer Auktion in Kanada angeboten, fand jedoch keinen Käufer, da die Echtheit des Steins aufgrund der Festnahme des derzeitigen Besitzers wegen mehrfachen Betrugsverdachts angezweifelt wurde.[1]
Kein individueller Name bekannt 34.000 (6,8 kg) 2009 Aus einer Flusseife in Madagaskar Der Öffentlichkeit wurde der Kristall bisher nur zwei Mal präsentiert – einmal in Tucson, im Jahr 2010, und in München, auf „Inhorgenta 2012“. Gesamtlänge: 150 mm Breite: 145 mm.[2]
Kein individueller Name bekannt 16.300

Ausgestellt im Museum Topkapi-Serail in Istanbul[3]
Fura 11.000 (≈ 2,27 kg) 1999 Muzo, Provinz Boyacá, Kolumbien Im Besitz der Firma Coexminas[4]
Kein individueller Name bekannt 2.205 1641 Kolumbien 10 cm hohes Salbgefäß von Dionysio Miseroni; ausgestellt in der Wiener Schatzkammer[5]
Devonshire-Smaragd über 1.350
Muzo-Mine, Kolumbien Im Besitz des Herzogs von Devonshire[6]
Gachala-Smaragd 858 1967 Mine Vega de San Juan, Kolumbien Ausgestellt im Smithsonian Institution
Patricia 632 1920er Jahre Chivor, Kolumbien Benannt nach der Tochter des Grubenbesitzers, ausgestellt im American Museum of Natural History
Mogul-Smaragd[3] 217,80 1695
Der Stein trägt auf der einen Seite eingravierte Gebetstexte, auf der anderen Seite Blumenornamente und befindet sich in Privatbesitz

Wirtschaftliche Bedeutung

Das Smaragdvorkommen ist ein nicht zu unterschätzender Wirtschaftsfaktor. Alle Förderländer exportieren die Steine zu einem überwiegenden Teil. In Kolumbien werden jährlich Smaragde mit einem offiziellen Handelsvolumen zwischen 150 und 400 Mio. US-Dollar exportiert, wobei Schätzungen zufolge der gleiche Betrag für den Schwarzhandel hinzugerechnet werden muss.

Manipulationen und Imitationen

Smaragd ist in seinen optischen Eigenschaften (Farbe, Glanz) zwar sehr unempfindlich, er ändert seine Farbe erst bei etwa 700 bis 800 °C, aber oft zeigt er eine ungleichmäßige Farbverteilung und bedingt durch viele Risse und Einschlüsse eine Farbtrübung und Druckempfindlichkeit. Dem wird in der Schmuckindustrie entgegengewirkt, indem der Stein zum Beispiel durch ungefärbte Kunstharze stabilisiert oder farbige Öle und Harze gefärbt wird.
Als einer der wertvollsten und entsprechend teuren Edelsteine wird das Smaragd-Angebot oft durch Synthesen und Imitationen ergänzt. Farblich ähnliche Minerale wie grünfarbige Minerale der Turmalingruppe, Dioptas und die Granat-Varietäten Dematoid und Grossular werden dazu ebenso verwendet wie gefärbt