quarta-feira, 29 de julho de 2015

A Lava a Jato chega na Eletronuclear

A Lava a Jato chega na Eletronuclear


Sem surpresas o gigantesco dominó que iniciou na Petrobras se espalha e aos poucos, vai derrubando novos esquemas de propina em outras estatais. É o caso da Eletronuclear, que hoje teve o seu presidente Othon Luiz Pinheiro da Silva, vergonhosamente, preso.

Othon é um engenheiro renomado que havia recebido a Ordem Nacional do Mérito Científico, graças às suas contribuições científicas.

A corrupção estava, também, instalada na Eletronuclear.

Parece que o crime contaminou, descaradamente, todas as estatais.

No caso de Eletronuclear o processo é uma fiel cópia do esquema criminoso instalado na Petrobras.

Segundo a Polícia Federal o president Othon juntamente com outros funcionários e com as “velhas empreiteiras da Lava a Jato” pagavam e recebiam propinas para obter vantagens .

Se você achou que o pior já havia passado é bom reconsiderar. O que estamos vendo ainda é a ponta do iceberg…

Petra Diamonds em vias de se tornar a maior produtora de diamantes da África do Sul

Petra Diamonds em vias de se tornar a maior produtora de diamantes da África do Sul




Há dez anos ninguém poderia imaginar que a “junior” Petra Diamonds iria, um dia, se tornar a maior produtora de diamantes da África do Sul, um reduto inexpugnável da De Beers.

Nesta época ninguém imaginava que a Petra Diamonds iria controlar cinco dos maiores e mais importantes kimberlitos do mundo, se tornando na maior produtora independente de diamantes do planeta.

A empresa, que foi fundada em 1997 e está listada na Bolsa de Londres, já é tudo isso e se prepara para, em breve, ultrapassar a De Beers na África do Sul.

No momento a De Beers ainda é a maior produtora na região, mas em breve, com a venda de dos rejeitos da mina de Kimberley ela irá perder uma produção de 722.000 quilates anuais. A De Beers deverá, também, fechar a mina de Voorspoed ficando, nos próximos anos, somente com a mina de Venetia onde a produção estará em torno de 4 milhões de quilates por ano.

Enquanto isso a Petra continua expandindo a espetacular mina de Cullinan, lar dos maiores diamantes conhecidos, que junto com Finch produzem uma grande parte dos seus 3,4 milhões de quilates ano.

Em quatro anos a Petra Diamonds já estará produzindo mais de cinco milhões de quilates ano, que podem incluir os diamantes de Kimberley, também na mira da agressiva mineradora.

Apesar da queda nos preços do diamante bruto a Petra Diamonds tem um excelente rating dado pelas agências de risco.

Sem pressão da China barril sobe e leva as ações da Petrobras

Sem pressão da China barril sobe e leva as ações da Petrobras





A Petrobras está celebrando uma alta de quase 5% depois que a pressão originada, ontem na China, parece ter perdido força.

O preço do barril de Brent reagiu e chega a US$53,66.

Mesmo assim a Petrobras está recebendo uma análise ruim das agências de risco que aconselham seus clientes a vender as ações.

A The StreetRatings acredita que as fraquezas da Petrobras podem ser vistas em muitas áreas: dívida elevada, baixo retorno sobre o investimento e performance histórica desapontadora.

Minério de ferro volta a subir: ações de siderúrgicas e mineradoras brasileiras batem......

Minério de ferro volta a subir: ações de siderúrgicas e mineradoras brasileiras batem recordes


Depois do susto da Bolsa de Xangai o minério de ferro tomou novo fôlego e subiu, mais uma vez, para US$53,45/t.

A notícia foi interpretada como altamente positiva e as ações das siderúrgicas e mineradoras subiram no Brasil e no mundo.

Aqui na Bovespa as ações da CSN tem alta de quase 11%, as da Usiminas, ultrapassam 9%, Gerdau 5% e a Vale sobe, no momento quase 7%.

Um dia para celebrar!

Xangai colapsa, Governo da China intervém. Commodities e bolsas reagem

Xangai colapsa, Governo da China intervém. Commodities e bolsas reagem



 
Ontem o mundo viu, assustado, a bolsa de Xangai cair 8.8% em uma das piores oscilações dos últimos oito anos. Em um dado momento quase 50% das empresas listadas caíram mais de 10% e tiveram os seus negócios paralisados para evitar uma implosão do sistema.

Os mercados mundiais reagiram negativamente e a Bolsa de Toronto caiu 14.000 pontos, levando de roldão as empresas de mineração lá listadas.

Tudo levava a crer que hoje teríamos momentos piores e que o mundo iria presenciar a fusão da bolsa chinesa.

Mas isso não ocorreu.

O Governo Chinês, através da China Securities Regulatory Commission reagiu e começou a comprar fortemente, neutralizando os riscos do colapso. Ao mesmo tempo a China criou sanções àqueles que estão apostando no colapso da bolsa e reduziu, mais ainda, os juros.

As medidas foram bem recebidas pelos mercados mundiais que estão nesta terça-feira, quase todos, no azul.

O preço do minério de ferro teve uma alta de 1,4% ultrapassando os US$51/t o que elevou os ânimos na Austrália e no Canadá onde as empresas de mineração tem uma maior influência nos mercados.

Fica a pergunta pendente, se a Bolsa de Xangai pode voltar a cair drasticamente, mais uma vez.

Tudo leva a crer que sim!

No gráfico acima fica claro que os ganhos da Bolsa de Xangai, ao longo deste ano, foram simplesmente extraordinários.

É natural que existam grandes realizações de lucros após grandes subidas. É assim que o mercado reage, em toda a bolsa de valores do mundo. Essas realizações de lucro irão posicionar as ações em um patamar mais realista e o ciclo será fechado.

Afinal, em se tratando de bolsa de valores, tudo o que sobe um dia cai...