Mineração: novos drones vão revolucionar o setor

A indústria da mineração adotou o uso dos drones assim que estes equipamentos foram construídos.

Os drones são usados em várias atividades mineiras como mapeamentos geológicos, geofísicos, aerofotogrametria, estudos de rejeitos, cálculos de volumes, monitoramentos diversos e vários tipos de planejamentos de mina.

Em pouco tempo o uso dos drones na mineração começa a ser imprescindível aumentando exponencialmente os investimentos nestes equipamentos.

Apesar dos óbvios benefícios os drones ainda apresentam sérias desvantagens.

A maior delas é a pequena autonomia que obriga a uma sucessão de pousos e decolagens e evita uma maior elasticidade nas operações.

A solução encontrada por algumas empresas, como a CyPhy, de manter o drone amarrado a um cabo de energia, parece solucionar, em muitos casos, o problema da autonomia.

Enquanto um drone normal consegue um sobrevoo máximo de apenas 20 minutos um atrelado a cabo poderá permanecer no ar por dias.

Os novos drones cabeados estão revolucionando as emissões de TV das gigantes americanas como a CNN.

Possivelmente esta será, também, a solução para muitos drones utilizados na mineração, já que a maioria das minas ocorrem em áreas distantes das cidades e do tráfego aéreo.

Em breve veremos enxames de aeronaves não tripuladas pairando sobre as grandes operações mineiras do mundo...

A seca ameaça a mineração e a economia da Zâmbia

A Zâmbia, o berço do Copperbelt, é famosa pela geologia espetacular e por suas gigantescas jazidas de cobre, mas a pior seca em trinta anos está colocando o país de joelhos.

Até pouco tempo atrás o país era conhecido por ter uma distribuição de eletricidade confiável graças às linhas de transmissão e as suas grandes hidrelétricas.

Assim como no Brasil a Zâmbia apostou quase todas as fichas nas hidrelétricas que hoje, por falta de água, não estão produzindo o suficiente para manter as principais indústrias e mineradoras em operação.

A economia do país africano se aproxima do caos.

Graças a falta de energia a junior canadense First Quantum Minerals está sendo obrigada a, praticamente fechar uma das mais importantes minas de cobre do país: a Sentinel.

Esta jazida produz em torno de 270.000 toneladas de cobre ao ano em uma mina de 55Mt de ROM anual.

Caso a Sentinel feche, pelo menos 1.500 trabalhadores serão demitidos e a economia da Zâmbia sofrerá mais um forte impacto negativo.

O mesmo fenômeno afeta outras mineradoras como a Vedanta Resources que pode, também, paralisar a mina Konkola, a maior mina de cobre da Zâmbia que produz dois milhões de toneladas de concentrado de cobre por ano.

O que vemos na Zâmbia poderá, também ser visto aqui no Brasil caso a seca que assola o país se prolongue por mais alguns anos.

É o que acontece com aqueles países cuja matriz energética está centrada em apenas uma forma de geração de energia.

VENDO UMA ESPETACULAR JAZIDA DE DIAMANTES 10 MIL HECTARES DIAMANTINA -MG

VENDO UMA ESPETACULAR JAZIDA DE DIAMANTES 10 MIL HECTARES
OPORTUNIDADE= VENDO UMA EXCELENTE MINA DE DIAMANTES EM DIAMANTINA MG REGIÃO AONDE FORAM RETIRADOS OS MAIORES DIAMANTES DO BRASIL COLONIAL.
NO RIO JEQUITINHONHA, COM 10 MIL HECTARES DE ALVARÁS DO DNPM, ÁREA VIRGEM,  A FAMOSA DRAGA DA MINERAÇÃO TEJUCANA RETIROU MILHÕES DE DÓLARES EM UMA ÁREA VIZINHA A ESSA, ÁREA COMPROVADA COM MUITOS DIAMANTES  DE ALTA PUREZA. VALOR US$10 MILHÕES DE DÓLARES.
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Geologia espetacular: as concreções de Moeraki

 
Na praia de Koekohe Beach, na costa da Nova Zelândia, próximo a Moeraki, ocorrem algumas das mais fantásticas e intrigantes estruturas geológicas: são os Moeraki Boulders.

Estes boulders ou rochas quase esféricas de grandes dimensões afloram ao longo da praia, mesmerizando os turistas e criando interessantes lendas junto aos habitantes locais.

Tratam-se de raras e gigantescas concreções com septárias com mais de metro de diâmetro, quase esféricas, hospedadas em um sedimento fino de idade Paleoceno.

Concreções esféricas de grande diâmetro são, também, conhecidas em outros lugares do globo.



Em geral elas têm uma composição a base de argila cimentada por calcita.

O núcleo pode ser oco.

A concreção se desenvolve a partir de um núcleo que pode ter sido um objeto orgânico como um osso fóssil. No processo de crescimento é comum a formação de grandes fraturas, as septárias, que conferem o desenho característico superficial destas imensas concreções. As fraturas são geralmente, preenchidas por calcita ou dolomita, de cores mais claras.

Os geólogos estimam que os Moeraki Boulders podem levar entre 4 a 6 milhões de anos para atingir o tamanho atual.

Começa, na próxima segunda, estudos de avaliação dos ativos da Vale no Rio Colorado

Um grupo de experts liderados pelo consultor Ken Haddow iniciará um due diligence no projeto de potássio Rio Colorado na Argentina. Esse grupo representa investidores chineses e europeus que estão interessados na aquisição.

Esses consultores avaliarão, não só os recursos de potássio, mas também a infraestrutura e a ferrovia de 800km que liga ao porto em Buenos Aires.

A Vale pretendia produzir 4,3 milhões de toneladas de cloreto de potássio por ano o que não deve ser a meta inicial dos chineses.

Espera-se que as negociações estejam encerradas ainda neste ano o que poderá injetar um grande volume de recursos na descapitalizada e endividada Vale.