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A
Painita tem sido descrita nos últimos anos, no Guinness Book, como a
pedra preciosa mais rara do mundo. Em 2.005 haviam apenas dezoito
exemplares conhecidos deste magnífico mineral, sendo todos numerados e
contabilizados. A amostra número 5 pesava 2, 54 quilates e foi facetada
na forma oval. Os preços da Painita variam muito e um quilate pode
chegar US$ 5.500,00!
As
cores da Painita variam de rosa a vermelho e marrom, mostrando
diferentes matizes em diversos ângulos e, ainda, uma linda tonalidade
verde fluorescente.Este raro cristal só é encontrado em Mogok, Myanmar,
no estado de Kachin. Foi descoberto pelo britânico Arthur Charles Darvy
Pain, nos anos 50, sendo seu nome uma homenagem ao seu descobridor.
Painita com rubi
Esta
pedra raríssima e desconhecida da maioria das pessoas tem o incrível
poder de abrir todos os chacras quase que imediatamente. Por ser um
cristal muito raro, pouco tem se escrito sobre a Painita. Atualmente,
existem apenas 300 pedras conhecidas em todo o planeta.
Uma
curiosidade sobre esta pedra é que foram encontradas pequenas frações
de rubis incrustrados em algumas Painitas. Nos últimos anos,
descobriram-se outras jazidas de Painita no norte de Myanmar, mas a
maioria é opaca.
Diamante rosa é leiloado por quase US$ 40 mi em NY
Valor representa um recorde para a Christie', responsável pela venda da pedra
Um
diamante rosa de 34,64 quilates foi vendido em um leilão em Nova York
por 39,2 milhões de dólares, um novo recorde para a casa Christie's. A
gema, também chamada "Princie Diamond", é um dos maiores diamantes rosa
do mundo, de acordo com o diretor de joalheria da casa de leilões,
François Curiel.
Um comprador anônimo que participou no leilão por telefone pagou
39.232.750 dólares, ou seja, mais de um milhão de dólares por quilate,
por esta pedra preciosa encontrada em uma antiga mina de diamantes do
Sul da Índia, segundo a Christie's. Este diamante rosa pertenceu em um
período à família real de Hyderabad, e desde 1960 era propriedade da
sucursal londrina da Van Cleef & Arpels.
A exclusiva empresa de joias havia pago inicialmente 46.000 libras
esterlinas pelo diamante, o equivalente a 1,3 milhão de dólares atuais,
segundo a Christie's. No total, os compradores pagaram mais de 80
milhões de dólares pelas joias leiloadas em Nova York, incluindo quase
4,5 milhões de dólares por um diamante de 30,32 quilates de cor D e
corte retangular, além de 3,3 milhões por um anel de diamante elaborado
pela casa Harry Winston.
O recorde da Christie's por um diamante era de 24,3 milhões de dólares, por uma peça de 31 quilates Wittelsbach em 2008.
Diamante de 100 quilates será leiloado em NY; saiba seu preço
O diamante de R$ 75 milhões que será leiloado na galeria Sotheby's
Um
diamante de 100 quilates será o destaque do leilão de "joias
magníficas" em Nova York nesta terça-feira e pode ser vendido por até 25
milhões de dólares (75 milhões de reais), informou a casa de leilões
Sotheby's. "O diamante de 100,2 quilates é a definição da perfeição",
disse Gary Schuler, chefe do departamento de joalheria da Sotheby's, em
Nova York. "É tão transparente que eu só posso compará-lo a uma piscina
de águas cristalinas".
Um diamante rosa impecável, apelidado de "Pink Star", bateu o recorde
mundial para uma pedra preciosa quando foi vendido por 83 milhões de
dólares (249 milhões de reais) em um leilão realizado em Genebra, na
Suíça, em 2013. O preço mais alto para um diamante branco é 30,6 milhões
de dólares (91,8 milhões de reais), pago por uma pedra de 118,28
quilates em Hong Kong em 2013.
Diamante amarelo raro é destaque de leilão em Genebra
Com
um peso de 110,3 quilates, é o maior diamante em forma de pera e de cor
amarela que se conhece, e seu preço estimado está entre US$ 11 e 15
milhões
Diamante amarelo que será leiloado pela Christie's
Um
diamante amarelo 'Gota de Sol', que por seu tamanho e pureza é único no
mundo, será a estrela do leilão que será realizado na próxima semana
pela casa Sotheby's em Genebra.
Com um peso de 110,3 quilates, é o maior diamante em forma de pera e
de cor amarela que se conhece, e seu preço estimado está entre 11
milhões e 15 milhões de dólares. Há um ano, a Sotheby's conseguiu vender
o diamante mais caro da história, um excepcional diamante rosado por
45,4 milhões de dólares.
A casa de leilões não emite prognósticos sobre essa venda, mas confia
claramente na demanda por joias desta categoria. Os especialistas dizem
que esta pedra preciosa, descoberta no ano passado em uma mina
sul-africana, tem a tonalidade mais rara e desejada para um diamante
amarelo.
No primeiro semestre do ano, o diamante ficou exposto no Museu de
História Natural de Londres. "Um diamante de 100 quilates é extremamente
raro, mas um diamante com esta forma e esta cor amarela viva e intensa
está fora dos parâmetros conhecidos", declarou David Bennett, diretor do
departamento de alta joalheria da Sotheby's para a Europa e o Oriente
Médio.
"O diamante foi descoberto na África do Sul no ano passado, cortado
em Nova York e exposto no Museu de História Natural de Londres durante
seis meses no início deste ano. Agora está conosco. Nós o levamos para
todo o mundo e ele recebeu uma aprovação unânime em cada lugar",
acrescentou.
Mas esta pedra preciosa não é a única peça que atrairá o interesse de
investidores e colecionadores, pois a Sotheby's também leiloará na
mesma noite um jogo de colar, broche e brincos de diamantes imperiais.
Os especialistas consideram que o jogo de joias de diamantes de cores
é o mais importante a sair em leilão nos últimos 50 anos, com um valor
estimado de 10 milhões de dólares. Procedentes de uma coleção privada
europeia, estas joias datam de meados do século XIX e transportam com
elas uma grande história.
Acredita-se que os diamantes pertenceram à imperatriz Catarina I da
Rússia, que os presenteou ao 13º sultão otomano Ahmed III para negociar a
paz depois de uma batalha. O presente teria facilitado o posterior
acordo de paz entre a Rússia e o Império Otomano.
Mais de 150 anos depois, o sultão Abdul-Hamid II teria presenteado as
joias à esposa do vice-rei do Egito por causa do nascimento de seu
filho.
Com o estabelecimento do protetorado britânico no Egito, as joias
foram passadas de mão em mão e vendidas a seu atual proprietário em um
leilão da casa de leilões Christie's em 1963.
Os diamantes foram cravados em 1870, e desde então permanecem
intactos, o que acrescenta valor às peças, explicou o especialista da
Sotheby's, Olivier Wagner.
O colar possui uma das características mais apreciadas destas joias: a
variedade de cores dos diamantes, que vão desde os cinzentos azulados,
laranjas, amarelos esverdeados e amarelos vivos.
O leilão também terá dois anéis de diamantes azuis, um dos quais tem
10 quilates e é de um azul perfeitamente puro, e uma grande seleção de
diamantes brancos.
APUÍ / HUMAITÁ - Jazidas de diamantes no Sul do Amazonas
Com detalhes técnicos ainda sob sigilo, a descoberta de
grandes reservas de diamantes na região Sul do Amazonas aponta para uma
nova perspectiva de desenvolvimento no Estado. Segundo o jornal Valor
Econômico, as novas áreas identificadas por geólogos a serviço do
Governo Federal abrangem, principalmente, os estados do Amazonas, Mato
Grosso, Rondônia e Pará.
A questão é tratada com o devido cuidado em Brasília, mas, com o
vazamento de dados importantes para a imprensa, a descoberta tornou-se
pública e já é motivo de debate entre geólogos, políticos e
ambientalistas, preocupados agora com a forma de exploração das reservas
por meio de empresas detentoras de alta tecnologia e empenhadas em
aumentar a produção de diamantes no país.
As pesquisas sobre as reservas ocorrem de acordo com o Projeto Diamante
Brasil, do CPRM (Serviço Geológico do Brasil), órgão vinculado ao
Ministério das Minas e Energia. Segundo o superintendente do CPRM/AM,
Marco Antônio Oliveira, o Amazonas possui características adequadas à
ocorrência de jazidas diamantíferas. “As características do Estado
ajudam e, portanto, pode ser real a existência de jazidas de diamantes
em seu território embora não haja nenhuma mina em produção hoje nesse
sentido”, explicou o superintendente ao Jornal do Commercio.
Conforme Marco Antônio, as ocorrências de diamantes no mundo são raras e
atualmente a maior província de produção do minério localiza-se no
continente africano, mais precisamente na África do Sul e Angola. “No
Brasil existem poucas notícias sobre a questão”, afirma, chamando a
atenção para a região Norte onde há informações sobre exploração
clandestina do minério, o que é visto com preocupação pelas autoridades
federais. “Em Rondônia, há uma exploração clandestina, situada em
território indígena”, assinala, lamentando que a exploração ilegal
esteja facilitando o contrabando de diamantes para fora do país.
O Ministério das Minas e Energia, informa Marco Antônio, está atento à
questão, inclusive, para evitar que o vazamento de informações estimule
os negócios clandestinos de diamantes e impedir a avaliação incorreta
das gemas e a sonegação de impostos, causando prejuízos irreparáveis aos
cofres da União. “Precisamos fazer as coisas com muito critério,
considerando o fato de existirem reservas de diamantes em terras
indígenas”, destaca.
Ele ressalta que várias empresas já realizaram pesquisas no Sul do
Amazonas constando a existência de jazidas entre Apuí e Humaitá. “O
Amazonas ostenta uma diversidade geológica interessante, que favorece
muito a descoberta de recursos minerais. No caso do diamante, as rochas
que hospedam esse minério são raríssimas. Geralmente essas rochas nem
afloram, acabam sendo erodidas pelo vento e pela água da chuva, levando
os diamantes para os rios”, diz, confirmando que algumas dessas rochas
foram identificadas no Estado pelo Projeto Diamante Brasil.
No Amazonas, as reservas diamantíferas não são profundas e podem ser
exploradas com o uso de tecnologia moderna. “O fato de encontrarmos os
kimberlitos já é um bom indício de diamantes e cabe agora à iniciativa
privada investigar tudo com mais propriedade”, observa, lembrando que o
kimberlito é um tipo de rocha que serve como um canal do subsolo até a
superfície e na qual em geral os diamantes são encontrados. Ele ressalta
que as pesquisas no país tiveram como base um documento entregue ao
governo brasileiro pela multinacional De Beers. A empresa, uma das
maiores multinacionais no setor de diamantes, investiu durante vários
anos no Brasil.
Potencial
O Projeto Diamante Brasil, já
descobriu e cadastrou mais de 50 corpos possíveis depósitos de diamantes
no subsolo brasileiro. O geólogo Francisco Valdir Silveira, chefe do
Departamento de Recursos Minerais do CPRM e coordenador do projeto
federal, garante terem sido identificadas áreas com potencial para
produção de diamantes na maioria dos estados. Ele sustenta também que os
kimberlitos descobertos no Rio Grande do Norte, no Norte e Centro-Oeste
do país (Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Pará) não constavam do
documento da De Beers.
Francisco Silveira diz que o Palácio do Planalto orienta os trabalhos do
Projeto Diamante Brasil e aposta nos investimentos de mineradoras e até
na mobilização de garimpeiros em cooperativas, buscando elevar a
produção de diamantes no país que hoje é pequena e praticamente ilegal. O
país é signatário do Processo de Certificação Kimberley, um acordo
internacional chancelado pela ONU, que exige dos países participantes
documentação que atestem procedência em áreas legalizadas.
Todo o diamante que sai do Brasil é ainda produzido em áreas de aluvião -
pedras retiradas de leitos de rio ou do solo. Minas Gerais, Rondônia e
Mato Grosso são alguns dos Estados com atividade garimpeira expressiva. O
país não tem mina aberta extraindo diamante em rocha primária, no
subsolo, onde estão depósitos maiores e as pedras mais valiosas. Os
novos achados podem abrir caminho para potenciais novas minas.
Reservas dos chamados diamantes industriais e também de gemas (para uso
em joias) se espalham pelo país, afirma Francisco Silveira. Estes
últimos são os que fazem girar mais dinheiro. Um diamante pode ser
vendido em um garimpo do Brasil por R$ 2 milhões. Depois, um
atravessador de Israel ou da Europa paga R$ 10 milhões pela pedra. E ela
pode chegar a Antuérpia, por exemplo, para ser lapidada, ao preço de R$
17 milhões, R$ 20 milhões, comenta Silveira.