sábado, 29 de agosto de 2015

Câmara rejeita proposta de incentivos para indústrias de lapidação e ourivesaria

Câmara rejeita proposta de incentivos para indústrias de lapidação e ourivesaria




O Programa Nacional de Pedras e Metais Preciosos (PNPMP) criado pelo Dep. Fábio Ramalho foi rejeitado por falta de informações fundamentais, como estimativas das despesas da União e fonte dos recursos necessários à condução do projeto.

Um erro básico que pôs um rápido fim no projeto.

Esta proposta previa incentivos e financiamentos pelo BNDES para maquinários, bem como uma alíquota fixa de 10% sobre os rendimentos brutos dos participantes, inclusive garimpeiros.

Newmont, em busca de custos mais baixos, compra mina por US$820 milhões

Newmont, em busca de custos mais baixos, compra mina por US$820 milhões

Newmont, em busca de custos mais baixos, compra mina por US$820 milhões





Com a prolongada queda do ouro as mineradoras estão vendo o lucro desaparecer. Em uma matéria especial sobre o assunto, mostra que será uma questão de vida ou morte baixar o AISC (all-in sustaining costs por onça) das minas ou elas terão que fechar.
A situação é séria e as empresas mais ágeis como a Newmont já estão adquirindo ativos com AISC baixos para melhorar o seu custo médio de produção.

Essa foi a estratégia da Newmont Mining, a segunda maior produtora de ouro do mundo. A empresa comprou as minas de Cripple Creek e Victor no Colorado da AngloGold Ashanti pela bagatela de US$820 milhões.

Com isso a mineradora espera baixar o seu AISC médio que hoje é de US$1000/onça. A mina de Cripple Creek deverá produzir, em 2016, 400.000 onças a um AISC de US$825/onça.

A Anglo, pressionada por um débito de US$3,1 bilhões, teve que vender um ativo de qualidade.

É mais um erro clássico, que vai pesar no futuro próximo.

A Anglo tem um AISC médio altíssimo (US$1027/onça), ainda com a influência de Cripple Creek.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Raro diamante azul, de 30 quilates, é encontrado na África do Sul

Raro diamante azul, de 30 quilates, é encontrado na África do Sul

A pedra é uma das maiores descobertas da mineradora Petra Diamonds e poderá ser leiloada por até US$40 milhões

O diamante azul de 29.6 quilates, encontrado pela Petra Diamonds (Foto: Petra Diamonds)
Um diamante de quase 30 quilates e da cor azul – um dos mais raros e cobiçados do mundo – foi descoberto em uma mina na África do Sul, pertencente à mineradora Petra Diamonds. A pedra – que cabe na palma de uma mão – possui uma forte coloração azul e foi achada na mina Cullinan, localizada perto de Pretoria, capital administrativa da África do Sul. Pesa exatamente 29,6 quilates. Segundo o jornal The Guardian, poderá ser leiloada por um valor entre US$ 35 milhões e US$ 40 milhões.

O CEO Johan Dippenaar segura o diamante azul descoberto em janeiro de 2014 (Foto: Petra Diamonds)
A mina onde foi encontrado o diamante azul pertence à mineradora desde 2008 e é a mesma de onde, em 1905, saiu o Cullinan Diamond, conhecida como a maior gema já encontrada e que pesava 3.106 quilates. Foi lá também que a Petra Diamonds conseguiu mais duas pedras preciosas. Em 2008, o diamante nomeado de Star Josephine foi achado lá e vendido por US$ 9,5 milhões e, no ano passado, um diamante azul de 25 quilates foi vendido por quase US$ 17 milhões.
A verdade é: quem tem dinheiro, está comprando diamantes raros e caros, pois a tendência é que dobrem de valor em breve pois as minas no mundo todo estão esgotando.

Mas, segundo o CEO da mineradora, Johan Dippenaar, a recente descoberta pode ultrapassar todas as anteriores. “É provável que essa seja a mais importante pedra que já encontramos”.
 

Adolescente encontra diamante e vende por R$ 200 mil

Adolescente encontra diamante e vende por R$ 200 mil

Diamante foi encontrado durante visita a parque nos Estados Unidos e pode financiar a faculdade da garota

Crater of Diamonds State Park, onde a jovem encontrou seu diamante (Foto: Divulgação)
Tana Clymer, de 14 anos, vendeu um diamante de 3,85 quilates que ela mesma encontrou por R$ 200 mil. O diamante foi parar nas mãos da adolescente durante uma visita  a um parque estadual nos Estados Unidos em Murfreesboro, Arkansas, onde há uma concentração de pedras preciosas. Lá, os visitantes podem procurar e levar para casa caso encontrem alguma coisa valiosa.
A peça foi encontrada em outubro do ano passado, segundo noticiou o próprio parque. Ela tinha o tamanho de uma jujuba. O preço da venda não foi divulgado no site inglês The Guardian.
Na época, Tana afirmou que estava escavando uma região há cerca de duas horas quando notou algo na superfície. "Achei que era um pedaço de papel ou embalagem de algum doce", disse. "Acho que Deus me apontou o diamante. Eu estava indo encontrar a minha família e Deus me disse para ir mais devagar e olhar. Aí, encontrei!"
Ao canal de televisão KWTV, a garota disse que planejava usar o dinheiro para pagar sua faculdade.

Diamante de 232 quilates é encontrado na África do Sul

Diamante de 232 quilates é encontrado na África do Sul

A pedra, que pode valer R$ 36,5 milhões, fez com que ações da empresa responsável pela venda subissem 8%

Descoberta foi considerada "excepcional" (Foto: Divulgação/Petra Diamonds)
Uma empresa de mineração de Londres encontrou um diamante branco de 232 quilates em Cullinan, na África do Sul. Especialistas dizem que a pedra pode valer até US$ 16 milhões (cerca de R$ 36,5 milhões).
O achado pesa 46 gramas e foi divulgado como uma descoberta "excepcional". As ações da Petra Diamonds, que fez a descoberta, subiram 8% após a notícia.
Segundo informações do site de notícias Guardian, é o maior diamante branco encontrado pela Petra desde 2009.
A empresa, que reportou uma receita de cerca de US$ 473 milhões no exercício anterior, recusou especificar quanto o diamante poderia custar.
A mina sul-africana é famosa por ser o local onde foi encontrado o maior diamante já recuperado, com 3.106 quilates, em 1905. Ele foi divido em pedras menores que hoje fazem parte das joias da coroa britânica.