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Troy Resources vende planta de processamento de ouro para Magellan Minerals
A canadense Magellan Minerals chegou a um acordo sobre a compra da
planta da australiana Troy, que está localizada no Projeto Andorinhas no
Pará.
A planta é composta de britagem, moagem, gravimetria e um circuito de CIP.
Através do acordo a Magellan pagará à Troy US$4,5 milhões pela planta
com capacidade de 800t ao dia sendo US$150.000 em dinheiro e o restante
em ações da empresa até um máximo de 9,99%.
A Troy poderá nomear um representante no conselho da Magellan.
Roy Hill tem custo operacional menor do que o da Vale
Em tempos bicudos só sobrevivem os mais competentes.
É assim que a mina de Roy Hill controlada pela megaempresária
australiana Gina Rinehart (foto) vai entrar em produção com um dos
custos mais baixos do setor. Roy Hill vai abocanhar 55 milhões de
toneladas de empresas com custo operacional mais elevados como a Vale, a
Fortescue e as demais, exceto a BHP e a Rio Tinto (veja o gráfico).
A mina de Gina Rinehart é um complexo de mineração, ferrovia e porto na
região de Pilbara no Oeste da Austrália cujo foco não é o minério, mas
sim as margens.
É com essa visão econômica que Roy Hill começa com um dos custos mais baixos, e, consequentemente, um dos lucros mais elevados.
Roy Hill tem 2,3 bilhões de toneladas com mais de 50% Fe: um recurso de mais de 20 anos.
A Vale pode ainda reverter essa situação incômoda quando o minério de
S11D entrar em produção, já que o custo operacional de S11D deve ficar
próximo dos US$12/t.
Diamante de 100 quilates será vendido por R$ 76 mi em leilão
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Um diamante de 100 quilates será o destaque do leilão de joias magníficas em Nova York nesta terça-feira e pode ser vendido por até US$ 25 milhões (cerca de R$ 76 milhões), disse a casa de leilões Sotheby's.
Modelo apresenta o anel com diamante de 100,2 quilates
"O diamante de 100,2 quilates é a definição de perfeição", disse Gary Schuler, chefe do departamento de joalheria da Sotheby's, em Nova York. "A cor é mais branca que o branco ... e tão transparente que eu só posso compará-lo com uma piscina de água."
Um diamante rosa impecável, apelidado de "Pink Star", bateu o recorde mundial de preço para uma pedra preciosa quando vendido por US$ 83,02 milhões em leilão realizado em Genebra em 2013. O preço mais alto para um diamante branco é US$ 30,6 milhões pago por uma pedra de 118,28 quilates em Hong Kong em 2013.
Schuler disse que a característica distintiva do enorme diamante a ser leiloado na terça-feira é o seu tamanho e forma bonita. Originalmente pesava mais de 200 quilates, e seu proprietário passou mais de um ano aperfeiçoando o corte e polindo-o.
A Sotheby's disse que entre 1990 e 2013, o preço por quilate para um diamante perfeito de 100 quilates subiu de 125 mil para US$ 260 mil. O limite inferior da estimativa pré-venda para o diamante é US$ 19 milhões, ou US$ 190 mil por quilate.
Rubi leiloado por R$ 120 milhões é pedra mais cara do mundo
O recorde vale apenas para pedras coloridas, como esmeralda e ametista – não entrando diamantes na lista
Um rubi se tornou a pedra preciosa colorida mais cara do mundo ao ser vendida por um valor recorde em um leilão na Suíça.
Arrematado em um leilão na Suíça por um comprador anônimo, o rubi tem mais de 25 quilates
Um comprador, que se manteve anônimo, levou o rubi de mais de 25 quilates para casa por US$ 30 milhões (mais de por R$ 120 milhões).
Segundo a casa de leilão Sotheby's, o valor foi considerado um recorde mundial e chegou a mais de três vezes a estimativa inicial, que era de cerca de US$ 12 milhões.
O recorde vale apenas para pedras coloridas, como esmeralda e ametista – não entrando diamantes na lista.
Disputa final Segundo a casa de leilões, no final, houve uma grande disputa entre dois interessados, que estavam dando os lances por telefone.
A pedra, chamada de Sunshine Rubi, tem uma coloração vermelho-sangue e vem de Mianmar.
Na luta pela sobrevivência as mineradoras de ouro estão tendo que enfrentar os seus custos de frente.
É isso ou simplesmente fechar as portas.
Até pouco tempo atrás a maioria das mineradoras apresentavam os seus
AISC (all-in sustaining costs- o somatório de todos os custos, impostos,
manutenções até o fechamento de mina necessários para a produção de uma
onça de ouro) bem acima de US$1.200.
Com a queda dos preços do ouro desde setembro de 2011 quando o metal
ultrapassou a barreira dos US$1.900 por onça a maioria destas empresas
viram os seus lucros evaporar e, algumas, aquelas com AISC muito
elevado, entraram no vermelho.
Desde então um dos principais focos é o da redução de custos.
O mais interessante é que quase todas as grandes estão conseguindo milagres.
A gigante Barrick, a maior produtora de ouro do mundo perdeu 40% do seu
valor, somente em 2015. Este derretimento da mineradora se deve a queda
dos preços do ouro e, principalmente, ao seu débito de US$3 bilhões.
A Barrick não está inerte em frente a crise. Ela está fazendo o dever de
casa e vende ativos de porte, ao mesmo tempo em que faz joint ventures,
reduz o débito em US$750 milhões em 2015 e, fundamentalmente diminui o
seu AISC.
A Barrick está combatendo os custos religiosamente, conseguindo um AISC
relativamente baixo, de US$860/oz, que a deixa bem mais competitiva.
Os acionistas estão começando a ficar satisfeitos com as medidas adotadas e os preços estão, de novo em ascendência.
Já a Kinross Gold não apresenta o mesmo colchão de proteção. A
mineradora teve um prejuízo líquido de US$83,2 milhões no segundo
trimestre de 2015 e viu as suas entradas serem reduzidas em 17,2% na
comparação anual.
A sua redução do AISC não é tão substancial como a da Barrick.
A Kinross está tentando baixar o seu AISC médio de $1,000-$1,100 para $975-$1,025.
Entretanto, no último trimestre, o AISC ficou em US$1.011/onça. Uma
redução modesta que está ameaçando os lucros futuros da empresa em um
cenário de baixas.
Do outro lado mineradoras como a NovaGold Resources apresentam
performances acima da média, mostrando que é possível exceder as
expectativas. O AISC de sua principal mina de ouro, a Donlin , atingiu
US$735/onça o que deixa a mineradora sem grandes ameaças mesmo a preços
deprimidos de US$1.130/oz.
Mas nem só de custo vive uma estratégia de guerra.
Algumas mineradoras, as mais competentes, estão criando novos cenários
onde irão lavrar minérios de mais alto teor, aumentando assim o valor da
tonelada lavrada e contornando, mais uma vez, um cenário de preço do
ouro deprimido que ninguém sabe quanto tempo irá durar...