sábado, 10 de outubro de 2015

O ouro junta no fundo da cuia?

O ouro junta no fundo da cuia?


O segredo do garimpeiro para evitar aventura e prejuízo: Uma análise empírica do ouro com a cuia:
Se, da amostra colhida pelo garimpeiro no cascalho, ou no filão, o ouro formar uma tocha amarela no fundo da cuia, após a bateação, é que o teor é econômico para ele.
Se não formar, se não juntar as pintas de ouro numa tocha unida, não adianta tentar, vai dar prejuízo.
Uma analise por laboratório pode ate acertar, mas a chance de fracasso é enorme:
Um certo dia do ano de 2007, o geólogo gaúcho José Alirio Lenzi detectou uma área rica no Tapajós, detalhando um antigo trabalho da Rio Tinto de 1995; fez uma malha de solo com resultados positivos e desceu trados no centro destas anomalias. Enviados para laboratório no sul do pais, as amostras destes trados confirmaram altos teores de ouro: a jazida estava achada.....!
Ele passou a negociar com empresas estrangeiras, mas logo iniciou a famosa crise das bolsas de 2008 e nenhum interessado sério apareceu.
Condenado a pagar as taxas de TAH ao DNPM, ele procurou uma alternativa mais caseira: tirar o ouro e enriquecer. Na prática, retirando ouro e não com papeis.
Mas sem capital para passar para essa fase de lavra, compra de equipamentos, guia de utilização no DNPM, ele se associou com uma empresa brasileira experiente em operações no Tapajós que passou a continuar os trabalhos para preparar a extração do ouro já achado.
Contratado por essa empresa em 2012, eu fui com o geólogo do Lenzi ate o local; reencontramos os piquetes e os locais dos trados, apesar dos seis anos decorridos. Tufo feito com zelo e técnica conforme a Lei canadense 43101.
Mas uma coisa atraiu a minha atenção. No local dos melhores trados analisados, havia poços de garimpeiros iniciados e não concluídos, sem produção, abandonados antes mesmo de iniciar a produção. Se tivessem esse teor informado pelo laboratório, os garimpeiros estariam trabalhando e fazendo muito dinheiro.
Como não se podia duvidar da capacidade do garimpeiro, nem da idoneidade da equipe do Lenzi e nem do laboratório com certificação internacional, infiltrou-se a duvida: é que o ouro não juntou na cuia, ou seja, o ouro testado pelos garimpeiros mostrou se fraco para eles apesar do teor do laboratório ser altíssimo.
O laboratório analisa o ouro contido na amostra, tanto o ouro livre como o ouro preso na pirita. Mas o garimpeiro só consegue retirar o ouro livre
Abrimos outro poço bem em cima de uma anomalia e DITO E FEITO, uma amostra de arenito piritoso rico em ouro, mas impossível de ser lavrado de maneira artesanal por causa da pirita;
A Dúvida foi confirmada e o Resultado, um Fracasso, mas um fracasso muito menor do que iniciar uma lavra com pesado investimento sem o ouro estar livre e poder ser retirado.
Agora, o projeto só poderá ser utilizado pelas Junior Companys, quando o mercado voltar a funcionar.
É por isto, que, se tiver o intuito de lavrar ouro, não adianta analisar em laboratório. Basta fazer o teste da cuia. Se tiver o intuito de vender para uma empresa estrangeira que vai usar esses dados para inflar as ações, envie as amostras para o laboratório, pois os canadenses não acreditam em teste empírico como este, só no laboratório.

O Ouro sumiu, mas a empresa canadense não enganou o garimpeiro

O Ouro sumiu, mas a empresa canadense não enganou o garimpeiro

A mineralogia do ouro

Quando uma empresa pesquisa no Tapajós e desista, ela tem que entregar o relatório das pesquisas para o dono do garimpo conforme clausula contratual; baseada neste relatório, o dono procura um geólogo em Itaituba e baixa um poço na direção do bamburro (teor alto) detectado nas sondagens da empresa, e as vezes, o ouro não aparece na caixa. Nada, mesmo onde o teor é altíssimo. A empresa não enganou o garimpeiro e nem o geólogo errou o cálculo, o ouro foi analisado e esta lá, no local exato citado no relatório, mas dentro da pirita como vimos num artigo anterior, ou em outros minerais que não conseguem ser separados nas caixas garimpeiras; a análise totaliza todo o ouro contido na amostra, livre ou preso, em qualquer mineral; iremos abaixo apresentar as diversas formas com que ele aparece na natureza e as formas são mais complexas do que se imagina:

          O ouro é um elemento pouco abundante na natureza, existindo na crosta terrestre, numa proporção de 0,0035g|t, ou seja, 3,5 partes por bilhão. Assemelha-se, assim, em abundância a elementos químicos como ósmio, irídio, ródio, telúrio e platina.
          A essa pequena abundância corresponde também a um pequeno número de minerais. De fato, até fevereiro do ano de 1983 eram conhecidos apenas 17 minerais de ouro, número bastante inferior ao apresentado por outros metais, como cobre, manganês, berílio, chumbo cobalto, ferro, urânio, vanádio e zinco, todos com várias dezenas e centenas de minerais como no caso do ferro.
          Esse fato tem uma explicação simples: o ouro dificilmente se combina com outros elementos. Se observarmos a composição química de seus minerais, veremos que além do ouro nativo, mais conhecido, há praticamente só teluretos (10), conhecendo-se tão somente um seleneto e um sulfeto (os outros quatro minerais são ligas naturais). Além dessa pequena variação em termos de composição química, convém lembrar que o mais comum dos minerais de ouro é exatamente o ouro não combinado (ouro nativo).
          Todavia apesar de sua abundância relativamente pequena, o ouro tem uma ampla distribuição geográfica, sendo encontrado em inúmeros locais, ainda que em pequenas concentrações. O ouro nativo, o principal dos minerais desse metal, é inclusive considerado um mineral comum dentro dos critérios de Dietrich, o mesmo acontecendo com a silvanita, um dos seus teluretos.
          Na água do mar, o teor do ouro é bastante variável. Conforme a região considerada, vai de 0,001 ppb a 44 ppb, com médias em torno de 0,011 partes por bilhão (Butterman). Segundo Leprevost, existiriam no mar, 15 a 20t de ouro, não recuperáveis no atual estágio de desenvolvimento tecnológico.

MINERAIS DO OURO

Analisando o conjunto dos minerais do ouro do ponto de vista de suas propriedades físicas e químicas, notam-se vários pontos comuns às diversas espécies, quais seja brilho metálico, baixa dureza (sempre inferior a 3,0), cor cinza a amarela, às vezes branca, alto peso específico (em geral em torno de 8,0 ou 9,0), maleabilidade, friabilidade, raridade (exceto ouro nativo e silvanita) e composição química pouco variável.
          São os seguintes os minerais de ouro conhecidos:
          Ouro nativo – Au – é um mineral cúbico, raramente encontrado na forma de cristais. Quando assim aparece, forma geralmente octaedros, menos frequentemente rombododecaedros e raramente cubos. Seus cristais costumam mostrar faces encurvadas e foscas, além de vértices e arestas arredondadas. O mais comum é apresentar-se granular (pepita), dendritico, em fios folas, escamas, palhetas, pó, finas películas, etc. Às dimensões das pepitas variam de poucos milímetros até massas descomunais, como as encontradas em Vitória (Austrália), no século retrasado, que pesaram 59,670kg uma, e outra 68,080kg, outra ou outras de até 153kg encontradas no chile (Leprevost, 1975). A maior pepita brasileira foi encontrada em 1983, em Serra Pelada, e pesou mais de 62kg.
          O ouro nativo tem baixa dureza (2,5 a 3,0) e peso específico muito alto (19,3), inferior apenas de alguns poucos minerais como platina, platinrídio, irídio e ósmio. Tem cor amarela típica, mas, quando pulverizado, pode ser preto, purpura ou vermelho. É extremamente dúctil e maleável fio de 2,000 metros com apenas 1g de metal e lâminas de 0,001mm, tão delgadas a ponto de permitirem  a passagem da luz com determinados comprimentos de onda. Seu traço é amarelo; o brilho, metálico. Não tem clivagem.
          Quimicamente caracteriza-se pela já citada baixa reatividade, o que o torna sobremaneira apreciado para fins gemológicos, já que permanece sempre inalterado, ao contrário da prata, facilmente oxidável. O ouro nativo costuma conter 10% ou mais de outros metais, como paládio, prata ou ródio. O ouro natural mais puro que se conhece é o proveniente de Kalgoorlie (Austália), que possui 99,91% Au e 0,9% Ag.
         O ouro nativo funde facilmente ao maçarico, dando um pequeno botão de ouro.
          Macroscopicamente diferem de sulfetos amarelos (pirita, marcassita, pirrotita) por sua maleabilidade, alta densidade e baixa dureza.
          Ocorre principalmente em filões de quartzo hidrotermais e, em segundo lugar, nos aluviões. Os filões de quartzo são genericamente ligados a intrusões ácidas e neles o ouro nativo aparece com sulfetos (pirita, arsenopirita, tetraedrita, calcopirita; menos frequentemente galena e esfalerita), teluretos de ouro e prata, principalmente. O ouro secundário forma-se na zona de oxidação de depósitos e nos quais o metal está misturado mecanicamente, como é o caso principalmente da pirita, associando-se ai a limonita, azurita, barita, crisocolo, etc. Os processos de oxidação promovem a liberação do ouro que assim se concentra.
          A remoção do ouro de seus minérios é feita usualmente por amalgamação: o ouro de sulfetos, porém exige também cianetação e cloretação ou flotação.
          Na maioria dos filões, o ouro tão finamente dividido e tão uniformemente distribuído que se torna invisível a olho nu.
          Nas areias auríferas, é comum a presença de zircão, aparecendo também cianita, granada, monazita, diamante, topázio, corindon e platina nativa. O ouro e a prata formam uma série isomórfica contínua. O membro intermediário da série é uma variedade com geralmente 30-40% de prata, que recebe o nome deeletro.
          Silvanita (Au, Ag) Te2 – é um telureto de ouro e prata com 25% ou mais de ouro, 11 a 13% de prata e 56 a 61% de telúrio. É um mineral monoclínico, formando cristais pequenos, tabulados, estriados longitudinalmente. Pode ser também laminar, granular ou dentritica. Tem cor cinza-aço a prateada, brilho metálico, dureza de 1,5 a 2,0, peso específico 8,0 a 8,3 e clivagem (010) perfeita. É maleável e friável. Quando pulverizada e misturada a ácido sulfúrico quente e concentrado, dá uma solução de cor violeta-avermelhada. É encontrado usualmente em veios formados a baixas temperaturas, associada a ouro nativo, teluretos de ouro e prata (mais raramente de outros metais), pirita, quartzo, calcopirita, fluorita e outros minerais. Como o ouro nativo, é importante fonte de ouro.
          Calaverita Au Te2 – é um telureto de ouro com 43,5% deste metal. É monoclínica, pseudo-ortorróbica, sendo cristalograficamente completa, com cristais difíceis de orientar a normalmente com profundas estrias ao longo do eixo horizontal, na extremidade do qual aparecem numerosas faces. Muitas vezes é maciça ou granular.
A cavalerita tem cor cinza-esverdeada, alto peso específico (9,1 a 9,4), dureza 2,5, brilho metálico e fratura irregular, estando ausente qualquer clivagem. É muito friável. Ao maçarico dá uma chama azul e funde dando um glóbulo de ouro no carvão, o que se constitui um segundo critério de identificação. (A silvanita também dá esse glóbulo, mas com cor mais branca, por conter mais prata). A cavalerita é encontrada em filões formados a baixa temperatura junta com silvanita, telúrio, quartzo e outros minerais. É rara mas, em alguns locais da Austrália e EUA (Colorado), é importante fonte de ouro e telúrio.
          Krennerita – Au Te2 – telureto de ouro ortorrômbico, formando prismas curtos ou agregados granulados. Tem cor prateada ou amarelo-clara. É rara e ocorre junto com a calaverita, sendo, como esta, usada para obtenção do ouro (contém 40% Au).
          Naguaguita – Pb5 (tTe, sb 4S5-8 – a naguaguita é um sulfotelureto de chumbo e ouro, com até 7% de antimônio. Tem 6 a 13% de ouro. É ortorrômbica, formando cristais foliados (010), geralmente pequenas lâminas entrecruzadas ou agregados disseminados. Tem cor cinza-escuro, brilho metálico, traço preto-acinzentado, dureza 1,0 a 1,5, peso específico 6,85 a 7,20. É opaca e flexível. Costuma ocorrer em veios com a silvanita e calaverita, sendo também um mineral raro.
          Petzita – Ao3AuTe2 – é outro dos teluretos de ouro e prata. É um mineral cúbico,  geralmente maciço ou granular. Tem cor cinza-aço a preta, alterável por oxidação superficial, e brilho metálico. A dureza é 2,5 a 3,0 e o peso 8,7 a 9,02. É levemente sectil e friável. É usada para extração de três metais que compõem: o ouro, a prata e o telúrio.
Só o ouro nativo e livre é recuperado nas caixas dos garimpeiros
O resto fica nos rejeitos e parte deste ouro que sobrou poderá ser separado com a cianetação;
                                                                                

Círculos misteriosos são as fontes de parte importante do ouro do Tapajós.

Círculos misteriosos são as fontes de parte importante do ouro do Tapajós.



A imagem de satélite anexa de uma pequena parte do Tapajós mostra as estruturas circulares dos antigos vulcões; é na borda destas estruturas circulares menores que as jazidas de ouro primárias se localizam; hoje, esses vulcões estão erodidos, mas os pórfiros subjacentes que ainda encerram parte importante do ouro afloram.

Há uma processo de visualização para fazer aparecer esses círculos escondidos nas imagens de satélite e outros procedimentos para selecionar os círculos com ouro e os sem ouro
Este evento geológico foi o responsável por uma enorme área de mineralização, mas existem outras formas e fontes de estruturas não circulares.

O ouro provoca uma "doença", originada de um vírus: o vírus do DELÍRIO.

O ouro provoca uma "doença", originada de um vírus: o vírus do DELÍRIO.

O ouro provoca embevecimento na maioria das pessoas, mas em outras ataca uma parte do cérebro, destruindo as capacidades de discernimento provocando delírios.
Este vírus é similar nos seus efeitos ao chamado vírus da PAIXÃO que é conhecido por deixar as pessoas sem as capacidades de reconhecimento da realidade
Segue abaixo textos de pessoas que não se protegeram contra os efeitos do vírus do DELÍRIO DO OURO

CORRENDO ATRÁS DOS PREJUÍZOS.

Esta, infelizmente é sobre Serra Pelada, a maior pergunta que ainda está no ar, e com certeza não irá calar enquanto não houver uma resposta, plausível em quantidade e confiável em qualidade isto é, que seja publicado afirmativamente um resultado bem calculado, que apresente uma quantidade de toneladas satisfatória a todos quantos já tenham ou ainda terão direitos adquiridos ali, tanto associados como investidores e parceiros, isto feito por pessoas e instituições de alto gabarito profissional e, idoneidade moral acima de tudo. O que estou publicando aqui mais abaixo, ainda nesta mesma matéria, apesar de não sabermos se é uma foto-radiografia geológicamente exata do potencial quantitativo de minério existente ali mas, pelo menos nos dá uma noção com projeção verdadeira, de que é bem diferente daquele quantitativo parcial que consta no [P.A.E], Plano de Aproveitamento Econômico apresentado pela Colossus em 09/09/2009 ao D.N.P.M, em Belêm, e que ela vem ao longo do tempo tentando convencer a todos, de que é somente 51 toneladas, como foi demostrado recentemente através da revista Veja de 31/10/2012, sendo que, depois de 09/09/2009 eles continuaram pesquisando em todo este tempo, cadê a tonelagem das pesquisas feitas de lá para cá, em?, ou estão pensando que agente é tão demente e tapado assim?.

!!!E ALÉM DO MAIS..........!!!
Tem o famoso garimpo do RIO XINGÚ, perto do BELO MONTE, com muito ouro, a mesma origem da GEOLOGIA  da SERRA PELADA E MESMO VEIO, com reserva de 300 toneladas de ouro, mas é da BELO SUN, do Canadá tbm!!!!!!!!!!! BRASILEIRO TEM MAIS É QUE SE FERRAR MESMO COM ESSE GOVERNO COMUNISTA DO PT!!!!! QUEM VOTOU NO PT, DIZ AGORA QUE NÃO VOTOU, PALHAÇADA, UM PAÍS TÃO RICO EM MINÉRIOS NAS MÃOS DOS GRINGOS, PORQUE?? MOLHARAM AS MÃOS DE QUEM? DEIXA ISSO PARA LÁ, O BRASIL JÁ ERA MESMO!!

Aqui no Serra-Mil já publiquei pesquisa anterior a esta, datada de 1984, da Doce-Geo, a qual foi reconhecida também pelo {D.N.P.M] e mostra 799.154 toneladas do precioso metal, aí se pergunta, onde está, pra onde foi, ou pra onde esta indo esta diferença?, cada um que ler isto aqui, faça aí bem rapidinho em uma calculadora e veja a diferença de 799.154 toneladas, menos 51, se não é exatamente=748.154 ou seja, setecentas e quarenta e oito toneladas e cento e cinquenta e quatro quilos de ouro, isto fora os outros minérios e, cadê esta diferença toda?,áh é, não querem falar a verdade não não é? mas, nós vamos saber assim mesmo, querendo vocês ou não, áh se vamos, vocês só perdem por duvidar mas, não perdem por esperar, o que há de ser será, o que há vir virá, e quem viver verá, pois não tardará. O que está publicado aqui abaixo, é só um resumo de um extenso livro sobre um Simpósio, Seminário nacional intitulado, ANAIS da mineração Brasileira, em cujo conteúdo consta os nomes de diversos geólogos pioneiros na região e renomados nacionalmente, que descobriram todas as principais jazidas de vários minérios desta nossa região da Amazônia legal como: Serra das Andorinhas, Serra Norte de ferro dos Karajás, Serra Leste que é Serra Pelada, e se divide em duas partes, a de ferro que é da VALE, e a parte de ouro a 03 km abaixo que é dos garimpeiros. Esta matemáticazínha aí acima é só uma hipótese ilustrativa com efeito triplamente comparativo que nos dá como já disse, uma noção mais aproximada do potencial de riqueza de nossa Serra Pelada, e ao mesmo tempo nos dá uma certeza também, de que houve má fé para conosco desde aquele tempo passado, quando da lavra manual e dificultaram os trabalhos de rebaixamento e secagem da cava propositalmente, para poder fechar e desativar o garimpo, e assim tomando definitivamente dos garimpeiros, como foi o que terminou acontecendo, se não vejamos, se há uma diferença gritante e absurda nas tonelagens de ouro entre as pesquisas apresentadas pela Doce-Geo e a Colossus de 748 toneladas, agora façamos uma outra comparação entre essa mais antiga que é maior, com isso que podemos ler no que está publicado aquí abaixo, leiamos, analisemos, façamos a comparação e vejamos o quanto temos sido lesados até agora, e inda tem gente que é entrosado em tudo lá dentro e lá em cima, sabe de tudo, e mente o tempo todo, escondendo tudo isso de nós, e ainda quer dar uma de salvador da pátria e defensor de garimpeiro, querendo enfiar de goela abaixo na Coomigasp, uma diretoria totalmente dele, subordinada a ele, ora bolas , se tem alguém que tem direito e está precisando de uma Diretoria, são os donos da mina, os garimpeiros, estes sim, vão ter, é só esperar pra ver, em breve isto irá acontecer, e tenho dito.

NOTA A IMPRENSA E A SOCIEDADE BRASILEIRA
Desde a descoberta do garimpo de Serra Pelada, no final da década de 1970, a jazida produziu oficialmente mais de 40 toneladas de ouro e outros metais nobres (Paládio, Prata, Platina e Outros) que os garimpeiros repassavam ao Governo Federal através da CEF – Caixa Econômica Federal e também a DOCEGEO uma subsidiária da VALE. As autoridades da época afirmavam que igual ou maior quantidade de ouro foi desviado dos compradores oficiais até o final da década de 1980, quando houve a paralisação da mina, em decorrência da grande quantidade de água que brotou do sub-solo por falta de adequados equipamentos de drenagem.
Atualmente o governo Federal, desde o ex- presidente LULA está incentivando a pequena e média mineração praticada por cooperativas de garimpeiros e que se instalaram á época na província mineral de Serra Pelada, sendo (seis) entidades que já superaram a fase final dos processos junto ao DNPM. Para obterem seus títulos minerários (PLG – Permissão de Lavra Garimpeira ou Alvará de Lavra). Uma vez outorgados os respectivos licenciamentos mineral e ambiental, deverá ter início o trabalho das cooperativas que terão de explorar os minérios que estão depositados numa área de aproximadamente 5.000 hectares da província mineral de Serra Pelada. Cabe um esclarecimento à imprensa e á sociedade Brasileira, que conceituados geólogos de renome nacional, como Augusto Breno dos Santos, um dos descobridores de Carajás e Fucio Murakami afirmam em documentos oficiais que o potencial da jazida, isto é, dos 100 hectares (A cava de Serra Pelada) sem risco e sem exagero ultrapassa as 10.000 toneladas de ouro e podendo chegar a 20.000 toneladas, e na região poderá ultrapassar sem risco, acima de 100.000 toneladas de ouro e outros minerais encontrados em grande quantidade, no total de 22 tipos minérios, tais como: ouro, prata, platina, paládio, ferro, cobre, quartzito, európio, manganês, níquel e outros. Esses dados foram possíveis, após o reingresso na província mineral de serra pelada em 23/03/1994, por quatro empresas diferentes quais sejam: GEOSOL, PROGEO, SETA E CPRM, ou seja, empresas experientes no ramo de atividade de sondagens, inclusive com o funcionamento simultâneo de 17 sondas, onde foi concluída as pesquisas em 2004 e foi sondado numa extensão de 20 km por 4 de largura. Os resultados de novas jazidas auríferas e vários minerais foram muito superiores aos dados de 1980 a 1983 pesquisados pela DOCEGEO que estão citados acima pelos geólogos Fucio Murakami e Augusto Breno dos Santos. Com esses dados o Brasil poderá fazer parte do Ranking Mundial dos países produtores de ouro e outros minerais, para o orgulho e riqueza de todos nós brasileiros.
Estamos enviando em anexo matéria extraída do livro “OS ANAIS DO SEMINÁRIO SOBRE A POLÍTICA MINERAL BRASILEIRA”, realizada na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em 1985. Onde o geólogo Augusto Breno dos Santos afirma na página 101 o potencial da jazida de Serra Pelada. E notas do “NOTICIÁRIO DO OURO” publicado em São Paulo no mês de novembro de 1989, assinado por Fucio Murakami CREA.O Brasil é assim, os brasileiros descobrem o ouro, que não é pouco, trilhões de dólares, sim, você leu certo, trilhões de dólares, e entragam de "BANDEIJA" para o Canadá, tem coida nisso ai, mas o Brasileiro só se ferra mesmo, só com a SERRA PELADA o Brasil seria o país mais rico do mundo, passando os EUA...por incrível que possa parecer, mas vamos de BOLSA FAMÍLIA MESMO!!

A extraordinaria capacidade do Tapajós de se recriar

A extraordinaria capacidade do Tapajós de se recriar

Após ter vivida todas as fofocas e todas as formas possíveis de tecnologias de extração do ouro desde mais de 60 anos, encontrou se um novo garimpo em plena zona sedimentar, totalmente afastado da região tradicional do Médio Tapajós,  e totalmente fora da faixa geológica conhecida como aurífera: O REMANSO DOS MACACOS a quase 100 km do garimpo conhecido mais próximo e a somente 20 km da cidade de Itaituba, bem no local onde ira ser construída a barragem de São Luis, saiu 2 toneladas de ouro, só 20% da reserva.
O texto e as fotos são do jornalista e vereador Peninha de Itaituba.


Novas teorias geológicas terão que ser criadas Tapajós afora para explicar esse novo garimpo fora de padrão. Como falamos ha poucos dias, O PODER NO TAPAJÓS É DA NATUREZA