sábado, 6 de fevereiro de 2016

Komatiites

Komatiites
Fonte: CSIRO
spinifex texture in komatiite from Mt KeithKomatiites are a remarkable class of ultramafic (very magnesium-rich) lavas which are, with very few exceptions, restricted to the first half of the earth's history. A remarkable global outpouring of komatiites occurred around 2700 million years ago, and komatiites of this age host a significant proportion of the world's sulfide nickel resources.
Komatiites were exeptionally hot. The most extreme examples probably erupted at temperatures in excess of 1600 degrees C. At this temperature, the lavas would have been extremely fluid, with viscosities approaching that of water. However, our research leads us to believe that they were erupted by much the same mechanisms that govern modern basalt lava flows.
Nickel sulfide deposits in komatiites occur largely within linear, olivine-choked lava pathways which may originally have formed as lava tubes, within regionally extensive flow fields (see diagram below). The origin of these deposits remains controversial, but several lines of evidence strongly favour a hypothesis referred to variously as "ground melting", "thermal erosion" or "substrate erosion". According to this hypothesis, komatiite lavas melted and eroded the ground they flowed over, causing the lavas to become contaminated by this molten substrate. Where the substrate contained high proportions of sulfur, this caused an immiscible suflide melt to form, in the same way a molten sulfide matte forms in a blast furnace, with the komatiite lava being analogous to the slag. The immiscible sulfide melt scavenged Ni, Cu and platinum group metals from the silicate melt, forming an "ore magma". Orebodies formed where this ore magma pooled and froze at the floor of the flowing lava. The erosion process, and the accumulation of sulfide ores, are restricted to the major flow pathways within the lava flow lobe, as illustrated
Figure 1. Schematic diagram illustrating the genesis of sulphide ores in komatiite lava-flows.
The Ni-Cu-PGE Group (formerly known as the Magmatic Ore Deposits Group) has carried out an extended program of research on the characteristics and origin of these deposits, which include some of the world's most important Ni resources (see below). Our main lines of enquiry have been:
The volcanology of komatiites - how were they erupted, and under what conditions could they erode their substrates? Can this knowledge be used to guide exploration in metamorphosed and deformed terrains?
Lithogeochemical indicators - can chemical indicators of mineralising processes be detected in komatiite suites, and if so, can they be used to prioritise exploration targets?

O uso do gás natural em termelétricas está se difundindo a nível mundial.

O uso do gás natural em termelétricas está se difundindo a nível mundial.



O uso do gás natural em termelétricas está se difundindo a nível mundial.

O gás natural emite 20% menos CO2 do que o carvão e este está sendo o principal motivo para a mudança: uma poluição atmosférica menor.

A China, um país dominado pela energia do carvão, e, portanto, um país ultrapoluído está fazendo essa transição. Mesmo assim a energia da China, derivada da queima do gás, é de apenas 6%.

Os chineses, que já consomem mais de 150 bilhões de metros cúbicos de gás ao ano, dez vezes a mais do que no Brasil, querem reduzir a energia gerada pelo carvão para 62% do mix de energias em 2020.



A produção brasileira, em 2015, foi de 44,93 milhões de m³/dia. Importamos 32,06 milhões de m³/dia da Bolívia e 18,04 milhões de m³/dia de outros locais.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

USO DO DRONE NA MINERAÇÃO

USO DO DRONE NA MINERAÇÃO



AVALIAÇÃO DE PRECISÃO, ECONOMIA DE TEMPO E SEGURANÇA, TANTO PARA A PESQUISA COMO PARA A FISCALIZAÇÃO .




Os drones irão revolucionar as pesquisas, particularmente a geofísica aérea, alem de facilitar o acesso a informação para os orgões de fiscalização minerárias e de meio ambiente.

Quanto tempo dura e qual o rendimento de um levantamento com VANT/Drone? Do voo aos produtos finais? Qual é a precisão do volume calculado a partir do modelo digital de terreno? Como esta técnica pode contribuir para a segurança dos inspetores? Os autores discutem estas e outras questões, enfocando as experiências adquiridas pela “Global Vision”, uma empresa com sede na África do Sul, que oferece serviços com Drone para locais de mineração na África do Sul e Namíbia. A Global Vision desenvolveu seu próprio “Multi rotor”. O helicóptero tri-rotor pré-programável com seis hélices está equipado com um sistema de piloto automático DJI e uma câmera de 24 megapixels. Um GNSS embarcado que fornece estimativas das posições da imagem, que são transmitidos em tempo real através de um link de dados de 900 mhz, um laptop em chão constitui a base em uma zona segura da mina . O Drone sobrevoa o local e captura milhares de imagens, o operador não requer habilidades especiais, o helicóptero é leve e decola automaticamente, captura imagens em um padrão de grade e volta ao seu ponto de partida com um pouso seguro. Se ocorrer qualquer problema, o Drone está programado para voar de volta ou aterrissar. 

Como determinar o preço dos diamantes em bruto

Como determinar o preço dos diamantes em bruto na compra, no garimpo? (forma de cálculo)



Iremos mostrar progressivamente nesta e em outras postagens, desde a postura de cálculo necessária para a compra até chegar aos preços próximos da realidade do mercado para diamantes brutos , sem esquecer o indispensável processus legal.

Vamos tentar dar-lhe algumas explicações e informações úteis para entender melhor quais são os diferentes critérios que podem intervir no cálculo do preço de diamantes em bruto.

Critérios para ser considerados

Os principais elementos que possam influenciar o preço dos diamantes em bruto na compra são:

O país ou a compra ocorre: África, Europa, EUA, etc ...
O país a que esses diamantes serão exportados: Europa, Israel, EUA, Índia, etc ...
O método de pagamento: transferência bancária, em dinheiro, COD, etc ...
Despesas diversas: passagem aérea, hotel, etc ...
A estrutura cristalina do diamante bruto. Deve ser determinada com muito cuidado para classificar os diamantes das várias classificações existentes: pedras, formas, clivagens, macles, flats.
A classificação correta da estrutura de cristal de diamantes em bruto é decisivo na determinação do preço de compra, de fato todas as formas cristalinas do diamante não tem a mesma produtividade no corte.
Por exemplo, vamos ter, por exemplo, uma vez cortada, uma perda de material de cerca de 50% para um diamante bruto (pedra, octaedro). Em outras palavras, um diamante  que pesa 2 quilates em bruto, pesaria um quilate uma vez cortada. Mas note-se, não terá na realidade  após o corte um diamante de 1 quilate, mas vamos ter 2  diamantes que farão um peso total de um quilate.
O preço de 2 diamantes cortados de 0,50 quilates não é igual ao preço de um corte de diamante de 1 quilate. Portanto, é essencial para não basear os seus cálculos sobre o preço total do quilate que poderia ser obtido, mas para pensar em termos de número de diamantes a ser cortados e o peso que poderá a ser de cada pedra cortada e somadas.
Para um diamante cristalino "forma" ou desempenho "clivagem" é entre 45 e 35%, por um diamante duplo", plana, etc ..." o rendimento não é mais do que 28-25%.

Método de cálculo

OBS:Os valores abaixo não são reais e em artigos posteriores poderemos nos aproximar dos valores reais
Nos  ofereceram uma diamante octaedro de  5 quilates (pedra) perfeitamente formado, cor G  e clareza VS2 .
Sabemos que com esta forma de cristal (pedra), podemos ter um desempenho, uma vez cortada de cerca de 50%:
5 quilates (diamantes em bruto) x 0,50 (50%) = 2,50 quilates cortados.
Nós decidimos cortar dois diamantes idênticos brilhantes neste peso de diamante bruto:
2,50 quilates ÷ 2 = 1,25 quilates (cada qual diamante de corte).
Se o preço Rapaport for de 2 500 euros (mas não é preço correto) por quilate para esta forma de tamanho para o peso e para esta qualidade:
2500 x 1,25 = 3125 euros (para cada diamante).
Isso nos dá um preço total para 2 diamantes cortados de 6 250 Euros (em 3125 x 2).
É altamente aconselhável comprar um mínimo de 40% do preço Rapaport que representa o preço top:
1,25 x 0,60 x 2500 (-40%) = 1.875 euros (para um diamante), total de 3 750 euros (por 2 diamantes de corte). em outra postagem iremos mostrar como conseguir o preço Rapaport.
Para o nosso preço de compra para esse diamante bruto de 5 quilates, terá  então simplesmente que aplicar uma percentagem que corresponde a nossa desejada margem de lucro, independente do desconto de segurança do preço Rapaport, por exemplo, 30% :
A garantia do lucro vai ter que se fazer na compra, pois o mercado com muitos especialistas não vai aceitar comprar esse diamante acima do preço, portanto o preço de compra não podera passar de  3750/1,3 = 2884 euros (esse é o nosso preço de compra desejado para esse diamante bruto), mas o vendedor garimpeiro tambem tem a vontade de vender mais. terão que chegar a um meio termo
Então agora podemos determinar o nosso preço de compra por quilate para este diamante bruto:
2884 ÷ 5 quilates = 576 euros por quilates

Se quiser em R$ , é só multiplicar esses valores pelo preço do dia do euro (aproximadamente 4,3)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

A escalada do ouro

A escalada do ouro



 
Depois que as bolsas da China foram paralisadas por sucessivas quedas o mundo, assustado, correu para o conforto do ouro.

Desde então o metal não para de subir.

Aqui no Brasil o efeito é ainda mais marcante já que a subida em real é amplificada pela alta do dólar. O que se vê (gráfico) é um desempenho (em real) extraordinário.

Nestes dois últimos anos o ouro em real supera a maioria dos investimentos. Desde junho de 2014 ele já subiu mais de 60% e tudo leva a crer que ainda tem gás para muito mais.

No mercado internacional o ouro, mais uma vez (em janeiro) não desapontou. O metal vem subindo sistematicamente, em todos os meses de janeiro dos últimos dez anos.