sábado, 12 de março de 2016

Amethyst Mining in Brazil

Brazil is currently the leader in overall production of amethyst. This article describes the author's visits to three of Brazil’s most important mining areas: Marabá, Pau d’Arco, and Rio Grande do Sul. Each represents a different geologic environment and, therefore, a variety of mining methods are used. In Marabá and Rio Grande do Sul, much of the amethyst is heat treated to become citrine.

Gem-Quality Andalusite from Brazil

Widely known as a rock-forming mineral, andalusite is not frequently encountered as a gem material. This article documents the gemological and spectroscopic properties of numerous rough and cut samples of gem-quality andalusite from Brazil. The color varied from yellowish green and green to brownish pink (including bicolored green and brownish pink), and some were faceted with the pleochroic colors attractively oriented. Transparent samples of the chiastolite variety of andalusite were particularly interesting. All the samples displayed a complex growth pattern, with the various inclusions oriented along the growth directions. Heat treatment produced subtle changes in color, if any, but fracture filling with resin resulted in obvious improvements in apparent clarity.

Nippon e Techint apresentam propostas diferentes para aumento de capital na Usiminas

Nippon e Techint apresentam propostas diferentes para aumento de capital na Usiminas

A siderúrgica Usiminas informou que o grupo Nippon Steel e o grupo Techint, controladores da empresa, apresentaram propostas de aumento de capital da companhia, com intenção de subscreverem ações até o limite de 1 bilhão de reais e 500 milhões de reais, respectivamente.
A Usiminas citou correspondência da Nippon afirmando que o grupo vê o aumento de capital como uma medida essencial para uma negociação bem sucedida com os credores da companhia sobre a reestruturação de sua dívida e a concessão de congelamento de dívidas para renegociar alongamento.
A Reuters havia antecipado nesta semana que o grupo japonês proporia o aumento de capital de cerca de 1 bilhão de reais e estaria disposto a bancar sozinho a injeção de recursos.
Por sua vez, o grupo ítalo-argentino Techint, que atua na Usiminas por meio da controlada Ternium, comunicou à siderúrgica que estaria preparado para subscrever as ações num aumento de capital até 500 milhões de reais. Isso estaria condicionado à distribuição de pelo menos 600 milhões de reais à Usiminas de recursos mantidos no caixa da Mineração Usiminas para dar suporte à companhia.
A Ternium também disse que os principais credores teriam que concordar em reestruturar a dívida da companhia e conceder um congelamento das dívidas por prazo razoável.
A Usiminas reiterou que não há qualquer decisão tomada a respeito do eventual aumento de capital e que a questão será discutida na reunião do Conselho de Administração convocada para esta sexta-feira.
Nippon e Techint têm travado há meses uma dura disputa em torno do controle da gestão da siderúrgica brasileira. Uma decisão sobre o aumento de capital deveria ter sido tomada em meados de fevereiro, mas o Conselho da Usiminas acabou adiando a votação sobre o assunto para esta sexta-feira, em meio a discordâncias dos dois grupos sobre a forma e o valor da injeção de capital.
As negociações com os bancos credores ainda estão em curso, de acordo com a siderúrgica. Os principais credores exigiram comprometimento financeiro dos controladores para renegociar ou congelar as dívidas, exigindo valor mínimo de aumento de capital de 1 bilhão de reais.
A Usiminas tem vencimentos de 1,9 bilhão de reais este ano e caixa de cerca de 2 bilhões de reais. A empresa encerrou 2015 com geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Editado, na sigla em inglês) negativa em 2,318 bilhões de reais.
As ações da Usiminas abriram em forte alta nesta sexta-feira, com o papel preferencial avançando mais de 8 por cento e o ordinário em alta de mais de 12 por cento.

Após perderem 60%, títulos da Samarco viram boa aposta

Após perderem 60%, títulos da Samarco viram boa aposta


A Samarco Mineração, mineradora responsável pelo maior desastre ambiental do Brasil, está convencendo os detentores de bonds de que o pior já passou para a empresa. A empresa deminério de ferro de propriedade da Vale e da BHP Billiton viu seus bonds da emissão de US$ 1 bilhão para 2022 subirem 48 por cento desde 22 de janeiro, quando os jornais locais informaram que a empresa estava negociando um acordo com o governo.
No acordo anunciado em 2 de março, a Samarco concordou em pagar pelo menos US$ 1,1 bilhão ao longo dos três próximos anos por danos resultantes dos rompimentos de duas barragens na mina da empresa, em Minas Gerais, em novembro, matando pelo menos 17 pessoas e liberando bilhões de litros de lodo no Rio Doce.
O acordo gerou a especulação de que a Samarco conseguirá reconquistar sua licença de mineração e retomar as operações na mina após concluir a limpeza, segundo a Stone Harbor Investment Partners e a Mizuho Securities USA.
Os bonds da Samarco caíram a níveis distressed no ano passado após perderem 60 por cento de seu valor e a Moody’s Investors Service rebaixou a nota da companhia para sete níveis abaixo do grau de investimento. A Samarco estava classificada acima do grau especulativo antes do acidente.
“A assinatura do acordo entre a Samarco e o governo brasileiro é um importante primeiro passo para permitir que a empresa retorne à normalidade operacional”, disse Darin Batchman, que ajuda a administrar US$ 39 bilhões, incluindo dívida da Samarco, na Stone Harbor Investment Partners.
A Samarco concordou em pagar R$ 2 bilhões (US$ 534 milhões) neste ano, R$ 1,2 bilhão em 2017 e outros R$ 1,2 bilhão em 2018, disseram a Vale e a BHP em comunicados separados na semana passada.
Os pagamentos anuais para 2019, 2020 e 2021 vão variar entre R$ 800 milhões e R$ 1,6 bilhão, dependendo das necessidades do projeto.
Ao longo de 15 anos o acordo poderá exigir R$ 20 bilhões para garantir projetos sociais, econômicos e ambientais, segundo comunicado divulgado na cerimônia de assinatura entre as partes, em Brasília no dia 2 de março.
O acordo é “claramente positivo para a Samarco”, disse John Haugh, estrategista para a América Latina da Mizuho Securities USA em Nova York.
“É de maior interesse do governo brasileiro permitir que a Samarco mantenha sua licença de mineração e reinicie suas operações por uma série de razões — em particular, como forma de financiar o acordo, a reconstrução e os custos de limpeza ambiental”.

Licença ambiental

A Samarco, que era a segunda maior produtora de pellets de minério de ferro do mundo, tinha uma taxa de produção anualizada de cerca de 30 milhões de toneladas em setembro. A empresa quer reconquistar a licença ambiental que perdeu após o desastre para retomar as operações neste ano, segundo um relatório do dia 3 de março publicado pelo site de notícias G1, que citou o CEO Roberto Carvalho.
A empresa mineradora poderia gerar US$ 900 milhões em lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização a plena capacidade, disse o Itaú BBA em relatório do dia 3 de março.
“Agora é possível fazer as contas e projetar os custos contra os lucros que sairão da Samarco e é possível julgar se haverá uma provável reestruturação dos bonds”, disse Patrik Kauffmann, gestor de recursos da Solitaire Aquila, que administra US$ 11 bilhões em Zurique.
“Se a BHP e a Vale injetarem algum capital na empresa ou derem uma linha de crédito a ela, a Samarco conseguirá realizar os pagamentos sem uma reestruturação”.

Mineradora Santa Elina consegue autorização para pesquisa mineral na Serra do Caldeirão- ouro

Mineradora Santa Elina consegue autorização para pesquisa mineral na Serra do Caldeirão


A empresa de mineração Santa Elina recebeu a autorização para realizar um pesquisa mineral na área da Serra do Caldeirão,de ouro em Pontes e Lacerda. Segundo o Superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral de Mato Grosso, Márcio Corrêa, a mineração recebeu essa autorização no último dia 02 de março, e tem o prazo de até a mesma data de 2019 para concluir o relatório que posteriormente será analisado pelo DNPM.
“Caso a mineradora encontre uma jazida, deve conter no relatório enviado ao DNPM e aí será aberto um novo procedimento que decidirá sobre a exploração da área.” Afirmou o Superintendente.Cerca de 100 homens da mineração e militares da Força Nacional estão na região articulando a segurança e exploração do local.
Desde o ano passado a região ficou conhecida nacionalmente pela quantidade de pessoas que vieram de várias partes do Brasil e do exterior na intenção de mudar de vida com o ouro fácil que as imagens divulgadas nas redes sociais mostravam. Foi também em 2015 que a Justiça Federal determinou a desocupação e manutenção da área, haja vista que o local é de responsabilidade da União. Pouco tempo depois, a região foi tomada novamente por garimpeiros e, desocupada outra vez nos meados de Janeiro.
Desde então, as forças de segurança do Governo Federal em parceria com o Estadual, fazem a manutenção da área.