domingo, 17 de abril de 2016

Serra da Éguas, existe uma célebre riqueza mineral de talco, Magnesita, ferro, esmeralda, topázio, opala, turmalina, mármore, grafite,

Falando um pouco sobre Brumado, cidade em que habito desde 1957, ex-Bom Jesus dos Meiras, situado na Zona fisiográfica da Serra Geral no Sudoeste baiano, com 413 metros de altitude acima do mar. O qual partindo do perímetro urbano a capital do Estado, dista em linhas reta 352km.
No sub-solo desde município, no lugar denominado Serra da Éguas, existe uma célebre riqueza mineral de talco, Magnesita, ferro, esmeralda, topázio, opala, turmalina, mármore, grafite, cristal de rocha, malacacheta e granito.
Somente o talco e a Magnesita são explorados por três empresas que exportam para vários países do mundo, sendo uma delas a Magnesita S/A a primeira a trazer emprego e renda ao município, seguida pelas, Xilolite S/A e a Ibar Nordeste S/A.
Tendo ainda como última descoberta em 1970, a existência de Urânio no desaguar da Serra do Bastião, o que poucos sabem disso.
Em 1868, o coronel Exupério Pinheiro Canguçú, “o primeiro intendente deste município”,montou aqui uma Usina Siderúrgica artesanal, semelhante as fundições existentes em Minas Gerais, época em que confeccionou peças e artefatos de ferro e em aço de várias espécies durante 10 anos com o ferro extraído na dita Serra das Éguas.
Além da riqueza mineral apresentada, este município possui terras propícias para a cultura da mamona e do algodão, dentre outros produtos.
O Ministério da Agricultura manteve aqui uma Usina de Beneficiamento de algodão, juntando-se a outras já existentes de proprietários locais para atenderem compradores de Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro.
Outra iniciativa do coronel Exupério Pinheiro Canguçú, em 1802, foi instalada aqui no então Brejo do Campo Seco, uma “roda d’água” com dois cilindros de madeira para descaroçar o algodão para o consumo na tecelagem artesanal de redes, cochonilhos, mantas, toalhas e outros tecidos grosseiros que vestiam os escravos.
“Em toda história deste município, mantem particularidades que até mesmo os seus habitantes desconhecem e têm como fundador o capitão Francisco de Souza Meira, em fins do século XVIII”.
“O que tenho minhas dúvidas”.

Tourmaline

Tourmaline


Elbaite

Rosina vein, San Piero in Campo, Campo nell'Elba, Elba Island, Livorno Province, Tuscany, Italy
Schorl, etc.

Bulochi, Astor valley, Astor District, Gilgit-Baltistan, Pakistan
Uvite

Pomba pit, Serra das Éguas, Brumado, Bahia, Brazil
Dravite

Power's Farm, Pierrepont, St. Lawrence Co., New York, USA
Formula:
A(D3)G6(T6O18)(BO3)3X3Z
A = Ca, Na, K, or is vacant (large cations);

D = Al, Fe2+, Fe3+, Li, Mg2+, Mn2+ (intermediate to small cations - in valence balancing combinations when the A site is vacant);

G = Al, Cr3+, Fe3+, V3+ (small cations);

T = Si (and sometimes minor Al, B3+);

X = O and/or OH;

Z = F, O and/or OH.

Note: In the formulas of the group members, we have put the D site cations in parentheses in order to facilitate the assignment of the different cations to the crystallographic sites.
System:
Trigonal
Hardness:
7
Name:
Reported by Christianus-Fridericus Garmann in 1707. The name "tourmali" was a generic name used in Ceylon [Sri Lanka] for colored gems, mostly zircons. About 1703, it had been discovered by Dutch lapidaries that some of the "zircons" arriving in the Netherlands were actually a previously undescribed mineral. Several names were given to the new mineral including "Pierre de Ceylan, by Lemery in 1717. Tourmalin, as a more or less specific mineral name, was used by Rinmann in 1766. Hill called it Tourmaline Garnet in 1771 and Richard Kirwan shortened the name to "Tourmaline" in 1794.
Tourmaline (synonymous with tourmaline group) comprises trigonal borosilicates of the cyclosilicate superclass. The nomenclature was recently revised (Henry et al., 2011).


Notes on the general formula: 
- Additional G and D site cations are reported substituting in minor amounts for the principal cations of these sites.
- The X and Z sites are usually combined in the simplified formula for the Group as Z4.

The structure for the group is one in which SiO4 tetrahedra are linked into six-membered rings having a hexagonal pattern and are stacked up with intervening distorted triangular BO3 groups, linked by D site cations; the SiO4 tetrahedra are linked vertically by G site cations and X site anions, while the columns are linked horizontally by both D site cations and X site anions. The A site cations and the Z site anions occupy the channels down the centre of the columns (or the A site may be vacant.)

Luinaite-(OH) represents a monoclinic (pseudo-rhombohedral) distorted variant (space group Cm) of the tourmaline structure. Unnamed triclinic variants have also been reported.

As pedras discóides são também encontradas incrustadas no magma das rochas

As pedras discóides são também encontradas incrustadas no magma das rochas que foram derretidas a 450 milhões de anos na região de Corguinho no Mato Grosso do Sul.
Em uma escavação realizada na região, foram encontradas varias pedrinhas incrustadas em várias posições. Segundo a análise de geólogos, isso se deu quando ainda era deserto no Mato Grosso do Sul, quando não havia nem um morro na região, que era toda plana.
amostra de pedra discoide encrustrada em camada sedimentar
amostra de pedra discoide encrustrada em camada sedimentar
Foram várias camadas de areia e argila sendo depositada uma sobre a outra. A datação é de cerca de 450 milhões de anos, significando que as pedrinhas são muito mais antigas do que a formação existente na região.
Durante a história geológica dessa região, as pedras discóides são encontradas em todas as camadas sedimentares, desde as mais recentes até as mais antigas. As pedras são encontradas incrustadas, desde poucos centímetros até diversos metros. Nos 20 metros pesquisados, foram encontradas pedras em todas as camadas.
amostra de pedra discoide encrustrada em camada sedimentar no Mato Grosso do Sul
amostra de pedra discoide encrustrada em camada sedimentar no Mato Grosso do Sul
Uma conclusão interessante é que se essas rochas tem pelo menos 450 milhões de anos, as pedrinhas tem quase a idade da Terra, pois ela já existia bem antes disso, conforme as pesquisas dos geólogos. Isso possibilita uma noção sobre a época em que a Terra começou a receber visitas de seres extraterrestres, pois desde então eles vêm deixando sinais para nós.
Ainda hoje, elas se fundem e são formadas pelo mesmo processo. Existem diferenças de tonalidades e formatos entre as pedras discóides: umas mais claras, mais escuras, amareladas, rajadas, cada uma delas é relacionada a alguma freqüência relativa aos vórtices energéticos da Terra e da interação da malha magnética terrestre, dependendo da região de sua procedência.

Caminho das Pedras

Caminho das pedras
Geologia

Estudando a formação do Planeta, geólogo aponta soluções e riscos de lidar com o solo

A Hidrogeologia é, na Geologia, o campo de interesse de Daniel Perez Bertachini, de 21 anos, aluno do nono período. Ao longo do curso, ele foi se enfronhando nessa área e agora, a um semestre da formatura, pretende se especializar, porque acredita que o mercado de trabalho é muito favorável. “Não existem muitos profissionais que se dedicam à Hidrogeologia, que pode ser considerada uma área nova para os geólogos. Além disso, estarei lidando com questões do meio ambiente que me interessam muito”, diz.
Daniel é filho de geólogo, mas acha que a influência do pai não foi grande na decisão de fazer o curso. “Eu fiz eletrônica no Curso Técnico, tinha habilidade com as disciplinas de Exatas, mas não apareceu vontade de fazer qualquer uma das Engenharias”, lembra o aluno. Segundo ele, a Geologia é uma área que demanda conhecimentos sólidos em Ciências Exatas e apresenta contato intenso com a natureza. Entretanto, o candidato a uma vaga na Geologia, avisa Daniel, deve tomar muito cuidado com a escolha, porque pode ser iludido por uma imagem falsa de que o curso é simples, porque não é muito concorrido. “Muita gente desiste porque, só durante o curso, fica sabendo o quanto ele é pesado, que é preciso estudar muito pra dar conta”, afirma.
Rita da Glória
Durante seis meses, Daniel se dedicou, como voluntário, a um projeto de pesquisa de Hidrogeologia, analisando o abastecimento público de água da cidade de Araguari (Triângulo Mineiro), feito a partir de poços artesianos. Apesar de ter gostado da experiência na pesquisa, preferiu correr atrás de estágios em empresas. Por um ano, estagiou numa companhia especializada na perfuração de poços em Minas Gerais e na Bahia.
O amor pela natureza e o fascínio pela origem da terra conduziram Isabel Eustáquia Volponi, de 34 anos, à Geologia. Mas, desde estudante, ela sentia que sua satisfação com a profissão só seria completa se houvesse uma aplicação direta do seu trabalho no dia-a-dia das pessoas. “O que me interessava na Geologia não era a área de mineração ou algo parecido. Me despertei para a Geologia urbana, porque a relação do homem com a cidade sempre me intrigou”, diz ela, lembrando que sua preferência ficou clara no primeiro emprego na Urbel (Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte), onde, hoje, ela atua.
Isabel participou da realização do diagnóstico das áreas de risco da Capital, um trabalho focado nas vilas e favelas da cidade. Diagnósticos desse tipo servem de base para as realizações da Prefeitura tanto com relação à urbanização dos lugares quanto para medidas de desocupação. “Foi quando entendi que estaria intervindo diretamente junto à comunidade, porque o geólogo é fundamental nessa atividade, identificando detalhadamente os terrenos que são próprios, ou não, para a ocupação”, explica Isabel. Depois de quatro anos na Urbel, ela foi trabalhar na Sudecap, como parte do grupo gerencial de meio ambiente, para o que fazia relatórios sobre as condições geotécnicas e geológicas dos locais onde seriam realizadas obras de infra-estrutura.
Para Isabel, a cada dia, é possível se observarem campos novos de trabalho abertos pela Geologia. “Estamos num processo que tem demonstrado a importância do geólogo nas ações públicas. Está ocorrendo uma conscientização das prefeituras, por exemplo, de que não devem substituir um geólogo por um engenheiro, de que o trabalho tem que ser multidisciplinar e de que as visões se completam”, afirma.

Favorável mercado de trabalho

Para estudar Geologia, basta curiosidade. É o que pensa o professor Luiz Guilherme Knauer, coordenador do Colegiado de Graduação. “O aluno tem de ser curioso, basicamente. O resto o curso resolve”, assegura. Ele lembra que a Geologia é a ciência que conta os quatro bilhões de anos da história do Planeta, daí a importância da curiosidade. Além disso, um pouco de espírito de aventura é sempre bom para quem vai enfrentar a área, pois os trabalhos no campo são constantes, apesar de uma tendência, cada vez mais evidente nos grandes centros urbanos e, também, nas médias cidades, de grande crescimento da Geologia Urbana.
O que faz um geólogo?
O geólogo trabalha com a natureza. Basicamente, é uma profissão da relação do homem com a natureza e ligada diretamente com mineração. Se você tirar de um automóvel tudo que tenha a ver com Geologia, não sobra nada. O geólogo trabalha muito com depósitos minerais, na descoberta e na exploração, no mapeamento e compreensão da distribuição dos tipos rochosos, dos tipos de depósitos a eles associados. Ele atua, também, junto ao meio ambiente e talvez seja o profissional mais preparado para gerenciar essa área. Da mesma forma que descobre depósitos minerais cuja extração, eventualmente, vai prejudicar o meio ambiente, o geólogo é quem está preparado para propor ações mitigadoras ou corretivas.
Novas áreas de atuação estão surgindo?
Nesse momento, surgem algumas áreas novas, como a Geologia Ambiental e a Geologia Urbana. Uma cidade como Belo Horizonte, construída sobre morros, espelha, também, a conseqüência da falta de geólogos na sua construção, seja atuando no planejamento da cidade, seja na solução dos problemas causados pela falta desse planejamento. Esse é um campo fantástico aberto ultimamente e que tem sido percebido pelas administrações municipais.
Divulgação
Interessado em Hidrogeologia, DANIEL avisa que curso exige muito estudo
Esse é um fenômeno dos grandes centros ou acontece, também, em pequenas localidades?
Estamos observando uma tendência de se ter ações de planejamento sempre com geólogos como consultores. Quem diz para onde a cidade deve crescer é o geólogo, que avalia se o terreno é bom, ou não. Neste momento, as cidades de porte médio estão contratando geólogos para gerenciar, para direcionar o seu crescimento.
A idéia de que o geólogo trabalha apenas no campo ou em locais afastados é ultrapassada?
Sim. Tem o geólogo que trabalha no campo, o que atua em plataformas de petróleo e, agora, o geólogo urbano, que opera nessa relação com a cidade, principalmente em áreas ocupadas pela população mais carente.
Existe uma relação entre o geólogo e outros profissionais?
Enorme. A mais clara atualmente é a do geólogo com o arquiteto. Do geólogo com o engenheiro já existia, no planejamento de estradas, túneis e ferrovias. Com o engenheiro de minas, sempre houve relação por causa dos depósitos minerais. Agora, começa a surgir uma nova relação, bem interessante, do geólogo com o historiador. Os geólogos passaram a trabalhar com o patrimônio natural. E, com a geografia, há uma relação histórica, em especial na parte de geomorfologia, evolução de solo, de relevo.
E o campo de trabalho anda bom?
Já foi ruim, mas, neste momento, é excelente, considerando-se as outras profissões. São poucos os geólogos formados por ano, são só 19 escolas no país todo, todas com pequeno número de vagas. A UFMG forma menos de 35 anualmente. É uma profissão que tem empregado muito, principalmente a Geologia Urbana, a Prospecção e a Hidrogeologia, que trabalha com águas subterrâneas. Órgãos públicos, como a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, e empresas privadas, como a Companhia Vale do Rio Doce, também empregam muitos geólogos.
O curso é muito prático?
Sim, tem muito trabalho de campo, onde os alunos passam mais de cem dias durante o curso, isso além de uma grande quantidade de aulas práticas. Mas a fundamentação teórica é pesada, na medida em que o Ciclo Básico tem muita Matemática, Física e Química, pois é preciso haver uma formação inicial sólida para que o profissional tenha ampla visão dos processos.

Opal

Opal



Opal

Queensland, Australia
Opal, etc.

Fornaccia, Fornovolasco, Vergemoli, Apuan Alps, Lucca Province, Tuscany, Italy
Opal-AN

Mitchell Co., North Carolina, USA
Formula:
SiO2 · nH2O
Colour:
Colorless, white, ...
Hardness:
5½ - 6½
Name:
The origin of the name is uncertain. It may be from the Sanskrit "upala", meaning "stone" or "precious stone" or from opalus, the ancient Latin name for the gem (Pliny the elder, 75-79). Pliny may have also referred to the gem as paederos, but modern commentary by Kostov (2008) question if that name was actually applied to the opal of modern sense.
Although it is still (2007) regarded as a valid mineral species for historical reasons, Opal is not a true mineral in the accepted sense of the word as it is either composed of Cristobalite and/or Tridymite or composed of amorphous silica.

Opal is classified into four types:

Opal-CT Cristobalite-Tridymite
Opal-C Cristobalite
Opal-AG Amorphous-Gel (closely packed amorphous silica spheres form a diffraction grating to create Precious Opal).
Opal-AN Amorphous-Network (found as Hyalite) 

Transitions between opal-AG, opal-CT and opal-C are common.


Visit gemdat.org for gemological information about Opal.

Classification of Opal

IMA status:
Valid - first described prior to 1959 (pre-IMA) - "Grandfathered"
Strunz 8th ed.:
4/D.01-80
Nickel-Strunz 10th (pending) ed.:
4.DA.10

4 : OXIDES (Hydroxides, V[5,6] vanadates, arsenites, antimonites, bismuthites, sulfites, selenites, tellurites, iodates)
D : Metal: Oxygen = 1:2 and similar
A : With small cations: Silica family
Dana 8th ed.:
75.2.1.1

75 : TECTOSILICATES Si Tetrahedral Frameworks
2 : Si Tetrahedral Frameworks - SiO2 with H2O and organics
Hey's CIM Ref.:
7.8.8

7 : Oxides and Hydroxides
8 : Oxides of Si
mindat.org URL:
http://www.mindat.org/min-3004.html
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Occurrences of Opal

Geological Setting:
Altering volcanic tuffs, basalts. Silicous deep-water marine sediments. Opal-C, opal-CT and opal-AG formation is restricted to low pressure and low temperature environments. 

Physical Properties of Opal

Lustre:
Vitreous, Waxy, Greasy, Dull
Diaphaneity (Transparency):
Transparent, Translucent
Colour:
Colorless, white, yellow, red, orange, green, brown, black, blue
Streak:
White
Hardness (Mohs):
5½ - 6½
Tenacity:
Brittle
Cleavage:
None Observed
Fracture:
Irregular/Uneven, Splintery, Conchoidal
Density:
1.9 - 2.3 g/cm3 (Measured)    

Optical Data of Opal

Type:
Isotropic
RI values:
nα = 1.400 - 1.460
Birefringence:
Opal-AG and Opal-AG are optically isotropic, but may show anomalous birefringence due to strain. The microcrystalline varieties show birefringence: opal-C is length-fast, opal-CT is length-slow, but almost isotropic.
Max Birefringence:
δ = 1.400 - Isotropic minerals have no birefringence
Surface Relief:
Moderate
Pleochroism:
Non-pleochroic

Chemical Properties of Opal

Formula:
SiO2 · nH2O
All elements listed in formula:
H, O, Si - search for minerals with similar chemistry
Analytical Data:
Contains 2 - 10% water.