sábado, 7 de maio de 2016

Agora que decapitaram o Cunha será que vão aprovar o malfadado código mineral?

Agora que decapitaram o Cunha será que vão aprovar o malfadado código mineral?






Você geólogo, minerador...ainda lembra do tal do “Novo” Marco Regulatório da Mineração?

Aquele golpe proposto pelo ex-ministro Lobão (acusado de quadrilheiro e de corrupto) que visava a criação do maior propinoduto do Brasil.

Este enorme marco da corrupção seria criado pelas milhares de licitações das nossas riquezas minerais, que segundo o Código, deveriam ser obrigatoriamente leiloadas.

Já parou para pensar em quem ganharia essas licitações?

Já vimos esse filme na Petrobras.

Na petroleira todas as licitações importantes foram ganhas pelos consórcios de corruptos mancomunados com os políticos e partidos do governo.

Na mineração não seria diferente.

As licitações de cada área mineral importante irão, tranquilamente, para aquelas empresas corruptas que irão pagavam para ganhar. Isso se esta aberração, que é o Código Mineral, for aprovada com o texto original...sem o direito de prioridade.

Tudo com o aval do governo que é o destinatário final da corrupção, e, veja você, do “inimigo público número 1” Eduardo Cunha. Você leu muito bem...Cunha o mesmo que foi defenestrado hoje pelo STF.

O “notório” ex-Presidente da Câmara dos Deputados, criava comissões na Câmara, que ele controlava para se colocar no comando deste gigantesco propinoduto.

Esperto esse Cunha...

Sendo essas hipóteses verdadeiras ou falsas o fato é que o “delinquente” Cunha, já nos seus estertores, conseguiu, mais uma vez, paralisar a mineração brasileira.

Será que o “novo” Governo Temer, do PMDB, o mesmo partido de Lobão e desse último Ministro de Minas e Energia, que poucos lembram o nome e que nada fez de bom ao setor, vai continuar com a carnificina da mineração mantendo esse monumental erro que é o Código da Mineração?

 Teremos, finalmente, alguém de respeito no comando do Ministério de Minas e Energia?

Alguém que coloque o setor novamente no topo e que traga de volta os investimentos e os empregos perdidos nos governos Dilma e que enterre essa excrescência de código. 

O ciclo não incomum de um projeto mineral na Amazônia

O ciclo não incomum de um projeto mineral na Amazônia



Um projeto mineral inicia com as descobertas garimpeiras superficiais nos cursos d´água, com a legalização do projeto por geólogos locais e a apresentação das descobertas garimpeiras em relatórios escritos em inglês.
Um projeto se solidifica com a participação de geólogos e técnicos locais e estrangeiros com novas descobertas afastadas dos cursos d´agua, com a utilização de ferramentas geoquímicas.
Um projeto pega corpo com a participação de geólogos e técnicos locais e estrangeiros com a utilização de ferramentas geofísicas e de trincheiras e a obediência cega à lei canadense 43101 criada para defender os interesses dos acionistas, verdadeiros donos do projeto.
Depois de um ano, o capital integralizado pela empresa financiadora, com a sondagem dos alvos descobertos com as ferramentas anteriores, chega à cavalaria de fora demitindo os intrusos locais. É também a época da construção de acampamentos confortáveis com internet.
Vem a época das visitas de investidores e das fiscalizações de bancos estrangeiros e certificadoras e a divulgação periódica de relatórios (release) na internet com o objetivo de alavancar o valor das ações; nesta época, a atividade de campo se resume em manter os acessos para as visitas e a limpeza do acampamento
Vem a época das dúvidas, da cristalização dos erros “culturais” da equipe de fora e da Justiça do trabalho e o comando do projeto por advogados brasileiros
Vem a época das fiscalizações do DNPM com a volta momentânea dos intrusos locais
Vem a época da transferência das ações e a mudança do staff para uma nova empresa
Vem a época do trabalho virtual com poucos trabalhos de campo, o projeto transformando-se num ativo fora do pais com o apoio de advogados brasileiros.
Vem a época das dificuldades de pagamentos para os garimpeiros titulares e as tentativas de renegociações, a suspensão do pagamento aos fornecedores, trabalhadores e taxas ao DNPM.
Vem a época da justiça do trabalho tentando arrestar bens da empresa e a briga por estes bens entre fornecedores, garimpeiro titular, trabalhadores e governo.
Vem a época do bloqueio legal com o indeferimento do relatório e a serie de recursos
Vem a época dos garimpeiros de novo trabalhando nas áreas trabalhadas pela empresa e baixando poços nos locais mais ricos descobertos pela sondagem.

Fechou o CICLO depois de no mínimo 20 milhões de dólares investidos na área. Mas esses 20 milhões são pulverizados em milhares de acionistas “anônimos”. Os geólogos estrangeiros saem do projeto com gratificações de centenas de milhares de dólares e o staff acionista sai do projeto com gratificações milionárias. Quanto aos acionistas anônimos........de fora e aos geólogos brasileiros, ganharam em experiência 

Jornal do Ouro says:
Comentário do geólogo Fernando Lemos do DNPM do Para

O CACHORRO CORRE ATRÁS DO RABO......................
Nos últimos 35 anos já vi o filme no mínimo 4 vezes.............
Faltou dizer que a coisa foi assim no inicio depois volta sempre para os mesmos lugares..... são o que denomino: panela de água quente ( para pelar pato) e como tem...............
No tapajós são: cuiu cuiu, patrocínio, água branca, castelo de sonhos, são Jorge
No gurupi: jibóia, cachoeiro, chega tudo, aurizona
Amaná: rosa de maio, abacaxis
No inajá: carrapato, forquilha, morada da prata
Gradaus: cumaru, avião, Felipe, rio da ponte
Tucumã: cuca, velho guilherme, cabano
Iriri: madalena
Volta grande:itatá, bacajá, bacajaí, ituna
E a mais famosa: serra pelada

As diversas formas de tomar o controle de uma jazida de ouro que vale centenas de milhões de dólares por alguns punhados de reais

As diversas formas de tomar o controle de uma jazida de ouro que vale centenas de milhões de dólares por alguns punhados de reais



A crise nas bolsas de Toronto e Vancouver transformou projetos valiosos com ouro comprovado em desastres financeiros. Um projeto que pelo seu ouro contido comprovado pelas sondagens e pelas certificadoras internacionais vale centenas de milhões de dólares, pode ser arrematado pelas dívidas por valores muito baixas.


Com a agonia das "junior companies" que não parece ter fim na Amazônia, muitas empresas que conseguiam facilmente vender poucas ações e levantar milhões de dólares, hoje após a crise, nem que vendesse todas as ações  disponíveis não iriam pagar nem as dividas mais recentes, pois o preço destas ações caiu de diversos dólares para alguns centavos; centenas de milhões de dólares virtuais viraram centenas de milhares de reais.
Acabou o dinheiro, acabaram a festa de hotéis de luxos, geólogos vindo do outro lado do planeta; de repente, não se consegue pagar nem as taxas do DNPM, nem o contrato do garimpeiro e nem mesmo o vigia do acampamento.
Uma jazida não é uma casa que se pode fechar e pedir para o vizinho dar uma olhada. Tem que pagar taxas, advogados, vigilantes para os preciosos testemunhos de sondagem que são as provas da presença do ouro na rocha. Tem que honrar os contratos com o garimpeiro local, fazer relatórios técnicos em português para o DNPM e em inglês para a bolsa de Toronto. Tem que indemnizar os trabalhadores brasileiros.
Se não tiver mais dinheiro, vai ter que selecionar as despesas impossíveis de ser renegociadas, Taxas do DNPM não é negociável, mas pode ser parcelada em ate 60 vezes, mas daqui a 12 meses, vem mais uma taxa e forma-se uma bola de neve. Os trabalhadores são colocados no ultimo item, pois no Canada, a justiça do trabalho não tem a força daqui, resultado, o oficial de justiça aparece na porta do representante brasileiro e tem que pagar para enviar alguém na audiência que nada poderá fazer além de tentar um acordo que terá que ser cumprido a risco, e sem dinheiro, é impossível. Os equipamentos de trabalhos já foram arrestados pelos gerentes que usaram seus últimos poderes para priorizar o direito deles antes dos trabalhadores.
O dono do garimpo que vê seus ganhos serem protelados torce pela empresa falir mesmo, pois ele sabe onde a empresa encontrou o ouro e se não souber terá condições de saber.
Os dados da pesquisa são públicos pela lei Canadense e basta baixar na internet no site da empresa enquanto ele estiver no ar. Os dados são verdadeiros.
Frente a esta situação, as opções são diversas e os métodos também. Não iremos detalhar o processo técnico financeiro, mas iremos apresentar um resumo para cada caso:
Caso A: a empresa Canadense não conseguiu renovar o alvará ou não conseguiu aprovar o relatório de pesquisa no DNPM, pois as pesquisas não foram suficientes (faltou o dinheiro): os alvarás são indeferidos e vão para disponibilidade:  objetivo: ganhar na disponibilidade apresentando relatório com as mentiras incentivadas pela lei brasileira mas que a empresa original não vai utilizar por honestidade técnica. Mesmo tendo vencido no DNPM, terá que encarar o dono do garimpo que de uma forma ou outra vai virar sócio.
Caso B: A empresa tem diretores e mesmo o presidente brasileiros que se veem pressionados pelos oficiais de justiça. Estão loucos para entregar pelo valor da divida para liberar seus bens bloqueados. E depois vai ter que pegar as ações dos sócios estrangeiros. Na hora de pagar as dívidas devidamente recibadas, bastara exigir uma reunião do conselho de acionista (o board) e apresentar as despesas que os acionistas minoritários fizeram para salvar o projeto e os interesses de todos (mesmo se esses interesses não forem bem compreendidos pelos sócios estrangeiros), já que como brasileiros, é em cima deles que a justiça vai se orientar. Como os acionistas majoritários de fora não tem dinheiro, não vão pagar a parte que lhe cabe, mas como é uma empresa brasileira, apesar do capital ter maioria de fora, o juiz brasileiro vai dar um prazo para eles pagarem, se não pagar, ele vai calcular a integralização das ações ao preço do momento, e como elas estão perto de zero, se vai levar a maior parte ou a totalidade da empresa só pagando as dívidas.
Caso C: A empresa esta devendo, mas a divida trabalhista é por lei, prioritária. O juiz trabalhista vai dar sentença e vai arrestar a empresa que poderá ser resgatada ou ele poderá arrestar os bens moveis e equipamentos que sobraram ou foram apossados ilegalmente por credores não prioritários. Se a empresa já integralizou os pagamentos para o garimpeiro, a própria superfície do garimpo poderá ser considerada bem a ser arrestado para leilão e posterior divisão entre os funcionários demandantes. 
Caso D: uma lavra mesmo de dimensões limitadas tem um forte impacto psicológico no mercado cansado de jazidas virtuais. Portanto se tiver capacidade de organizar e legalizar essa lavra com PLG ou Guia de utilização, poderá negociar um bom lote de ações em troca e ações que vão subir por causa da produção.
Ou seja um ganho multiplicado.

E tem mais....

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Carbono 14 - O que é

Carbono 14 - O que é

A datação por carbono é uma variedade de datação radioativa que só é aplicável à matéria que já foi vivo e considerado como estando em equilíbrio com a atmosfera, levando-se em dióxido de carbono do ar para a fotossíntese.
As explosões de prótons dos núclceos cósmicos de raios na atmosfera superior, produzindo nêutrons, que por sua vez bombardeiam azoto, o principal constituinte da atmosfera.
Este bombardeamento de nêutrons produz a radioativo isótopo carbono-14.
O carbono-14 radioativos combina com oxigênio para formar dióxido de carbono e é incorporada no ciclo de seres vivos.
As formas de carbono-14 a uma taxa que parece ser constante, de modo que através da medição das emissões radioativas uma vez a partir de matéria-estar e comparando a sua atividade com o nível de equilíbrio de seres vivos, uma medição do tempo decorrido pode ser feita.

Podemos datar os com carbono-14

carbono 14 pode dar uma idade exata para os fósseis, múmias e esqueletos de outros encontrados por arqueólogos. Um progresso sagrado para as nossas origens. Mas como este método é usado? Será que é realmente confiável?
Willard Libby desenvolveu a técnica de datação por carbono 14. Ele também recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1960 por sua invenção.
O princípio é simples:
1. Ao entrar na atmosfera, as partículas cósmicas (nêutrons) colidem com os átomos de nitrogênio. Quando esse choque, o átomo de nitrogênio perde um próton e torna-se o carbono-14.
Este átomo não é estável, ele tende a perder neutrões ao longo do tempo: é radioativo.
2. O carbono radioativo se liga com o oxigênio para formar dióxido de carbono. A sua taxa é estável em cerca de 1,2% de carbono da atmosfera.
O resto é principalmente carbono 12, o isótopo normal de carbono.
3. O carbono radioativo é respirado pelas plantas, que utilizam para o seu crescimento através da fotossíntese.
Enquanto as vidas de plantas, ele continua a tomar a C-14, que permanece fixo proporção (em torno de um átomo de C-14 a 750 bilhões de átomos de C-12).
4. Quando a planta morre, seu estoque de C-14 não se renova: como medir e decaimento radioativo, que permanece menos carbono 14 na planta.
5. Animais, humanos, as plantas que tenham absorvido também conter o C-14, na mesma proporção e, assim, passar o mesmo fenômeno.
6. Ao determinar o quanto ainda resta de C-14 em uma amostra, pode-se determinar quantos break-ups tiveram lugar desde que a taxa normal, e, portanto, a data da morte da planta ou animal.
Qual é o ponto?
A datação por carbono 14 pode ser amplamente utilizado. Pensamos, claro, na arqueologia de fósseis que datam ou artefatos pré-históricos.
Tem ainda sido comprovada por carbono-14 como o Sudário de Turim, acredita ter sido usado por Jesus em seu funeral foi tecida entre 1260 e 1390 a.C.
Mas a análise de rochas vulcânicas ou subterrâneas também pode investigar a freqüência de erupções ou o fluxo de água.
O que pode ser datado?
Leva entre 5 mg a 2 g de amostra, dependendo do material e da sua condição.
À primeira vista, tudo o que contém carbono orgânico pode ser datada por este método: Sedimentos marinhos, corais, osso, madeira , carvão, ou bandagens de uma múmia, como eles são feitos de fibra de linho.
Carbono 14 é utilizado para materiais que datam de 500 a 70 000 anos.
Portanto, não causa do namoro e fósseis de dinossauros, cujo último foi extinto há 65 milhões de anos atrás. Para materiais muito antigos, muito jovem, ou não contendo carbono, há muitos outros métodos de datação pela radioatividade (urânio, potássio ...) ou outro (termoluminescência, dendrocronologia, archaeomagnetic ...)
Como você sabe o quão rápido os decaimentos de carbono-14?
Todos átomo radioativo decai com um período de tempo. Durante o átomo é instável, e quanto mais rápido ele se desintegra. Estatisticamente, considera-se que a meia-vida do carbono 14 é 5730 anos (mais ou menos 50 anos). Isto significa que, depois de 5730 anos, existem apenas metade dos átomos de C-14 de partida.
Mas cuidado: nem tudo foi depois de 11.460 anos! Como a curva de decaimento exponencial é: muito rápido no início, ele diminui gradualmente à medida que o desaparecimento de C-14.
Isso é seguro?
O problema com este método é que ele repousa sobre uma hipótese de taxa constante de dióxido de carbono na atmosfera. Mas tem variado ligeiramente ao longo do tempo (intensidade dos raios cósmicos, a circulação oceânica ...) e especialmente desde a explosão da era industrial, onde a taxa de CO2 atmosférico explodiu.
Algumas definições podem dar datas falsas. Assim, as árvores que crescem perto de uma estrada também absorvem carbono dos gases de escape normal, porque eles não contêm carbono-14.
Assim, a sua proporção de C-14 é mais baixa do que o normal e parece, por vezes, mais de 12 000 anos de idade!
Cientistas desenvolvem, assim, "curvas de recuperação" para refletir essas mudanças.

Datação por carbono 14

A mais conhecida das técnicas de datação é a datação por carbono-14.
carbono 14 é um isótopo radioativo do carbono presente em quantidades ínfimas na atmosfera.
As plantas e animais assimilar o dióxido de carbono continuamente formado a partir de este isótopo da mesma maneira que eles absorvem dióxido de carbono formado a partir do carbono comum ou carbono-12.
carbono 14 é constantemente renovado. Sua origem de partículas cósmicas provenientes principalmente do sol. Estas partículas, quando entram na atmosfera superior quebrar os núcleos que encontram. Na colisão, os nêutrons são liberados. Estes neutrões, por sua vez satisfazer um núcleo de azoto do ar. Eles são introduzidos para dentro do núcleo, causando a expulsão de um protão e um transmutação de carbono-14.
Carbono-14 é um núcleo que contém seis prótons e oito nêutrons (em vez de 6 para carbono-12 regular). Este isótopo carbono é radioativo, o seu período de 5700 anos e emite elétrons beta.
carbono 14 é constantemente regenerada pelos raios cósmicos na atmosfera. A taxa de formação de 14-carbono é quase constante ao longo de vários séculos. Depende do fluxo de partículas do espaço que bombardeiam a Terra eo campo magnético da Terra nos protege parcialmente contra o bombardeio. Este fluxo e escudo mudam muito lentamente ao longo do tempo. A quantidade de carbono-14 segue esta evolução lenta, porque o equilíbrio é atingido, é formado em cada momento desse núcleo que decai em.
A formação do carbono 14 é devido aos raios cósmicos. Colisões destas partículas com os núcleos dos neutrões de libertação superiores da atmosfera. Estes neutrões interagir, por sua vez com os núcleos de azoto do ar que provoca reações nucleares. O núcleo de nitrogênio tem sete prótons e sete nêutrons.
Na reação que conduz a átomos de carbono-14, a neutrões substitui um protão do azoto é ejetado, de acordo com a reação:
Carnobo 14
Formação de carbono-14 a partir do azoto do ar
É natural supor que o bombardeio cósmico responsável por esse treinamento é constante em alguns milhares de anos. Este bombardeio depende principalmente de dois fatores que variam muito lentamente, a atividade solar eo campo magnético da Terra. Campo magnético da Terra oferece um escudo contra a radiação cósmica.
Quando o seu valor diminui, os aumentos de bombardeamento cósmicos e com ele a formação de carbono-14.
Cada ser vivo assimila dióxido de carbono, uma pequena fração contendo carbono-14. Esta assimilação cessa na morte do organismo.
O estoque de carbono 14 está congelado. Quando muito mais tarde, um arqueólogo examina os restos (cinzas, ossos, restos de plantas) o número de núcleos de carbono-14 como um período de diminuição exponencial de 5700 anos. Arqueólogos datar o fóssil, comparando a fração de núcleos de carbono-14 remanescente da fração existente no momento em que a amostra foi "fechado" para o comércio exterior.
A hipótese mais simples é que o conteúdo do radionuclido no momento da "fechamento" é a mesma que a medida de uma amostra de carbono tidas a partir de uma fábrica existente. Comparação de carbono-14 atividades do composto fóssil e vegetal está entregando a idade.
O cálculo assume que a taxa de formação de carbono atmosférico 14-não mudou a partir do momento os fósseis viveram. Isso não é inteiramente verdade e é necessário para repor o tempo e fazer as correções.
Carnobo 14
ARTEMIS: uma instalação para a contagem dos átomos de carbono a 14
Quando os restos mortais são até à data muito antiga, os núcleos de carbono-14 se tornaram tão raros que a observação de seus decaimentos torna-se impraticável. Leva os átomos de carbono-14 em si. É usado para este propósito uma instalação pesada: um espectrômetro de massa combinada com um acelerador de pequeno. Amostras de alguns miligramas de carbono que data são introduzidos que permite medir isótopos de carbono comum e seu isótopo radioativo. A fotografia mostra a instalação ARTEMIS CEA em Saclay.
A medição do carbono-14 conteúdo requer a coleta de uma amostra suficiente do fóssil. É delicada. Há um trilhão de vezes menos energia (10 -12) de carbono-14 como radioativo carbono-12.
A radioatividade de uma grama de carbono fresco é medido em contagens por minuto. Para amostras mais velhos, torna-se muito baixa.
Recentemente desenvolveram técnicas altamente sensíveis que se concentram em contar os átomos de carbono-14 em vez de contar os seus decaimentos raros.
Graças a um "espectrógrafo de massa" acoplado a um acelerador de partículas, se chega a medir os níveis de carbono-14 tão pequena quanto um milionésimo de um bilionésimo (10 ^ -15) e até 50.000 anos.
Esta técnica foi primeiro aplicado na França, no centro da radioatividade baixa de Gif-sur-Yvette em França, com um instrumento chamado tandetron. Tem sido substituído desde 2004 por Artemis, um espectrômetro de massa capaz de data cada ano 4.500 amostras de menos de um miligrama.
O dióxido de carbono formado a partir do carbono 14 é quimicamente idêntico ao dióxido de carbono normal. O isótopo radioativo é absorvido pelas plantas e os seres vivos como carbono comum a uma taxa de um átomo de um trillion (10 ^ 12) de átomos de carbono comuns.
É neste pequena proporção dentro de todos os compostos de carbono na matéria viva, que de carbono é um dos constituintes. Por esta razão, o carbono 14 é co-responsável com o potássio-40 radioatividade, no corpo humano.
Com a morte de um organismo vivo, o isótopo radioativo não é mais absorvida ea sua proporção diminui com o tempo. A quantidade de carbono 14-restante em uma amostra que pertenciam a essa organização é usado para datar esta organização.
Este nuclídeo é também utilizado como marcador radioativo.

Carbono 14 - Willard Frank Libby

Carnobo 14
Willard Frank Libby
Nascimento: 17 de dezembro de 1908, Colorado, EUA
Local de nascimento: Grand Valley, CO 
Falecimento: 8 de setembro de 1980, Los Angeles, Califórnia, EUA
Localização da morte: Los Angeles, CA 
Causa da morte: Pneumonia 
Sexo: Masculino 
Religião: Agnóstico 
Raça ou etnia: Branca 
Orientação sexual: Hetero 
Ocupação: Químico 
Nacionalidade:
 Estados Unidos 
Resumo: O carbono-14 técnica de datação
Químico americano Willard Libby F. ganhou o Prêmio Nobel de Química em 1960, para a introdução de uma metodologia que data usando carbono-14 radioativo, uma longa vida, radioisótopo beta-emissor natural emitida em quantidades mínimas por todos os seres vivos.
Libby, o filho de agricultor Ora Edward Libby e sua esposa, Eva de Maio (Rivers nee), participou da Universidade da Califórnia em Berkeley, onde recebeu um diploma de bacharel (1931) e doutorado (1933).
Após a formatura, ele ingressou na faculdade, em Berkeley, onde ele subiu na hierarquia do instrutor (1933) para professor assistente (1938) para professor adjunto (1945).
Em 1940 ele se casou com Leonor Hickey, com quem teve duas filhas gêmeas.
Em 1966 ele se divorciou e se casou com Leona Woods, Marshall, um membro do pessoal da Corporação RAND de Santa Monica , na Califórnia.
Em 1941, Libby recebeu uma bolsa Guggenheim para trabalhar na Universidade de Princeton , em New Jersey , mas seu trabalho foi interrompido pela entrada do Estados Unidos para a Segunda Guerra Mundial . Ele foi enviado em deixar para a Divisão de Pesquisa Columbia Guerra da Universidade de Columbia em Nova York , onde trabalhou com Nobel de química Nobel Harold C. Urey até 1945. Libby se tornou professor de química do Instituto de Estudos Nucleares (agora o Enrico Fermi Instituto de Estudos Nucleares) e do departamento de química na Universidade de Chicago (1945-1959). Ele foi nomeado pelo Pres. Dwight D. Eisenhower para os EUA Comissão de Energia Atômica (1955-1959). De 1959 Libby era um professor de química na Universidade da Califórnia, Los Angeles, e diretor de seu Instituto de Geofísica e Física Planetária (de 1962) até sua morte. Ele foi o ganhador de diversos prêmios, prêmios e diplomas honorário.
Durante os anos 1950, Libby e físico Edward Teller , ambos comprometidos com a Guerra Fria e dois proeminentes defensores de armas nuclear testes, opôs-se Nobel da química e da paz Nobel Linus Pauling da petição para a proibição de armas nucleares. Para provar a capacidade de sobrevivência de uma guerra nuclear, Libby construído um abrigo em sua casa, um evento que foi amplamente divulgado. O abrigo ea casa incendiada, várias semanas depois, no entanto, o que causou o físico e testes nuclear crítico Leo Szilard a piada, "Isto prova não só que há um Deus, mas que ele tem um senso de humor."
Enquanto associado com o Projeto Manhattan (1941-1945), Libby ajudou a desenvolver um método para a separação de urânio isótopos por difusão gasosa , um passo essencial na criação da bomba atômica .
Em 1946, mostrou que os raios cósmicos na atmosfera superior produzir vestígios de trítio , o mais pesado dos isótopos de hidrogênio , que pode ser utilizado como um marcador para a água atmosférico. Ao medir as concentrações de trítio, ele desenvolveu um método para datar água de poço e vinho, bem como para padrões de circulação de medição de água ea mistura de águas dos oceanos.
Porque ele tinha sido conhecido desde 1939 que os raios cósmicos criar chuvas de nêutrons em átomos marcantes na atmosfera, e porque a atmosfera contém cerca de 78 por cento de nitrogênio, que absorve nêutrons a decair para o isótopo radioativo carbono-14, Libby concluiu que traços de carbono -14 deve sempre existir em atmosférica dióxido de carbono.
Além disso, porque o dióxido de carbono é continuamente absorvido pelas plantas e torna-se parte dos seus tecidos, as plantas devem conter vestígios de carbono-14. Dado que os animais consomem plantas, os animais devem também conter vestígios de carbono-14.
Depois de uma planta ou outro organismo morre, nenhum carbono-14 adicional deve ser incorporada seus tecidos, enquanto que já está presente deve decair a uma taxa constante.
A meia-vida de carbono-14 foi determinada pela sua co-descobridor, o químico D. Martin Kamen, para ser 5,730 ano, o que, em comparação com a idade da Terra, é um tempo curto, mas um tempo suficiente para a produção e decaimento de carbono -14 para atingir o equilíbrio.
No seu discurso apresentação Nobel, o método químico sueco Arne Westgren resumida Libby: "Porque a atividade dos átomos de carbono diminui a uma taxa conhecida, deve ser possível, através da medição da atividade remanescente, para determinar o tempo decorrido desde a morte, se isto ocorreu durante o período entre aproximadamente 500 e 30.000 anos atrás. "
Libby verificaram a exatidão de seu método, aplicando-a em amostras de abeto e árvores de pau-brasil, cuja idade já haviam sido encontrados pela contagem de seus anéis anuais e artefatos, tais como a madeira do barco funerário do faraó Sesóstris III , cujas idades já eram conhecidos. Ao medir a radioatividade da planta e animal material obtido globalmente a partir do Pólo Norte ao Pólo Sul, ele mostrou que o carbono-14 produzido pelo bombardeamento de raios cósmicos variou pouco com a latitude. Em 4 de março de 1947, Libby e seus alunos obteve a primeira determinação da idade com o carbono-14 técnica de datação. Ele também datada de envoltórios de linho dos Manuscritos do Mar Morto , pão de Pompéia soterrada pela erupção do Vesúvio (79 dC), o carvão vegetal a partir de um Stonehenge acampamento, e espigas de milho de um Novo México caverna, e ele mostrou que o último norte-americano era do gelo terminou cerca de 10.000 anos atrás, e não 25.000 anos atrás, como se acreditava anteriormente pelos geólogos. O caso mais divulgado e controvertidos de datação por radiocarbono é provavelmente a do Sudário de Turim , que os crentes reivindicação já cobriu o corpo de Jesus Cristo , mas o método de Libby aplicada por outros mostra-se de um período entre 1260 e 1390.
Em Libby indicação para o Prêmio Nobel, um cientista afirmou: "Raramente uma única descoberta na química tinha tal impacto sobre o pensamento em tantos campos da atividade humana. Raramente uma única descoberta suscitou grande interesse como público. "
Análise Química
O sistema de Libby utiliza a análise química para determinar a idade de materiais orgânicos com base no carbono-14 de conteúdo.
Para medir o carbono-14 em materiais antigos, Libby e sua equipe passaram cerca de três anos, 1946-49, o desenvolvimento de contadores Geiger muito sensíveis, que precisavam ser extremamente bem-blindado para eliminar a interferência da radiação de fundo.
Primeiro testado e calibrado com material encontrado em 4.000 anos de idade, tumbas egípcias, de datação por carbono foi usado em relíquias progressivamente mais velhos e mais velhos, e tornou-se uma ferramenta extremamente importante para os antropólogos, arqueólogos, geólogos e outros cientistas da terra.
Datação por carbono 14 é acreditado agora para ser exato para encontrar a idade de materiais de até 70.000 anos de idade, com uma margem de erro de cerca de 10 por cento.
Libby era filho de agricultores, teve tackle em sua equipe de futebol da escola, e pagou sua mensalidade da faculdade, trabalhando em uma fazenda de frutas Califórnia, onde seu trabalho era pregar juntos caixas de madeira de recém-colhido frutos.
Durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhou com Harold C. Urey no Projeto Manhattan, em seguida, América-secreto para desenvolver armas atômicas, e mostrou que a radiação cósmica produz trítio.
Ele permaneceu um defensor ao longo da vida de bombas nucleares, oferecendo conselhos resumidos em um perfil de 1955 brilhando na revista Time como: "Vamos construí-los tão grande quanto pudermos, e construir tudo o que podemos. Então, a guerra vai se tornar inconcebível."
Ele também estudou química átomo quente, isótopo traçador trabalho e técnicas de rastreamento outros, eo uso de trítio natural em hidrologia e geofísica, e serviu por vários anos na Comissão de Energia Atômica dos EUA, onde ele defendia usos pacíficos da energia atômica.
Sua segunda esposa, físico nuclear Leona madeiras , foi a mulher de cima para trabalhar no Projeto Manhattan.
Seus amigos e alunos mais ousados chamou de "Wild Bill".
Pai: Ora Stocker Edward (fazendeiro, mudou o nome para Libby, b 2-Nov-1879). 
Mãe: Eva Rios de Maio (agricultor, b 21-Abr-1890, m 1907.). 
Brother: Elmer 
Brother: Raymond 
Irmã: Eva 
Irmã: Evelyn 
Esposa: Leonor Lucinda Hickey (professor de educação física, b 2-Apr-1912, m 1940, div de 1966, d 20-Jun-1992, duas filhas....) 
Filha: Janet Eva (twin, b 1945.) 
Filha: Susan Charlotte (twin, b 1945.) 
Esposa: Leona Madeiras (físico nuclear, b 9-Aug-1919, m 9-dezembro-1966, d 10-Nov-1986...) 
Filho: Peter Marshall (enteado, b de 1944.) 
Filho: John Marshall (enteado, b 1949.)

quinta-feira, 5 de maio de 2016

De onde vem o ouro do mundo?

Se não fossem as estrelas explodindo por aí, nós não existiríamos. Mas para nossa sorte, elas produzem os elementos mais pesados necessários para a vida, só que existem elementos ainda mais pesados, que elas não são capazes de criar, como o ouro. E de onde será que eles surgem?



Grandes explosões

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Para funcionar, as estrelas fundem átomos de materiais leves em seu núcleo, gerando energia com os resíduos que sobram dessa fusão. Só que com o passar do tempo, o material mais leve é todo gasto e ela começa a fundir coisas mais pesadas, ficando cada vez maior e mais quente.
Isso ocorre até o momento onde sua gravidade é tanta que a estrela colapsa. E o resultado só pode dar em um buraco negro ou em uma estrela de nêutrons.



Estrela de nêutrons

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Estrelas de nêutrons são coisas estranhas, feias e poderosas. Elas são o que restou do núcleo de grandes estrelas com algumas vezes o tamanho do Sol. Sua densidade é tão grande que apenas um punhado de seu material pesaria milhões e milhões de toneladas.
A gravidade existente nelas é tão poderosa que os prótons e elétrons simplesmente se fundem e criam os nêutrons, que dão nome a essas estrelas.



O surgimento do ouro

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Antes os cientistas acreditavam que os elementos mais pesados vinham de supernovas, mas essa teoria não era das melhores. Agora eles conseguiram ver, pela primeira vez, o choque entre duas estrelas de nêutrons e podem ter descoberto a origem dos elementos pesados.
Muitas estrelas vivem em sistemas binários, onde elas giram uma em torno da outra. E quando eles terminam sua vida e viram estrelas de nêutrons, seu destino está selado: Elas vão colidir.
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Com a ajuda de poderosos telescópios, os cientistas conseguiram ver esse acidente cósmico acontecendo e notaram que os raios gama que vieram de lá, tinham de ser feito onde haviam metais pesados.
Assim, pela primeira vez na história, a humanidade conseguiu descobrir de onde vem seu ouro e muitos outros elementos que são necessários para a vida. E provavelmente uma pequena parte de você um dia esteve dentro de uma dessas estrelas de nêutrons e sem elas explodindo em um passado distante, você se quer existiria.