sábado, 2 de julho de 2016

OS MAIS FAMOSOS DIAMANTES DO MUNDO

OS MAIS FAMOSOS DIAMANTES DO MUNDO:


O CULLINAN, o maior dos diamantes já encontrados, pesava 3.106 quilates quando bruto e originalmente um pouco menos de 1 libra e meia. Ele foi cortado em 9 pedras principais e 96 pedras menores. Na foto, o Cullinan já dividido
O Estrela da África é a maior das pedras cortadas do Cullinan. é um dos doze mais famosos diamantes do mundo e pertence à COROA INGLESA.Ele pesava 530,20 quilates, tem 74 facetas e ainda é considerado como o maior diamante lapidado do mundo.
KOH-I-NOOR ("Montanha de Luz") Foi mencionado pela primeira vez em 1304, pesando 186 quilates. Uma pedra de corte oval. Acredita-se ter estado, certa vez, engastado no famoso trono de pavão do Xá Jehan como um dos olhos do pavão. Relapidado no reinado da Rainha Vitória, encontra-se hoje em dia entre AS JÓIAS DA COROA INGLESA e pesa atualmente 108,93 quilates.
O Olho do Ídolo Uma pedra no formato de pêra achatada e do tamanho de um ovo de galinha. O seu tamanho lapidado é de 70,20 quilates. Um outro diamante famoso que uma vez foi colocado no olho de um ídolo antes de ter sido roubado. A lenda também diz que ele foi dado como resgate da Princesa Rasheetah pelo "Sheik" da Kashmir ao Sultão da Turquia qua a tinha raptado.
O Excelsior A segunda maior pedra já encontrada é o Excelsior, que era de 995,2 quilates quando bruto. Alguns dizem que o Braganza é a segunda maior pedra já encontrada, mas não há registros de sua existência e muitos acreditam ser mitológico ou nem mesmo um diamante. 
O Regente Um diamante verdadeiramente histórico descoberto em 1701 por um escravo índio perto de Golconda, pesava 410 quilates quando bruto. Quando pertencente a William Pitt, primeiro-ministro inglês, foi cortado em um brilhante no formato de uma almofada de 140,5 quilates e, até ter sido vendido para o Duque de Orleans, Regente da França, quando Luís XV ainda era uma criança em 1717, era chamado de "O Pitt". Foi então rebatizado como "O Regente" e colocado na coroa de Luís XV para a sua coroação. Após a Revolução Francesa, foi possuído por Napoleão Bonaparte que o colocou no cabo de sua espada. Atualmente está exposto no Louvre.
O Blue Hope (Esperança Azul) Mais famoso do que qualquer outro diamante, o Hope foi uma vez possuído por Luís XV, sendo oficialmente designado de "o diamante azul da coroa". Roubado durante a Revolução Francesa, tornou a aparecer em Londres, em 1830 e foi comprado por Henry Philip Hope, razão pela qual atualmente tem esse nome. Foi em poder da família Hope que este diamante adquiriu a reputação horrível de trazer azar. Toda a família morreu na pobreza. Uma infelicidade similar ocorreu com um proprietário posterior, Sr. Edward McLean. Atualmente, encontra-se na Instituição Smithsonian em Washington.

O Grande Mogul foi descoberto no século XVII. A pedra tem esse nome em homenagem ao Xá Jehan, que construiu o Taj Mahal. Quando bruto, diz-se ter pesado 793 quilates. Atualmente encontra-se desaparecido.
O "Sancy" pesava 55 quilates e foi cortado no formato de uma pêra. Primeiramente pertenceu a Charles, o Corajoso, Duque de Burgundy, que o perdeu na batalha em 1477. A pedra de fato tem esse nome devido a um dono posterior, Senhor de Sancy, um embaixador francês na Turquia no final do século XVI. Ele o emprestou ao rei francês Henry III que o usou no gorro com o qual escondia sua calvície. Henrique VI da França, também pegou emprestado a pedra de Sancy, mas ela foi vendida em 1664 a James I da Inglaterra. Em 1688, James II, último dos reis Stuart da Inglaterra, fugiu com ele para Paris. O "Sancy" desapareceu durante a Revolução Francesa.
Taylor - Burton Com 69,42 quilates, este diamante no formato de uma pêra foi vendido em leilão em 1969 com a pressuposição de que ele poderia ser nomeado pelo comprador. Cartier, de Nova York, com sucesso, fez um lance para ele e imediatamente o batizou de "Cartier". Entretanto, no dia seguinte, Richard Burton comprou a pedra para Elizabeth Taylor por uma soma não revelada, rebatizando-o de "Taylor-Burton". Ele fez seu debut em um baile de caridade em Mônaco, em meados de novembro, onde Miss Taylor o usou como um pendente. Em 1978, Elizabeth Taylor anunciou que o estava colocando à venda e que planejava usar parte da renda para construir um hospital em Botswana. Somente para inspecionar, os possíveis compradores tiveram que pagar $ 2.500 para cobrir os custos de mostrá-lo. Em junho de 1979, ele foi vendido por quase $ 3 milhões e a última notícia que temos dele é que se encontra na Arábia Saudita.
O Orloff Acredita-se que tenha pesado cerca de 300 quilates quando foi encontrado. Uma vez foi confundido com o Grande Mogul, e atualmente faz parte do Tesouro Público de Diamantes da União Soviética em Moscou. Uma das lendas diz que "O Orloff" foi colocado como olho de Deus no templo de Sri Rangen e foi roubado por um soldado francês disfarçado de hindu. 
Hortensia Esta pedra cor de pêssego, de 20 quilates, tem esse nome em honra de Hortense de Beauharnais, Rainha da Holanda, que era filha de Josephine e a enteada de Napoleão Bonaparte. O Hortensia fez parte das Jóias da Coroa Francesa desde que Luís XIV o comprou. Junto com o Regente, atualmente está em exposição no Louvre, em Paris.
Entre os mais novos diamantes famosos está o "Amsterdã", uma das pedras preciosas mais raras do mundo, um diamante totalmente negro. Proveniente de uma parte do Sul da África, cujo local se mantém em segredo, tem peso bruto de 55.58 quilates. A belíssima pedra negra tem um formato de uma pêra e possui 145 faces e pesa 33.74 quilates.

Artigo enviado por Fernando Lemos

Tais as pérolas, os diamantes também podem ser culltivados

Tais as pérolas, os diamantes também podem ser culltivados

Fonte: Jornal do ouro

Através de alguns artigos, iremos mostrar como os diamantes cultivados ou sintéticos podem ser criados, como diferencia-los dos naturais e não se deixar enganar comprando um sintético por um natural (ambos são verdadeiros, a diferença é a origem)

Produzidas em laboratório, as gemas sintéticas podem não ter a mística das pedras que enfeitam rainhas e atrizes de Hollywood. Um diamante verdadeiro passou bilhões de anos debaixo da terra até se formar. Mas as pedras sintéticas têm uma vantagem, fundamental para quem - como Holly Golightly - não tem cacife necessário para comprar um diamante de verdade: são mais baratas. Talvez seja melhor dizer que são "menos caras".
Já faz tempo que os cientistas tentam sintetizar pedras idênticas às naturais. Mas as imitações que existiam, feitas de zircônia cúbica e moissanita, eram facilmente identificáveis - entre outros motivos, porque tinham brilho diferente. Para uso industrial, em equipamentos de dentistas ou para perfuração de poços, as imitações eram aceitáveis. Mas as grandes joalherias nunca deram lugar às pedras feitas pelo homem: a qualidade e a beleza dos diamantes naturais sempre foram consideradas insuperáveis. Da década de 70 para cá, no entanto, as técnicas de fabricação em laboratório foram se apurando. Hoje, uma pedra sintética pode ser mais perfeita que a natural: ao contrário das gemas encontradas em minas, as artificiais não têm defeitos.
Atualmente, a líder na produção de gemas sintéticas é a empresa Gemesis, fundada em 1995 pelo americano Carter Clarke. Utilizando um equipamento russo que imita as condições naturais em que os diamantes se formam na natureza, Clarke passou oito anos aprimorando a fabricação em laboratório. Hoje, a Gemesis produz pedras coloridas idênticas às naturais. Os diamantes amarelos e alaranjados da marca são feitos um a um, a partir de um processo que consiste em colocar discos de diamante do tamanho de um botão de camisa em uma câmara que contém carbono, sob pressão e temperatura controladas. Os diamantes formam-se molécula por molécula, camada por camada, à semelhança do que acontece na natureza (leia o quadro abaixo). A diferença é que a gema sintética fica pronta em quatro dias, sem necessidade de escavação.
"É um diamante, em termos químicos, físicos e ópticos", disse a ÉPOCA Stephen Lux, presidente da Gemesis. "A única diferença é a origem." Ele chama suas pedras de diamantes cultivados. A qualidade é reconhecida pelo Instituto de Gemologia da América (GIA), que desde o início deste ano passou a classificar diamantes sintéticos de várias empresas, usando os mesmos critérios de avaliação das gemas naturais. Para aumentar a transparência sobre a origem das gemas, o GIA vai gravar nos diamantes sintéticos, em letras microscópicas, a classificação "laboratory grown" (produzido em laboratório).
Não se sabe ainda se essa diferenciação oficial vai afastar os compradores. A Tiffany já se pronunciou contrária às jóias sintéticas. Afirmou que sua clientela prefere pedras naturais. Diante disso, a Gemesis diz que seu objetivo não é substituir os diamantes que vêm da terra: a idéia é aumentar o tamanho do mercado, alcançando novos consumidores. "Não nos vemos como concorrentes, e sim como uma ampliação da indústria do diamante", diz Lux.
A diferença de preço é a grande arma dos produtores de gemas sintéticas. Segundo Lux, um diamante colorido natural de 1 quilate pode custar US$ 25 mil, enquanto uma jóia de mesmo tamanho e cor feita pela Gemesis sai por um terço desse valor. Outro chamariz é a variedade de formas e tamanhos. Enquanto a mineração depende da sorte para encontrar pedras de alto valor comercial, as gemas de laboratório chegam a ter 3 quilates quando brutas. Por outro lado, o volume de diamantes sintéticos produzidos para joalherias é insignificante em comparação ao encontrado nas minas - pelo menos por enquanto. E a indústria de pedras cultivadas ainda perde quando o assunto são diamantes brancos. "Diamantes incolores já foram sintetizados, mas não com o mesmo tamanho e qualidade dos naturais", diz Jim Shigley, diretor de pesquisa do GIA.
As fontes naturais de diamantes mais exploradas do mundo ficam no sul do continente africano. O centenário grupo De Beers, com sede em Londres, é dono de 20 minas naquela região - e tenta se proteger contra o avanço dos sintéticos. Será que o aval oficial do Instituto de Gemologia da América para os diamantes de laboratório vai ameaçar o poderio das mineradoras que trabalham com gemas naturais? Empresas como a De Beers apelam para o glamour e o dinheiro que cercam os diamantes saídos da natureza, numa tentativa de manter a dianteira num mercado que movimenta mais de US$ 100 bilhões por ano. Em entrevista ao The Wall Street Journal, Lynette Gould, porta-voz da De Beers, afirmou: "Os sintéticos não terão o apelo emocional nem o valor financeiro dos diamantes (naturais), pois esse valor é indissociável do modo como foram formados bilhões de anos atrás". Infelizmente para a De Beers, não cabe a ela definir a preferência do freguês. Quem vai decidir a disputa serão as Hollies Golightlies do século XXI.

A incontornável matemática do ouro no garimpo

A incontornável matemática do ouro no garimpo

Fonte: jornal do ouro

Das definições:

- O dono do garimpo é o proprietário das terras auríferas, do garimpo;
- O dono da PC ou PCzeiro é o proprietário ou o responsável pelo leasing das Pás Carregadeiras (PC)
- O tratorista é o operador da máquina PC
- Pista: Cavação de mais ou menos 50m de comprimento por 15 m de largura e de 1 a 7m de profundidade num aluvião mineralizado
- Par de máquinas: dois motores MWM para desmontar hidraulicamente o cascalho mineralizado subjacente ao estéril. Vêm acompanhados de mangueiras, maracas e bombas.

Da matemática

O dono do garimpo paga três gramas de ouro por hora (leitura no horímetro) ao dono da PC
O tratorista recebe R$ 35,00 por hora, sendo R$ 17,50 do dono do garimpo e 17,50 do dono da PC; essa forma de pagamento pode variar sendo do dono do garimpo ou do dono da PC, mas se variar vai influir nos demais acertos.
Os quatro trabalhadores que manobram o par de máquinas depois da PC terem descapeada o estéril recebem 15% da produção do ouro da pista
Uma pista demora em média 15 dias para ser aberta e o ouro retirado
Cada trabalhador paga quatro gramas de ouro por mês para a cozinheira, além de pagar pela lavagem de roupas, ou seja, a cozinheira é empregada dos trabalhadores e assina um contrato com estes, isentando os donos do garimpo e da PC do vínculo empregatício..
O dono da PC assume a manutenção da máquina. Se esta parar, para também o faturamento. Portanto é melhor ter peças de reposição.
Os pares de máquinas que tiram o cascalho com todos os apetrechos são do dono do garimpo;
A alimentação para todos é da responsabilidade do dono do garimpo, com tudo de bom e do melhor.
A bebida é vendida pelo dono do garimpo a preço multiplicado, mas só de sábado após meio dia ate domingo ate meio dia;
O diesel é da responsabilidade do dono do garimpo e representa o maior custo (220 litros por dia por PC) e 120 litros por dia para o par de máquinas.
O dono da PC se responsabiliza pelo custo de entrada da PC ate o garimpo. O dono do garimpo se responsabiliza pela saída da PC ate o seu ponto de partida (Itaituba)
As produções das pistas são variáveis, mas uma pista com produção de 500gr de ouro vai dar a seguinte equação.
500 gr -15% = 425 gr de saldo – 3gr*8 horas *10 dias uteis= -240 gr para o dono da PC, sobra 210 gramas para o pagamento do diesel (120gr) e para a comida (30gr). Sobra 50 gr para as despesas gerais e o lucro eventual

Das variáveis da equação

Teor das pistas.
Profundidade do cascalho nas pistas que diminua ou aumenta horas de PC e consumo de diesel.
Acesso que influi no preço final do diesel no local de trabalho; se o diesel entrar por avião a razão de R$ 60 centavos por litro de diesel nos voos de pernas (voos curtos a partir das pistas de pouso acessíveis por estradas), ou diretamente por estrada.
A quantidade de pistas de PC possíveis de ser lavradas, ou seja, largura e comprimento da aluvião é também uma variável, pois influi no rateio dos custos fixos, podendo colocar diversas PC diluindo o custo administrativo e aumentando o tempo de permanência e o custo de entrada e saída das PC
A variável legal: legalizações por PLG´s, meio ambiente, que é 100% do dono do garimpo e que é obedecida só nos itens mais baratos como recolhimento do lixo, banheiros, retortas, etc..
A variável administrativa: a indispensável matemática do decimo de grama, contando tudo para evitar prejuízos.


Conclusão: a sobrevida do garimpo depende do teor de ouro e de uma rígida administração contábil.

Quilate para ouro e Quilate para diamante: NADA HA VER!

Quilate para ouro e Quilate para diamante: NADA HA VER!


No que se refere a pedras preciosas, como o diamante, um quilate representa uma massa igual a duzentos miligramas. A unidade de massa foi adotada em 1907 na Quarta Conferência Geral de Pesos e Medidas. O quilate pode ser subdividido ainda em 100 pontos de 2 mg cada. Por isso, fala´se em diamantes de 50 pontos, 40 pontos, são menores de que 1 quilate
Aplicado ao ouro, entretanto, o quilate é uma medida de pureza do metal, e não de massa. É a razão entre a massa de ouro presente e a massa total da peça, multiplicada por 24, sendo cada unidade de quilate equivalente a 4,1666 % em pontos percentuais de ouro do total.
A pureza do ouro é expressa pelo número de partes de ouro que compõem a barra, pepita ou joia. O ouro de um objeto com 16 partes de ouro e 8 de outro metal é de 16 quilates. O ouro puro tem 24 quilates.
Exemplos:
·         Ouro 24 quilates = ouro puro - como é praticamente impossível o ouro ter uma pureza completa, o teor máximo é de 99,99% e assim chamado de ouro 9999. Impróprio para fabricação de joias por ser muito maleável.
·         Ouro 22 quilates = 22/24 = 91,6% de ouro, também chamado de ouro 916.
·         Ouro 20 quilates = 20/24 = 83,3% de ouro, também chamado de ouro 833.
·         Ouro 19.2 quilates = 19.2/24 = 80,0% de ouro, também chamado de ouro 800 ou Ouro Português.
·         Ouro 18 quilates = 18/24 = 75% de ouro, também chamado de ouro 750.
·         Ouro 16 quilates = 16/24 = 66,6% de ouro, também chamado de ouro 666.
·         Ouro 14 quilates = 14/24 = 58,3% de ouro, também chamado de ouro 583.
·         Ouro 12 quilates = 12/24 = 50% de ouro, também chamado de ouro 500.
·         Ouro 10 quilates = 10/24 = 41,6% de ouro, também chamado de ouro 416.
·         Ouro 1 quilate = 1/24 = 4,6% de ouro, também chamado de ouro 46.

Desta forma, o ouro 18 quilates tem 75% de ouro, e o restante são 
ligas metálicas adicionadas fundindo-se o ouro com esses metais num processo conhecido como quintagem, para garantir maior durabilidade e brilho à joia.
Os elementos dessas ligas geralmente adicionados ao ouro podem variar muito em função da cor, ou ponto de fusão desejados e em algumas joalherias, essa fórmula é mantida como segredo industrial. Os metais mais comuns utilizados nessas ligas são o cobre, a prata, o zinco, o níquel, o cádmio, resultando em um ouro com coloração amarela. Existe também o ouro branco, que é feito com ligas utilizando o paládio que tem efeito descoloridor, nesse caso o ouro branco no processo final de acabamento a joia é submetida a um banho de ródio.

O ouro e a escravidão

O ouro e a escravidão


A Guiné Company foi fundada em 1618 em Londres para o comércio na costa Africana. Dirigida desde 1625 por Nicholas Crisp, ela construiu fortalezas na Gold Coast e Komenda Kormantin, controlando quinze navios. O lucro das importações de ouro em Londres, em seu nome, teria ascendido a 500.000 libras em 11-12 anos desde 1632.
Em 1631, diante das críticas, uma nova carta assinada por Charles I criou a "Companhia dos Comerciantes de Negocios para a Guiné", que na verdade usa os mesmos acionistas. A concessão de 31 anos vai de Cabo Branco até o Cabo de Boa Esperança ou seja toda a costa do oeste da Africa. Logo depois, a história de Barbados é marcada pelo decreto de 1636 sobre a escravidão por toda a vida, permitindo o comércio de escravos. Em 1640, o Parlamento britânico, então controlado pelos puritanos, critica o rei por deixar enriquecer famílias com a escravidão. Ele acusa especialmente a Empresa Guiné de participar no comércio de escravos.
A descoberta, em 1999, de um sitio arqueológico tendo pertencido a Nicholas Crisp, com os restos de uma fábrica de objetos de vidros destinados a africa aumentou a probabilidade de que a empresa estava envolvida em tráfico de escravos pois esses mesmos objetos são encontrados nos Estados Unidos com os descendentes dos antigos escravos.