Rutilated quartz with very fine light colored rutile is called "angel hair."
| golden threads but no silver needles...
Rutilated quartz is a quartz with large inclusions of the mineral rutile, a titanium-rich material. Rutile forms in quartz as what appears to be glimmering gold and red threads or 'needles' arrayed in patterns inside the stone. Since every pattern of rutiles within the stone is unique, each piece of rutilated quartz is unique.
Until relatively recently, rutilated quartz was considered mainly an ornamental stone (fit for crystals and carving), but its unusual inclusions -- often seen as golden-colored (a phenomenon of refracted light) -- have made it an increasingly popular stone with jewelry designers and the public.
Rutile itself is an interesting and important mineral. A significant source of titanium dioxide, the metal is used for high tech alloys because of its light weight, high strength and resistance to corrosion.
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domingo, 3 de julho de 2016
Rutilated quartz
Bolivian beauty
The unusual color variation found inametrine is due to the presence of iron in different oxidation states within thecrystalline structure.
| bolivian beauty
A bi-color stone -- and Bolivia's most spectacular export -- citrine makes up the yellow-orange part of ametrine and amethyst, the violet-purple part. Ametrine is formed when iron impurities in quartz are affected in different ways by heat.
(An example of how this could happen is if one side of the crystal was facing a vent or other such heat source. Any change in pressure would affect the temperature forming the citrine and amethyst would begin to form instead.)
Located in the far eastern part of Bolivia, traditional land of the nomadic hunter-gatherer Ayoreo (pronounced "ai-o-reo"), the Anahi Mine is the major producer of high-quality ametrine in the world. The mine also produces anahite, as well as amethyst and citrine.
In the midst of a nearly inaccessible rain forest zone -- near the famous Pantanal wetlands, an area that establishes the borderline between Bolivia and Brazil -- the mine is four hundred kilometers southeast of Santa Cruz and is reached primarily by bush plane.
one anahi mine entrance
photo: anahi mine |
Another name for common opal ispotch .
Another name for common opal ispotch .
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silica spheres of precious opal vs. potch
Opaque or glassy in a wide range or colors, common opal can be sometimes have a waxy luster, and is often fluorescent. It may be colored or contain dendritic (moss-like) inclusions. There are many different common opals, including:
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Alluvial amethyst
| alluvial amethyst
Amethyst is dichroic, showing a bluish or reddish purple tinge when viewed from different angles. Much amethyst that is mined is heat-treated to change the color to yellow -- which explains much of the citrine on the market today, natural citrine being somewhat rare.
amethyst mine, brazil photo:silvestre garimpo
In Brazil and Uruguay, amethyst is often found in alluvial deposits in the beds or former beds of rivers where miners use the techniques of placer mining. (Alluvial gems often have quite a high specific gravity [density] compared to other minerals so that they are easily trapped in depressions in stream beds. This causes them to become concentrated, making them easier to mine.)
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A relatively cheap stone because it is aquartz, amethyst is found throughout the world. Were amethyst not so plentiful it would be much more expensive, given its beautiful range of purple shades, ranging from deep purple to lilac to mauve to purplish reds.
| geodes: the variable phenomenon
One of the amethyst forms with which the public is most familiar is the geode, split into two halves.
what is a geode?
Geodes are hollow, crystal-lined globular rock cavities lined with crystals that are found in sedimentary rocks like limestone (calcium carbonate) and dolomite (calcium magnesium carbonate) or in volcanic rocks. how are geodes created?Beginning as bubbles in volcanic rock or as animal burrows, balls of mud or tree roots in sedimentary rock, over a period of millions of years the outer layers of silica cool and harden while at the same time water containing dissolved silica begins to seep into the lava cracks or cavities. Eventually, the deposited silica minerals create crystals, most of which point towards the center of the cavity. Each geode is unique -- its secrets can only be discovered by cracking it open or dissecting it with a rock saw. The size and formation of crystals and their different shades of color is what makes each geode special, as a geode's rough exterior gives no indication of the often breath-taking secrets held within. For those who collect geodes, the anticipation of finding out what's inside never fades. |
sábado, 2 de julho de 2016
Como se forma a cor dos diamantes?
Como se forma a cor dos diamantes?
Fonte: Jornal do ouro
a origem das cores naturais verde, violeta, alaranjada, branca, cinza e preta em diamantes.
Verde
Os diamantes de cor verde lapidados são muito raros e, geralmente, apresentam tons suaves com um componente modificador marrom, amarelo ou azul. Por outro lado, os espécimes brutos com um finíssimo recobrimento superficial verde, usualmente de óxido de cromo, são mais frequentes, inclusive no Brasil, onde são encontrados principalmente na região de Diamantina, em Minas Gerais.
A cor verde interna em diamantes deve-se a diversas causas, sendo a mais importante delas a irradiação natural. Acredita-se que esta provenha de minerais radioativos presentes no kimberlito (rocha-matriz do diamante) próximo à superfície ou mesmo de águas radioativas que percolem o corpo kimberlítico. É o caso dos diamantes de boa parte do Tapajós.
O mais famoso diamante verde conhecido é o Dresden, que se encontra atualmente em um museu na Alemanha, na cidade do mesmo nome. A gema apresenta forma de gota, pesa 41 ct e seu local de origem é objeto de intensa polêmica, sendo a Índia ou o Brasil a mais provável fonte.
Há diamantes verdes tratados pelo menos desde a década de 40 e a maior parte dos vistos atualmente no mercado foram submetidos ao processo de altas pressões e temperaturas (HPHT), realizado em vários países, sobretudo nos EUA, Rússia e Suécia. Estas pedras têm coloração verde amarelada e são obtidos a partir de exemplares originalmente marrons, do tipo Ia. Embora determinadas propriedades gemológicas, tais como a elevada saturação da cor, a presença de graining e fraturas de tensão e a fluorescência verde amarelada gredosa sob UVC e UVL sugiram uma indução da cor pela mencionada técnica, a identificação irrefutável requer ensaios mais sofisticados, tais como espectroscopia de infravermelho e espectroscopia visível de baixa temperatura.
Violeta
Os diamantes violetas procedem quase exclusivamente da jazida de Argyle, na Austrália, e adicionalmente apresentam uma nuança acinzentada. Embora quase nada se saiba a respeito dos mecanismos que originem tal cor em escala atômica, há evidências de que esteja associada à presença do elemento hidrogênio.
Alaranjada
A cor alaranjada pura, sem qualquer componente modificador é, provavelmente, a mais rara dentre todas as cores em diamantes, até mais que a vermelha ou a verde. A origem desta cor segue sendo um mistério, embora se saiba que um centro desconhecido provoca o aparecimento de uma banda de absorção na região azul do espectro visível, centrada em 480 nanômetros (unidade de medida dos comprimentos das ondas luminosas, de abreviatura nm), o que dá lugar à cor complementar desta, a alaranjada.
Branca
Embora nas práticas comerciais seja comum referir-se equivocadamente a diamantes brancos quando se pretende descrever pedras aproximadamente incolores, esta cor de fato existe neste mineral. Acredita-se que os comprimentos de onda que compõem a luz branca são enviados por diminutas inclusões em todas as direções e em cada uma delas sejam recombinados para dar lugar à luz branca, conferindo ao diamante um aspecto leitoso ou opalescente.
Cinza
A cor cinza em diamantes é mais uma das quais a origem não está ainda esclarecida, embora hajam evidências de que esteja associada a defeitos relacionados à presença de hidrogênio. Em diamantes ricos neste elemento, a absorção da luz ocorre com igual intensidade em todos os comprimentos de onda do espectro visível, o que resulta em uma coloração acinzentada.
Preta
Os diamantes pretos, entre os quais o mais famoso representante é o russo Orlof, tornaram-se mais populares a partir dos anos 90 e devem sua cor à presença de uma grande quantidade de diminutas inclusões escuras, em forma de plaquetas, que se acredita serem majoritariamente do mineral grafita. Em alguns casos, estas inclusões são tão numerosas que dificultam o polimento do exemplar, o que influi, evidentemente, no aspecto final da gema.
A cor preta - ou melhor, uma cor verde-azul que, por muitíssimo saturada, nos transmite a sensação de preta - também pode ser obtida artificialmente por tratamento, mediante intensa irradiação com nêutrons em diamantes facetados, sobretudo aqueles com graus de pureza muito baixos.
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*Luiz Antônio Gomes da Silveira é gemólogo pós-graduado pela Universidade de Barcelona (1988), pela Associação Alemã de Gemologia (Deutschen Gemmologishen Gesellschaft) e pela Associação e Laboratório de Ensaios de Gemas da Grã-Bretanha (Gemmological Association and Gem Testing Laboratory of Great Britain). Engenheiro de Minas (UFMG/1985), é credenciado pela Secretaria da Receita Federal, Responsável Técnico pelo Gem Lab - Gemologia e Engenharia Mineral e ex-Instrutor de Cursos de Gemologia e Diamante na Ajomig/Sindijóias.
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