quarta-feira, 6 de julho de 2016

Diamond Mining in Minas Gerais, Brazil

Diamond Mining in Minas Gerais, Brazil


These diamonds were mined from the Abaeté River region in Minas Gerais, Brazil. Photo by Andy Lucas, © GIA
Brazilian diamonds were discovered around 1725 by gold miners along the banks of the Rio Jequitinhonha, in the state of Minas Gerais. For more than a hundred years, the country was the world’s most important diamond source, as the famous Golconda deposit in India was nearly exhausted and South African mines were yet to be discovered.

Diamond mining in Brazil continues today, though largely overshadowed by the output of other countries. But despite sporadic production, important stones continue to emerge from Brazil. The country has long fascinated me. Following many visits to colored gemstone deposits there, I took an August 2012 trip to Minas Gerais—Portuguese for “general mines.” What I saw led me to believe that the future of Brazilian diamond mining looks promising.

Brazil has several alluvial diamond sources, where stones are mined from the sands and gravels of river banks. There are also some potentially important diamond pipes that may warrant larger-scale open-pit or underground mining. Diamonds are mined in several Brazilian states, including Mato Grosso do Sul, Bahia, and Rondônia. I visited an alluvial diamond mine in Minas Gerais, which is famous for its gold and colored gemstones, as well as other commercial minerals. Owned by GAR Minerals, the mine is located near the diamond-bearing Abaeté River and the town of Três Marias. GAR Minerals has six properties along the Abaeté River and six others near the town of Coromandel on the Santo Ignacio River, also in Minas Gerais. Each property is around 2 hectares—nearly five acres—and licensed for diamond exploration.

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Coromandel is known for large stones with high clarity that are brown or colorless to near-colorless. The brown stones can be turned colorless by a high-pressure, high-temperature (HPHT) enhancement process. The GAR mines along the Abaeté River mostly contain smaller diamonds, but they have produced some large top-quality pinks.

Important stones GAR has mined in Coromandel include a 263 ct rough diamond that yielded two 70 ct pear shapes, both H color. Coromandel also produced a 140 ct rough that yielded a 10 ct E-color and a 56 ct H-color diamond, both with high clarity. Although the Abaeté River is the better-known source for pink diamonds, Coromandel has also produced some specimens, including a 21 ct Fancy Intense pink rough crystal.

At the Abaeté River, GAR has recovered a 26 ct crystal that yielded a 12.60 ct Fancy Intense purplish pink cushion shape. The company also found a 7 ct rough diamond that produced a 4.24 ct Vivid pink. Colorless stones from these mines weigh 10 ct or less. It is believed that the Abaeté River has supplied some of the most important pink to red diamonds to come on the market in the last 50 years.

The entire length of the river, where GAR Minerals’ properties stretch approximately 40 km along the bank, has considerable diamond potential. GAR is a fourth-generation family-owned business. Company officials anticipate their Abaeté River properties will remain productive for at least another two generations.

I visited a GAR mine near the Abaeté on a working farm owned by the family. Getting there from the town of Três Marias required driving on a dirt road and then crossing a swaying suspension bridge on foot. Like other GAR properties, it is an alluvial deposit with diamond-bearing gravel. This entails small open-pit operations in which excavators remove the gravel all the way down to bedrock and load it into trucks for careful examination. Because diamonds are denser than most other materials in the gravel, depressions indicate where valuable concentrations might be found. Once an area is mined down to the bedrock, operations continue by following the alluvial gravel along the riverbed.

Trucks then haul the diamond-bearing gravel to a processing (or washing) plant, where diamonds are separated from the gravels and other minerals, often referred to as overburden. The processing plant uses a feeder to bring the gravel into an automated system. There it is washed with a water cannon before separation. A vibrating screen then removes coarse material, and sluices transport the remaining gravel to a worker who washes it by hand while a sorter sifts through the material looking for the occasional diamond.

In an effort to restore areas damaged by open-pit mining, GAR has implemented a formal plan to refill the pits, while following guidelines set forth by an environmental impact study.

MP expede recomendação para regularizar mineração no rio Tapajós

MP expede recomendação para regularizar mineração no rio Tapajós

Destinatários da recomendação devem concluir iniciativas em 90 dias.
Bacia do Tapajós abrange uma área total de 199,8 milhões de hectares.

Do G1 Santarém
O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) expediram recomendação conjunta aos órgãos públicos responsáveis pela exploração minerária para que adotem medidas coordenadas para desencadear incursão educativa com o fim de legalização das atividades na bacia do Tapajós nas áreas em que a exploração é admitida. Recomendam ainda que deixem de conceder permissões de lavra garimpeira e autorizações ou licenças em áreas reconhecidamente indígenas e de unidade de conservação de proteção integral, como as reservas biológicas, parques nacionais, entre outros.
A recomendação do MPF e MPPA foi expedida para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (Semas) e Secretarias Municipais de Meio Ambiente de Itaituba, Jacareacanga, Aveiro, Novo Progresso e Trairão.
Os órgãos destinatários da recomendação devem adotar agenda de atuação, definindo datas e ações concretas a serem realizadas e concluídas em 90 dias. O Ministério Público aguardará dez dias, a contar do recebimento da recomendação, para que as instituições se manifestem acerca do acatamento, ou não, dos termos do documento.
E complementam os representantes do Ministério Público: “a sobrevivência das comunidades indígenas está acima do interesse da apropriação privada dos recursos minerais do país, e o artigo 42 do Código de Mineração dispõe que a autorização para exploração será recusada se a lavra for considerada prejudicial ao bem púbico ou comprometer interesses que superem a utilidade da exploração industrial”.Os membros do Ministério Público explicam no documento, que as normas jurídicas vigentes no Brasil trazem especificidades da atividade de mineração em terras indígenas, tais como como “condições específicas”, a serem criadas por lei e que ainda não foi editada. Também é necessária autorização pelo Congresso Nacional e a garantia da participação do resultado da lavra das comunidades indígenas afetadas. Além disso é exigido que haja o interesse público da União.
A sobrevivência das comunidades indígenas está acima do interesse da apropriação privada dos recursos minerais do país, e o artigo 42 do Código de Mineração dispõe que a autorização para exploração será recusada se a lavra for considerada prejudicial ao bem púbico ou comprometer interesses que superem a utilidade da exploração industrial"
MP
“Mais importante do que combater frontalmente o problema da mineração ilegal com uma ação pontual e isolada, a realidade local impõe a necessidade de implementação de políticas públicas de legalização da atividade garimpeira, pelo poder público, nas áreas em que isso é possível”, concluem.
A promotora de Justiça Lilian Braga, uma das signatárias da recomendação, explica que, além da fiscalização, o MPPA quer também que a mineração se estabeleça onde for possível. “A instituição trabalha pela legalidade da mineração, nos locais onde essa atividade possa ser legalizada, mas existem áreas que, por proibição legal, isso não pode ser feito. A recomendação visa garantir o desenvolvimento da região. O Ministério Público está preocupado em fomentar uma atividade sustentável e que o desenvolvimento da região seja realizado de forma legal. Tudo legalizado e licenciado nos lugares onde a mineração é permitida”, complementa Lílian Braga.
Assinam a recomendação a procuradora da República Janaina Andrade de Sousa e os promotores de Justiça Lílian Regina Furtado Braga, Ione Missae da Silva Nakamura, Gustavo Queiroz Zenaide e Aline Janusa Teles Martins, Bruno Fernandes Silva Freitas e Rafael Trevisam Dal Bem.
Bacia do Tapajós
A bacia do Tapajós abrange uma área total de 199,8 milhões de hectares, no oeste do Estado do Pará, composta pelos municípios de Itaituba, Trairão, Jacareacanga e Novo Progresso (onde se situa a província mineral do Tapajós), Rurópolis, Belterra, Aveiro e Santarém.
Na região, a proliferação da atividade garimpeira volta-se para o interior das Unidades de Conservação e, neste contexto, o ICMBio, autarquia fiscalizadora, tem papel importante. Dos 199 milhões de área explorada para garimpo, 18 milhões estão dentro de 23 Unidades de Conservação federais que existem na região, especialmente na Área de Proteção Ambiental (APA) Tapajós, Florestas Nacionais (Flonas) Itaituba I e II, Parques Nacionais (Parnas) Jamanxin, Rio Novo e Amazônia.

Mineradoras vão instalar refinaria de ouro no Pará

Mineradoras vão instalar refinaria de ouro no Pará





A mineradora Chapleau Exploração Mineral e a Recuperadora Brasileira de Metais (RBM) assinaram, um protocolo de intenções que prevê a instalação de um complexo para o refino de ouro no Estado. A assinatura faz parte do programa “Pará 2030”, lançado no mesmo dia. A Chapleau é uma das subsidiárias da Magellan Minerals, que tem o projeto de ouro Coringa no Estado.

Aura Minerals conclui aquisição de Ernesto/Pau-a-Pique

Aura Minerals conclui aquisição de Ernesto/Pau-a-Pique

A Aura Minerals concluiu a aquisição total do projeto Ernesto/Pau-a-Pique, de ouro localizado próximo a Pontes e Lacerda, no Sudoeste do estado do Mato Grosso. O projeto engloba três depósitos, dos quais dois subterrâneos e um a céu aberto. Os três depósitos terão suas capacidades revisadas em 2017 e 2018.
A mina a céu aberto de Lavrinha e o depósito subterrâneo de Ernesto estão a aproximadamente 60 km da mina de São Francisco, pertencente à Aura Minerals e a 12km ao Sul da cidade de Pontes e Lacerda. Estes dois depósitos estão em estreita proximidade com a fábrica de processamento do Projeto. Já a mina subterrânea de Pau-a-Pique passa por cuidados e manutenção desde 2013, e está a 40 km ao Sul de Lavrinha e Ernesto. As três áreas adicionais (Nosde, Japonês e Pombinhas) estão dentro de um raio de 20 km da usina de processamento.
A unidade de transformação tem localização centralizada aos três projetos e as três áreas adicionais e capacidade de 3 mil toneladas diárias. A instalação inclui britagem, moagem, extração e recuperação de ouro e área para depósito dos rejeitos, com energia fornecida a partir da rede nacional.
Fonte: Brasil Mineral

Vanstar vai comprar projeto de ouro em Goiás

Vanstar vai comprar projeto de ouro em Goiás




A mineradora canadense Vanstar Resources disse hoje (29) que assinou uma carta de intenções com a Merrygold Investments para adquirir 100% do projeto de ouro Cristalina em Goiás.