sábado, 8 de outubro de 2016

Como fabricar diamantes?



A Flórida, nos EUA, é uma das capitais mundiais do diamente. A empresa Gemesis criou um processo especial para gerar as raras e preciosas pedras artificialmente.diamante
incubadoras gemesisO processo conta com dezenas de encubadeiras, que não geram monstros alienigenas, mas diamantes. As encubadeiras da Gemesis permitem a coleta de até 40 pedras por dia.
A máquina é carregada com uma “semente”, um pequeno diamante, que é colocado em uma cápsula de grafite. A cápsula e o diamante são derretidos a uma pressão atmosférica 58 mil vezes maior que a normal. É como se uma enorme montanha estivesse sobre o diamante e o grafite e isto gera um calor imenso. Braços hidráulicos e fechaduras de aço maciço selam cada encubadeira para gerar a pressão.
incubadoras gemesisEm seguida, o derretimento do diamante verdadeiro começa a transformar o próprio grafite em diamante. São 4 dias até um diamante ser produzido.
Os diamantes amarelos da Gemesis são muito valiosos no mercado. São bilhões de dólares por ano. O diamante amarelo é a substância mais dura que existe e por isso é lapidado em uma mesa giratória. Cada gema leva dias de trabalho para ficar com uma forma simétrica.
Após a lapidação o diamante é certificado pelo Institulo Gemológico Internacional. Apenas um poderoso microscópio nas mãos de um especialista permite distinguir qual pedra é artificial e qual é natural.
As pedras são então marcadas e vão para o mercado para esvaziarem o bolso dos homens e se tornarem os melhores amigos das mulheres. 

Alexandrita

Alexandrita




É um aluminato de berilo (Br O4), variedade gemológica do Crisoberilo. Possui um brilho vítreo e graxo, que varia entre a cor verde quando exposto à luz solar e vermelho quando à luz artificial. Por isso diz-se dele que é uma esmeralda de dia e um rubi à noite. Sua substância corante é o cromo. Traço branco. Fratura concóide, frágil, clivagem perfeita.Encontra-se em placers.
À luz do dia apresenta as colorações verde-amarelada, amarronzada, acinzentada ou azulada. E, à luz artificial apresentara as colorações vermelho-alaranjada, amarronzada ou arroxeada. Existe a variedade alexandrita olho-de-gato (que é bastante rara).
O nome alexandrita devido ao aniversário de 12 anos de idade de Alexandre Nicolaievitch, o futuro czar Alexandre II, que coincidiu com o dia em que o explorador sueco Nils Nordenskiöld encontrou a pedra, pela primeira vez, nos montes Urais da Federação Russa.
Nils Nordenskiöld percebeu que a variação de coloração da pedra encontrada, quando esta se apresentava sob a luz do sol e a luz incandescente, coincidiam com as cores do exército do czar: verde e vermelho. Devido s tal coincidência a Alexandrita passou a ser um símbolo nacional da Rússia.





A Rússia foi o único produtor dessa variedade de crisoberilo por muito tempo, até que, entre 1960 e 1980, devido ao esgotamento de suas reservas, o Sri Lanka passou a ser o produtor mais importante.
A maior alexandrita já lapidada, com 65 quilates, foi encontrada no Sri Lanka e atualmente se encontra no Museu de História Natural de Washington (EUA). Ainda, no Sri Lanka, encontrou-se uma alexandrita que pesou 375g em seu estado bruto.
Entre 1970 e 1980 o Brasil também se tornou um produtor de alexandrita com extrações na Bahia, Espírito Santo e, principalmente, Minas Gerais, onde, inicialmente, a alexandrita era extraída no município de Malacacheta.
Em 1986 descobriu-se grande quantidade dessa gema em Hematita, no município de Antônio Dias, o que provocou o abandono dos demais garimpos. A jazida de hematita levou o Brasil à condição de maior produtor mundial.
Desde 1970 se produz alexandrita sintética, e há também, no mercado, imitações feitas com espinélio sintético, ao qual se adicionou óxido de vanádio.
As imitações são vendidas sob os nomes de Alexandrina, alexandrita sintética ou simplesmente alexandrita, o que pode provocar confusão na hora da compra.

Araguanã já forneceu minerais durante a 2ª Guerra Mundial

Araguanã já forneceu minerais durante a 2ª Guerra Mundial

Garimpos da época deram origem à cidade que hoje é rota do turismo.
Cerca de 20 mil pessoas visitaram o município no último fim de semana.

Do G1 TO
O garimpeiro João Pereira da Silva, 62 anos, chegou em Araguanã na época da formação da cidade (Foto: Ademir dos Anjos/Casa Militar)O garimpeiro João Pereira da Silva, 62 anos, chegou em Araguanã quando tinha 19 anos, época do início
da formação da cidade (Foto: Ademir dos Anjos/Casa Militar)
Araguanã é conhecida hoje pelas belas praias e está entre os 34 municípios do Tocantins, que são destino certo dos turistas que querem aproveitar a natureza. Mas a história da cidade ainda é pouco conhecida no estado. De acordo com o governo estadual, Araguanã nasceu dos garimpos que exploravam o quartzo (cristal de rocha), mineral que foi muito utilizado durante a 2ª Guerra Mundial.
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As belezas da praia Ilha Grande, em Araguanã, atrai vários turistas no fim de semana (Foto: Ademir dos Anjos/Casa Militar)As belezas da praia Ilha Grande, em Araguanã, atrai
vários turistas nos finais de semana
(Foto: Ademir dos Anjos/Casa Militar)
O quartzo serviu como matéria-prima nos sonares dos submarinos, segundo uma pesquisa divulgada pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG). Os cristais eram transportados para o Rio de Janeiro e para Minas Gerais, que eram as principais capitais do país na época (1940-1950).
Para o garimpeiro João Pereira da Silva, 62 anos, também conhecido como 'João Moreno', trabalhar no garimpo não era fácil. "A gente acampava próximo ao local de extração [dos minerais] porque naquele tempo não tinha muita escolha. Não tinha médico, remédio era tudo de erva que a gente achava no mato. Eu vi os filhos dos meus conhecidos morrerem, era um tempo muito difícil", conta ele.
Turismo
No último fim de semana (20 e 21 de julho), a praia da Ilha Grande recebeu cerca de 20 mil pessoas, segundo informações da Secretaria Municipal de Turismo. No local, os banhistas recebem orientações e têm o apoio da atenção básica em saúde da área estadual e municipal. Os agentes também distribuem kits contendo preservativos masculino e feminino.
Praia Ilha Grande já é destino certo dos turistas (Foto: Ademir dos Anjos/Casa Militar)Praia Ilha Grande já é destino certo dos turistas (Foto: Ademir dos Anjos/Casa Militar)

Localização
O acesso à cidade é pela TO-164. Araguanã fica na região norte do Tocantins, a 500km de Palmas e a 100 Km de Araguaína.

Garimpo nas areias cariocas Gente que cata objetos perdidos nas praias tem ‘renda’ mensal de até R$ 3 mil

Garimpo nas areias cariocas Gente que cata objetos perdidos nas praias tem ‘renda’ mensal de até R$ 3 mil


Fonte: O Dia

Rio – Tem muito carioca que acorda cedo para bater ponto na praia — e não é para pegar sol. São os garimpeiros urbanos, que da areia retiram ouro, prata e fortunas que já sustentam famílias inteiras. No lugar de barracas, carregam curiosos apetrechos que chegam a valer R$ 600 e passam as primeiras horas da manhã revolvendo a orla da Zona Sul.
Com a ajuda de uma rapina — cabo de aço com espécie de cesta na ponta —, máscara com snorkel ou até a olho nu, os ‘profissionais’ garimpam joias, relógios, óculos e moedas perdidos pelos banhistas na areia e na água. Os bens encontrados são vendidos para clientes fixos ou ourives. Leva quem oferecer mais dinheiro. Um cordão de ouro chega a valer R$ 2 mil e pode compensar o trabalho de um mês inteiro.

Garimpeiro mais antigo da cidade, Jorge Ribeiro Mariano, 62 anos, desenvolve há 39 o ofício. No currículo, trabalhou até em praias hoje vazias, como Ilha do Governador e Ramos, e já encontrou anel com 16 diamantes no valor de 1,6 mil dólares e cordão de ouro de R$ 2,6 mil. O anel, encontrado em Araruama, foi vendido para turista em Copa e o colar, arrendado por um ourives. O salário não é fixo (gira em torno de R$ 1 mil em meses fracos), mas os achados no mar sempre foram suficientes para sustentar os cinco filhos e a esposa — que nunca trabalhou.
Segundo Jorge, mais conhecido como La Bamba, os dias mais rentáveis são os de ressaca, quando a força das ondas ‘revela’ as joias perdidas na areia. Mas, independentemente do teor dos ventos, La Bamba bate ponto todos os dias na orla e percorre do Recreio a Copacabana, passando pelo Flamengo e Urca. Ele calcula que haja 10 garimpeiros fixos na cidade, mas, em dias de ressaca, o número sobe para 70. Os clientes são mais ou menos 40, a maioria madames. “O mar é milionário, e o ouro não acaba. Óculos e relógios, vendo para bombeiros e outras pessoas, já moedas de outros países eu troco. Só evito pegar oferenda”, disse.
Durante cinco anos, Oswaldo Oliveira, 46, trabalhou como contador de imobiliária em Copacabana. Quando a empresa faliu, em 2007, bastou atravessar alguns quarteirões da Rua Santa Clara para chegar à sede do novo emprego: o mar de Copacabana. O garimpo, que antes se resumia a um hobby para ‘engordar’ o salário de R$ 6 mil, tornou-se o principal trabalho do ex-contador.
Hoje, a renda mensal do morador de São Gonçalo caiu — varia de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil —, mas ele não se arrepende de ter trocado horários fixos e cobrança do chefe pela liberdade que o garimpo proporciona. “Aprendi com os veteranos e virei profissional. Fugi da imobiliária para catar ouro, que é prazeroso: procuro o que não perdi e ainda ganho dinheiro”, frisa.
Mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global, quem diria, são amigas dos garimpeiros. Oceanógrafo e chefe do Departamento de Análise Geoambiental da UFF, Julio César Wasserman explica que as joias encontradas não são trazidas pelo mar, mas desenterradas da areia com a força das ondas, mais fortes por causa das ressacas — que se tornaram mais frequentes. Para encontrar riquezas no fundo do mar, rapinas não seriam suficientes, e o garimpeiro precisaria de um detector de metais. “No verão, a faixa de areia é maior, porque há menos ressaca. Com o passar do tempo, as joias perdidas vão sendo ‘enterradas’ na praia. No inverno, porém, com mais ressacas, o ouro é descoberto, para alegria dos garimpeiros”, explica.
Lucro que sai do lixo e abastece bazar
Não é só da praia que saem objetos que podem dar lucro. Roupas, chapéus, partes de computadores e até um cachorro e uma tartaruga vivos já foram encontrados no lixo coletado pelas 12 mulheres da cooperativa CoopCarmos, de Mesquita. Há 11 anos, os achados vão para um bazar, às sextas-feiras. Com as vendas, a cooperativa fatura R$ 1 mil por mês, dinheiro que ajuda na manutenção do local, segundo a coordenadora Hada Silva. “Se não tivéssemos o bazar, nosso gasto seria maior. Devolvemos a tartaruga para a dona e o cachorro ficou conosco três anos, mas acabou morrendo”, contou.
Na abertura da Copa deste ano, o achado das catadoras da cooperativa CoopCarmo no lixo as acompanhou durante o torneio: uma bandeira do Brasil. O item ajudou na torcida e, com a desclassificação brasileira, ficou no rol de achados inusitados. “Achei um desrespeito jogarem o símbolo da Pátria no lixo, mas nós aproveitamos”, ralhou Hada.

Como Garimpar Ouro em Rios e Riachos

Como Garimpar Ouro em Rios e Riachos



Sem muita enrolação segue abaixo algumas pesquisas que realizei sobre garimbo em rios e riachos, comprem suas bateias.

1º ESCOLHA UM BOM LOCAL.


    Essa parece fácil mas não é, não é toda beira de rio que e possível encontrar o tão sonhado ouro.
Pesquise com moradores locais, converse com a vizinhança, se houver pelo menos uma lenda que houve ouro no passado vale a pena checar, rios e riachos e ate mesmos nascentes carregam pequenos flocos e pepitas.



2º ONDE FICA O OURO?


    Na verdade não existe um ponto certo, todo lugar e possível encontrar ouro, isso vai depender das ferramentas que você possui, no caso mais simples a bateia, deve-se ter pelo menos 15 cm de profundidade, mas lembrando que isso não e uma regra, pode-se utilizar uma pá para pegar uma quantidade maior de detritos do fundo do rio ou riacho e utilizar a bateia para analisar o solo.
Lugar com grande concentração de cascalho e próximo a cachoeiras ha maiores probabilidades de encontrar outro.



3º MATERIAIS UTILIZADOS.


    Bom essa vai da escolha de cada um, é possível utilizar alem da bateia uma pá ou enxada, ou as próprias mãos para retirar maior qualidade de materiais do fundo do rio.

    Lembrando que não e legal utilizar materiais químicos neste processo !!!!

Para quem tem interesse em saber sobre alguns locais com o tão sonhado ouro porem realizar uma pesquisa no site "Mapa ouro CPRM"