quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Rali no minério e corte de gastos dão tempo para Vale repensar venda de ativos

Rali no minério e corte de gastos dão tempo para Vale repensar venda de ativos

A mineradora Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, está aproveitando os recentes ganhos nos preços de metais e minerais e o sucesso das medidas de cortes de gastos para repensar o ritmo do plano de venda de ativos para reduzir a dívida, disseram executivos nesta terça-feira. Melhores preços de realização de minério e maiores taxas de recuperação na produção podem ajudar a Vale a gerar 2,2 bilhões de dólares no próximo ano em fluxo de caixa livre –o dinheiro que resta para obrigações e acionistas após o pagamento de todos os gastos–, acelerando os planos de redução de dívidas, disse o presidente Murilo Ferreira a investidores da companhia em Nova York.
Os preços do minério de ferro na bolsa de Dalian subiram cerca de 180 por cento no ano. Ferreira e outros executivos esperam em breve o anúncio de diversos desinvestimentos não revelados que poderiam ajudar a Vale a cortar a dívida líquida para uma faixa de 15 bilhões a 17 bilhões de dólares no próximo ano. No ano passado, em meio a um declínio nos preços do minério e do metal, Ferreira estipulou uma meta de eliminar ativos não essenciais para ajudar a reduzir a dívida em 10 bilhões de dólares até 2017.
“A mensagem chave é que estamos em uma posição muito mais confortável para pensar melhor sobre os desinvestimentos”, disse o diretor financeiro da Vale, Luciano Siani, durante o mesmo evento. “Não devemos nos enganar, temos que continuar buscando essa meta incansavelmente.” Os comentários ressaltam a estratégia de Ferreira de tornar a Vale uma competidora de custo competitivo em um mercado abalado pela desaceleração global e pela sobrecapacidade da indústria de aço nos últimos anos.
Com os preços das commodities se recuperando à medida que o novo ano se aproxima, sua tática está tendo retorno mais rápido do que o esperado e está permitindo à Vale evitar vender unidades, que poderiam adicionar crescimento à medida que a economia mundial se recupera. Além disso, esses esforços estão reduzindo a necessidade da Vale por gastos de capital nos próximos anos. A companhia reduziu o orçamento para investimentos planejados para 4,5 bilhões de dólares no próximo ano e para 2,9 bilhões de dólares em 2021, ante 5,6 bilhões de dólares neste ano.
PRODUÇÃO DE MINÉRIO
A mineradora Vale estima elevar sua produção de minério de ferro para uma faixa entre 360 milhões e 380 milhões de toneladas em 2017, ante 340 milhões a 350 milhões em 2016, disseram executivos da companhia. A produção deverá subir também em 2018 e 2019, estacionando na faixa de 400 milhões a 450 milhões de toneladas anuais em 2020 e 2021, segundo a apresentação.
Fonte: Reuters

domingo, 27 de novembro de 2016

Origem e Formação da Terra

Origem e Formação da Terra

A origem da Terra

De acordo com os cientistas, nosso planeta deveria ter sido uma enorme massa pastosa incandescente que ao longo do tempo se resfriou, desprendendo gases e vapores.
Uma parte desses vapores, que deveria ser o vapor-d’água, à medida que se afastava da massa incandescente, resfriava-se e se transformava em água líquida, caindo em forma de chuva. Assim, repetindo-se por muitas vezes, a superfície da Terra foi se esfriando lentamente e grandes quantidades de água foram nela se acumulando.
Ao longo do tempo, ela sofreu muitas outras transformações. Os continentes, os oceanos e até a composição do ar mudaram para a Terra ser o que é hoje.

A Biosfera

A biosfera (bio = vida), a nossa “esfera de vida”, é o ambiente onde vivemos, onde a vida surge e se mantém, brotando dos solos, penetrando nas águas e flutuando no mar. Ela é formada por três grandes porções: a atmosfera, a hidrosfera e a litosfera ou crosta terrestre.
Origem e Formação da Terra
A atmosfera (atmo = gás, vapor) é uma grossa camada de ar que abriga as nuvens e dá calor ao céu. Fornece o ar que respiramos e atua como um “cobertor”, protegendo e cobrindo a Terra.
A hidrosfera (hidro = água) é formada por grandes quantidades de água na forma líquida: os rios, lençóis de água subterrâneos, lagos e oceanos. Esta porção fornece a água de que tanto precisamos. A hidrosfera apresenta também água no estado sólido (gelo) localizada nas regiões onde a temperatura é abaixo de zero graus Celsius, como nos pólos.
As montanhas, os desertos, as planícies, outras áreas de terra firme e até alguns quilômetros abaixo da superfície do solo fazem parte da litosfera (lito = pedra) ou crosta terrestre. Nossas riquezas naturais (ex: ouro, ferro, alumínio, petróleo, etc.) e outras matérias-primas para diversos fins nas indústrias são retiradas desta porção.
No entanto, o ar, a água e o solo não são suficientes para nos manter vivos. Há outros fatores importantes para a vida, como a temperatura, a luz, a salinidade, a pressão, etc. É importante saber que, a quantidade de cada um desses fatores e o tempo de exposição aos mesmos variam em cada ambiente da Terra, proporcionando as mais variadas formas de vida. É só você imaginar os animais ou plantas que vivem em um deserto e compará-los com os que vivem nas florestas, que notará grandes diferenças de hábitos e características.

A forma e estrutura da Terra

forma

Durante muito tempo, o homem teve dúvidas quanto ao formato da Terra. Somente depois de observar fenômenos naturais, como os navios que sumiam lentamente no horizonte, as posições das estrelas no céu e eclipses, o homem constatou que a Terra é “arredondada”. Atualmente, fotos da Terra registradas por satélites, ônibus espaciais, ou pelos próprios astronautas da Apollo 11, que chegaram pela primeira vez à Lua em 20 de julho de 1969, não deixaram dúvidas quanto à sua forma.
O que há dentro da Terra? E lá bem no centro dela? Como descobrir isto se perfurações feitas pelo homem, com sondas, só chegaram a treze quilômetros de profundidade, quando a distância até o seu centro é de aproximadamente seis mil quilômetros?

estrutura

Foi observando os vulcões e os terremotos, que o homem ficou sabendo o que havia no interior da Terra. Por enquanto, não se conseguiu efetivamente chegar ao seu centro. A dureza de certas rochas sob pressão e as altas temperaturas são as maiores dificuldades encontradas.
Então, para se saber o que há no interior da Terra, foram analisadas as amostras retiradas de perfurações e a própria lava dos vulcões. Mas, isso não foi suficiente. Os cientistas tiveram, então, que fazer estudos mais complexos. Passaram a estudar as vibrações produzidas pelos terremotos ou provocadas por explosivos ou, ainda, simulações feitas em laboratórios.
A viagem ao centro da Terra nos revela primeiramente uma casca que a envolve, a crosta terrestre ou litosfera. Esta primeira camada tem em média quarenta quilômetros de espessura, e é formada por várias placas, de onde surgem os continentes.
A segunda camada chamada manto ou pirosfera (piro = fogo), que está mais para dentro, é formada por rochas derretidas que formam o magma. Esta massa pastosa e em altíssima temperatura, quando expelida pelos vulcões, chama-se lava.
O núcleo ou barisfera (bari = pressão) é a camada mais interna. É formada por ferro em três formas. A primeira de ferro derretido (núcleo externo), a segunda por ferro em forma de vários cristais pequenos (zona de transição) e, bem no centro, em forma de um enorme cristal de ferro, (o núcleo interno).

O fim do ciclo de baixa pode estar mais próximo do que se imagina

O fim do ciclo de baixa pode estar mais próximo do que se imagina
Economista faz uma análise 3D e acredita em reversão da tendência atual 

As oscilações no preço das commodities, como o petróleo, minério de ferro, ouro e outros, tem impactos significativos diretos e indiretos na economia brasileira. Os ventos externos nos últimos anos não têm sido muito favoráveis, com a queda brusca no preço das commodities associada a decisões equivocadas na política econômica, a desaceleração econômica enfrentada no país se viu ainda mais intensificada.

De acordo com o economista e especialista em investimentos, Richard Rytenband, por se tratar de uma economia dependente da venda de produtos básicos e de baixa complexidade produtiva, os termos de troca têm tido um comportamento volátil nas últimas décadas no Brasil, alternando bons e maus momentos.

“Essa volatilidade é atribuída ao fato, principalmente, de não haver uma diversificação nos últimos anos em investimentos no setor que fossem capazes de agregar valor, entre os preços que exportamos e o preço dos bens que importamos. No entanto, apesar dos desafios enfrentados neste momento, o cenário começa a indicar que uma reversão deste ciclo de queda pode estar mais próximo do que se imagina”, destaca Richard Rytenband.

Para quem deseja compreender melhor o funcionamento destes ciclos e o que está por trás destes grandes movimentos que afetam a economia global, o economista destacou aspectos principais a acompanhar, denominado por ele, análise em 3D, em que são avaliadas a dimensão do Fundamento, Sentimento e Ação dos Preços das commodities:

1. Fundamentos
Os principais bancos centrais do mundo para enfrentar as forças deflacionárias estão recorrendo a taxas de juros negativas, o que desvaloriza as moedas nacionais e aumenta a liquidez do sistema financeiro mundial.

Este movimento é extremamente favorável a ativos e países considerados de maior risco, ou seja, bom para emergentes e commodities.

Pelo lado da dinâmica da oferta e demanda, o atual ciclo de baixa está eliminando do mercado os produtores marginais, os que possuem os piores custos de produção, o que sinaliza uma redução futura da oferta, ao mesmo tempo que a demanda, mesmo com o baixo crescimento global se mantém estável, com leve tendência de alta.

Após anos de descompasso entre oferta e demanda, os mercados caminham para um equilíbrio nos próximos trimestres.

2. Sentimento
Com um ciclo de baixa longo e agudo, as apostas na queda dos preços das commodities atingiram patamares recordes este ano, principalmente por parte dos chamados Fundos Hedge.

Com tantas apostas na baixa, muitas commodities se tornaram muito vulneráveis a qualquer tipo de notícia favorável, como no caso visto nas últimas semanas no petróleo e no minério de ferro, que apresentaram fortes rallys de altas, em grande parte provocados pelo fechamento de posições de vendas.

3. Ação dos Preços
Após anos muitas commodities como o ouro, petróleo e minério de ferro começam a sinalizar uma quebra da tendência de baixa que vigorava até então.

A análise 3D sinaliza que os anos de baixa nas commodities podem estar chegando ao fim, com uma formação de um fundo importante de médio prazo, o que vai impactar positivamente a economia brasileira nos próximos meses e anos.


Empilhadeira operando na mina Brucutu, da Vale
 

Garimpo (legal) aberto ao público

Garimpo (legal) aberto ao público
Parque estadual de diamantes nos EUA atrai turistas com o intuito de descobrir pedras preciosas com certificado de autenticidade

Não se trata de uma promessa de enriquecimento fácil, mas uma maneira divertida de fazer mineração de diamantes. O Parque Estadual da Cratera de Diamantes da pacata cidade de Murfreesboro, localizada em Arkansas, Estados Unidos, é o único local público do mundo que permite que os visitantes garimpem pedras preciosas e as levem para casa de forma legal.

Pode parecer estranho e até mesmo surreal. No entanto, grupos e mais grupos se dirigem todos os anos à superfície da antiga cratera vulcânica, com a finalidade de encontrar diamantes, além de outras pedras semipreciosas como jaspe, ametista e garnet.
O local surgiu há cerca de 95 milhões de anos, quando uma rachadura na crosta terrestre permitiu que magma quente escapasse, criando um duto vulcânico que trouxe diamantes para cima. Este é o oitavo maior depósito de diamantes de superfície do mundo, um campo com mais de 14,900 m2.

A notoriedade do solo do Parque Estadual da Cratera de Diamantes já havia sido descoberta pelos geólogos no século XIX, mas somente em 1906 os primeiros diamantes foram encontrados por John Wesley Huddleston, o agricultor que possuía a propriedade na época. Huddleston, que também ficou conhecido como Diamond John (ou John Diamante), vendeu a terra pelo valor de $36,000.

O parque mudou de mãos várias vezes ao longo dos anos e várias tentativas de mineração industrial foram feitas. No entanto, o local provou ser mais valioso como atração turística. Mais de 25 mil diamantes já foram encontrados na região, desde que o Estado de Arkansas comprou a terra em 1972 para transformá-la em um parque estadual.


Muitos diamantes encontrados no Parque Estadual do Arkansas (EUA) foram catalogados pela Sociedade Americana de Pedras Preciosas
 
Como garimpar
Uma vez por mês o solo de onde são feitas as buscas por diamante passa por um processo de aração, o que contribui para que mais diamantes subam para a superfície da terra a fim de facilitar a busca. De acordo com os dirigentes do parque, não são necessárias ferramentas para escavar a terra, já que os visitantes podem encontrar as pedras na superfície apenas caminhando ao redor dos montes arados.

Contudo, a maioria dos “caçadores” prefere cavar o solo. O parque permite que os visitantes tragam as suas próprias ferramentas  e ainda oferece a opção de aluguel ou compra. Entretanto, não é permitido o uso de veículos elétricos ou movidos a motor para transporte de equipamentos dentro ou fora da área.

Segundo o parque, procurar por diamantes depende de quanto tempo o caçador dispõe, além das condições do clima. Existem três métodos para achar as pedras. A primeira consiste em andar em todas as direções dos montes com os olhos atentos, preferencialmente, quando tenha acabado de cair alguma chuva forte.

Outra opção é a que a maioria dos visitantes prefere: cavar cerca de 15 cm abaixo e usar uma tela para peneirar o solo. O terceiro método envolve um trabalho árduo e certa experiência, já que necessita uma escavação mais profunda, repetição de processos e classificação de cascalhos. Tudo para encontrar rejeitos das usinas comerciais de exploração do início do século passado.

Diamantes famosos
Entre os fabulosos achados do local estão o “Strawn-Wagner”, o mais perfeito diamante já catalogado pela Sociedade Americana de Pedras Preciosas e em exposição permanente no centro de visitantes do parque. Pesando 1,09 quilates (3,03 em estado bruto), a joia foi desenterrada pela residente Shirley Strawn e foi avaliada em US$ 37.000 depois de lapidada.

O maior diamante já encontrado na América também foi encontrado na cratera. Apelidado de “Tio Sam”, a pedra tinha 40,23 quilates (12,42 quilates após ser lapidado). Outra pedra rara encontrada no mesmo terreno foi o “Estrela do Arkansas”, com 15,33 quilates.

Até a primeira-dama Hilary Clinton usou um dos diamantes da região com o intuito de representar o estado durante as duas posses do presidente Bill Clinton na Casa Branca. A pedra conhecida como Kahn Canary pesava 4,25 quilates e foi emprestada por um amigo do presidente. O parque funciona o ano inteiro, exceto no Dia de Ação de Graças, Natal e Ano Novo. Adultos pagam US$ 8 e crianças a partir de 6 anos US$ 5.

Os dez maiores diamantes encontrados desde 1972
Nome
Origem
Quilates
Ranking
Cor
Ano
W.W. Johnson
Texas
16.37
Branco
1975
C. Blankenship
Louisiana
8.82
Branco
1981
B. Gilbertson
Colorado
8.66
Branco
2011
B. Lamle
Oklahoma
8.61
Marrom
1978
K. Connell
Illinois
7.95
Branco
1986
M. Dickinson/C. Stevens
Louisiana
7.28
Amarelo
1998
T. Dunn
Missouri
6.75
Marrom
1975
R. Cooper
Arkansas
6.72
Marrom
1997
Kinney III/Walker/Elterman/Higley
Michigan
6.67
Amarelo
2011
D. Roden
Texas
6.35
10º
Marrom
2006

 

sábado, 26 de novembro de 2016

As pedras do Brasil: Topázio Imperial – Minas Gerais

As pedras do Brasil: Topázio Imperial – Minas Gerais

Quem acompanha nosso blog, já conhece um pouco mais sobre as mais belas pedras preciosas brasileiras. Já falamos aqui sobre várias belezas de gemas brasileiras que tornam as joias ainda mais bonitas. No post de hoje, da série “As pedras do Brasil”, você saberá mais sobre o topázio imperial de Minas Gerais!

As características do topázio imperial de Minas Gerais

ouro-preto
O topázio imperial é uma gema de coloração ouro, amarelo dourado ou marrom claro, podendo também ser encontrada em tons alaranjados, rosa e vermelho-cereja, translúcida a transparente. Acredita-se que o topázio possui origem hidrotermal, estando relacionado ao último evento vulcânico vivenciado na terra.
Atualmente, é encontrado em escala comercial somente na cidade de Ouro Preto e municípios vizinhos (algo em torno de um perímetro de 150 quilômetros quadrados), localizados no estado de Minas Gerais. Descoberto em torno de 1760, das muitas minas existentes desde este período, onde era possível extraí-lo, hoje encontra-se ativa somente a de Capão do Lana.
A designação “imperial” é de origem russa, local onde as primeiras pedras foram encontradas durante o período czarista, porém, nesta região a extração foi exaurida. Composta por alumínio que contém flúor, sílica com ferro, titânio, cromo e vestígios de zinco, esta gema tem dureza 8. Sua raridade e beleza, fazem com que esta pedra preciosa seja bastante procurada por joalheiros de todo o mundo.

O misticismo das pedras: o topázio imperial

topazio

Como pedra mística, acredita-se que o topázio imperial previna doenças do coração, favorecendo a circulação sanguínea. Dizem que também tem poderes de harmonizar e acalmar o sistema nervoso, e é indicada para o relaxamento de tensões, perda de sono, perda de ar, bronquite, sistema digestivo, dentre outros. Em relação à psique, dizem que ela previne o sono inquieto e o sonambulismo; atua ainda positivamente sobre o mau humor e a irritabilidade.
Na meditação, o topázio imperial é visto como um portador de luz que auxilia na elevação a níveis mais altos. É símbolo dos signos de áries, touro, gêmeos, leão, escorpião e sagitário, e é regido pelos planetas Mercúrio, Júpiter e pelo sol.

O topázio imperial e as datas comemorativas

gema-topazio-imperial
Bodas de Madeira? Não, depois da oficialização de um calendário desenvolvido pelo Departamento de Gemologia do IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos), os cinco anos de casados são comemorados com Bodas de Topázio Imperial. Cada ano de união, agora é simbolicamente representado por uma pedra preciosa. E que tal a oportunidade para presentear seu par com uma bela joia que contenha um topázio imperial?
Esta também é uma gema símbolo das profissões de ator, comunicador, publicitário, funcionário público e vendedor. Portanto, em alguma ocasião especial (ou no dia a dia mesmo, pois vale mais surpreender!) homenageio-os com um belo anel ou um maravilhoso par de brincos que contenham esta pedra.
Dizem que as cores do topázio imperial lembram as de um pôr do sol. O que você acha?