terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Reaproveitamento de pedreiras abandonadas evita prejuízos e gera novas receitas

Reaproveitamento de pedreiras abandonadas evita prejuízos e gera novas receitas

Os problemas econômico e social que uma área de pedreira abandonada causam podem ser revertidos e gerar mais receita para a empresa que explorou o local. Para isso, é importante ter a visão de que existem possibilidade concretas de reaproveitamento após o final da lavra. O especialista em recursos minerais do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Luis Carlos Zancan Filho, já teve a oportunidade de conversar com os associados do Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do RS (Sindibritas) e da Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas), mostrando de que maneira este processo de reutilização da área pode ser colocado em prática.
- Existem exemplos espalhados pelo mundo que nos permitem observar de que maneira pedreiras abandonadas acabaram virando ecoparques, hotéis, condomínios de luxo, teatros ao ar livre e, até mesmo, estádio de futebol, como o da cidade de Braga, em Portugal. Então, é possível levar adiante iniciativas semelhantes no Rio Grande do Sul e no Brasil. As empresas que trabalham com este segmento da mineração devem estar atentas para essa prática – ressalta Luis Carlos Zancan Filho.
O presidente do Sindibritas e da Agabritas, Pedro Antônio Reginato, reforça essa premissa, lembrando que os empreendimentos devem ter foco na integração com as comunidades em que estão inseridos e apostar em ações de recuperação das lavras das pedreiras. - Isso ajuda a evitar problemas comuns com pedreiras abandonadas, como a invasão habitacional clandestina, com risco de queda de material sobre as casas, pessoas e automóveis; a transformação da área em local de desova e desmanche de veículos roubados, de afogamentos, da prática irregular de atividades esportivas e, até mesmo, de homicídios e ponto de tráfico de drogas, O Sindibritas e a Agabritas trabalham essa questão com seus associados, buscando conscientizá-los de que se pode aumentar o valor residual a partir do momento em que a área é recuperada e reaproveitada. Quem sabe possamos ter aqui no Rio Grande do Sul pedreiras que se transformem em ponto turístico – destaca Reginato.
Luis Carlos Zancan Filho também dá algumas dicas importantes sobre o que é possível fazer para reutilizar as pedreiras de forma concreta. Entre elas, o desdobramento dos taludes de configuração final com altura máxima de dois metros e baixa inclinação. Isso diminui o risco de queda de material e de pessoas, facilita a aplicação de solo vegetal sobre toda pedra e a revegetação da área, além de diminuir a erosão. Também é importante evitar a lavra em cavas, mas havendo necessidade disso, que seja pouco profunda.
- Procurar realizar o planejamento do uso futuro da área no PCA da pedreira, em concordância com as normativas dos órgãos ambientais e realizar o projeto de infraestrutura da mina de forma a ser compatível, aproveitável e definitiva ao futuro empreendimento pós término da lavra, também são iniciativas que trarão resultados efetivos – enfatiza o especialista do DNPM.
Vale lembrar que a aquisição da área evita conflitos com os superficiários e a compra e cercamento de áreas adjacentes a pedreira ajuda na segurança do local, impedindo roubos, instalação de moradias clandestinas e acidentes.
O exemplo de Minas do Camaquã
Na localidade de Minas do Camaquã, pertencente ao município de Caçapava do Sul, distante cerca de 320 quilômetros de Porto Alegre, uma pedreira desativada virou um centro de esportes de aventura, o Minas Outdoor Sports.
O local, idealizado pelo empresário de Caçapava do Sul, Marcelo Spode, é um parque temático de aventura ao ar livre, com toda estrutura necessária para desenvolver uma gama de atividades ligadas ao ambiente natural. É possível percorrer trilhas interpretativas, fazer passeios de bicicleta, de caiaque, a cavalo, além da prática de tirolesa, arvorismo, escalada e rapel, bem coimo conhecer as galerias no interior da terra de onde os mineiros extraíam toneladas de materiais em tempos passados.
O Minas Outdoor Sports surgiu em um local onde a atividade mineradora foi protagonista por mais de 100 anos e que deu origem a região. O parque está localizado em meio ao vilarejo que pertenceu a empresa responsável pela mineração na área. Em 2015 conquistou o Prêmio ABNT de Excelência em Normalização, na categoria Destaque Pequenos Negócios. Também é certificado no Sistema de Gestão de Segurança (SGS), em atividades de turismo de aventura.


Fonte: Assessoria de Imprensa

DNPM revoga disponibilidade de áreas exploratórias para mineração

DNPM revoga disponibilidade de áreas exploratórias para mineração

O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) revogou nesta segunda-feira a instauração de procedimentos de disponibilidade de área para exploração mineral publicados no Diário Oficial da União a partir de 1º de dezembro de 2016, segundo publicação na imprensa oficial nesta segunda-feira.
Áreas em disponibilidade são aquelas que já tiveram algum alvará de pesquisa para exploração mineral, mas acabaram devolvidas ao governo. Após serem devolvidas, o governo periodicamente às ofertava novamente para verificar se haveria novos interessados. A medida, segundo o DNPM, foi tomada considerando que “que é de conhecimento público que o regramento aplicável aos procedimentos de disponibilidade de área está sendo objeto de revisão pelo DNPM e pelo Ministério de Minas e Energia”.
O Ministério de Minas e Energia assinou em outubro um acordo de cooperação técnica entre o DNPM e do estatal Serviço Geológico do Brasil (CPRM), que visa melhorar o ambiente de investimento na mineração e os trâmites administrativos de processos minerários. No mesmo mês, o presidente do CPRM, Eduardo Ledsham, explicou que o governo planejava leiloar no primeiro semestre deste ano 22 mil áreas para exploração minerária, que seriam agregadas em pacotes para atrair maior interesse. Na ocasião, Ledsham explicou que a atual estrutura utilizada para atrair investimentos em pesquisa para áreas em disponibilidade é ineficiente e burocrática.


 Fonte: Reuters

Corte 1 limão e coloque no seu quarto na hora de dormir - aqui está o porquê!

O limão é conhecido por seus benefícios à saúde.Porém seus poderes vão muito mais além.Seu cheiro único é associado à limpeza e frescura do ambiente e diz-se que ele tem a capacidade de melhorar o humor.

O limão é conhecido por seus benefícios à saúde.
Porém seus poderes vão muito mais além.
Seu cheiro único é associado à limpeza e frescura do ambiente e diz-se que ele tem a capacidade de melhorar o humor.
É por isso que esta fruta cítrica, na medicina natural, muitas vezes é utilizada para auxiliar no tratamento de ansiedade e depressão.
Além disso, o limão atua como um antisséptico e seu potente suco é largamente utilizado como agente de limpeza.
Segundo especialistas, o suco de limão também funciona como limpador natural do couro cabeludo.
E muitas pessoas usam esse suco para tratar problemas de pele, como manchas escuras e acne.
No caso do escurecimento da pele, corte um limão ao meio e esfregue-o sobre os joelhos e cotovelos para suavizar e clarear essas áreas.
Além disso, você pode usar suco de limão para clarear as unhas, aliviar os pés doloridos e refrescar o hálito.
Mas, sempre que usar suco de limão externamente, não se exponha ao sol.
Limão para a saúde

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O suco de limão é extremamente benéfico para problemas de saúde como indigestão, artrite e reumatismo.
O consumo regular de limonada ajuda a eliminar as toxinas do corpo e também impede a formação de pedras nos rins.
Além disso, o limão tem a capacidade de purificar o sangue e, assim, é ótimo para auxiliar no tratamento de doenças como chicungunha, malária e cólera.
É um fato bem conhecido que essa fruta é uma fonte incrível de vitamina C.
No entanto, é muito pouco conhecido o fato de que ele contém muitos outros nutrientes, como cobre, magnésio, ferro, potássio, cromo, vitamina A e vitamina E.
Além disso, o limão é abundante em antioxidantes que combatem o envelhecimento.
E agora uma superdica!
O cheiro do limão é incrível, não é?
Por esse motivo ele é muito melhor do que os purificadores de ambiente em spray, que são produtos altamente nocivos à saúde.
O limão é diferente: purifica e perfuma o ar sem nenhum produto químico e tóxico e não agride o meio ambiente.
Quer dormir com o ar mais puro, o que vai ajudar a melhorar seu sono e elevar a imunidade?
Corte um limão em quatro (como na foto) e deixe em um prato durante a noite ao lado da sua cama.
Pode ser mais de um limão (quanto mais, melhor).
E de qualquer variedade.
Isso vai deixar o ar do seu quarto limpo e purificado, sem o uso de sprays tóxicos.
Mais importante:  sentir o ar natural de limão durante a noite ajuda a respirar melhor, especialmente quando se trata de pessoas com alergias ou asma.
Deixe um limão cortado sobre a cabeceira e, ao acordar, você terá a garganta limpa e a cabeça mais clara.

Rondônia poderá exportar US$ 189 milhões em 2017

Rondônia poderá exportar US$ 189 milhões em 2017

Pelo Porto Alfandegado na capital, o estado de Rondônia tem projeção de exportar para os Estados Unidos, Europa, Ásia e Cuba somando madeira, grãos, minérios e carne com uma variação de 2% a mais ou para menos 189 milhões de dólares, em 2017, de acordo com Márcio Assis, coordenador de exportação comercial da única empresa BDX de Logística e Transportes, autorizada pela Receita Federal a operar com cargas pesadas pelo rio Madeira no Estado.
As exportações de soja e milho, que passam pelos portos particulares das multinacionais Amaggi e Cargill em Porto Velho, não estão contabilizadas nesta conta. Porém, o Grupo Amaggi exporta por ano pelo Porto Público de Rondônia 480 mil toneladas de grãos entre soja e milho, com uma média de 20 balsas partindo todos os meses cada uma transportando 40 mil toneladas rumo a Itacoatiara no Amazonas.
Em 2016 as exportações de madeira beneficiada no Estado, principalmente a Teca, fora de 2.240 toneladas/mês, uma média de 80 cargas, totalizando 960 containeres/ano que deixaram entesourados nos cofres do Estado U$$ 96 milhões. Essa madeira em tora ou beneficiada, plantada e preservada conquistou o mundo levando a marca ambiental de Rondônia, frisa Márcio Assis.
Manganês e Cassiterita
Outra fonte importante de renda no mercado externo que pouca gente conhece em Rondônia trata-se da produção de minério, apesar dos estragos ambientais. A cassiterita e manganês produzidos no Estado devem deixar em 2017 pelos cálculos técnicos, ao exportar 1,7 mil contaneires, com 47 mil quilos cada um devem render em torno de U$$ 197,580 mil dólares. Contêineres lacrados prontos para exportar madeira e minério oriundos de Rondônia
A perspectiva para exportação de carne, farelo de osso e couro pelo Porto alfandegado de Rondônia, para países Europeus também é uma possibilidade altamente positiva. Devem ser exportadas em 2017, 16,8 mil toneladas de carne/mês rendendo U$$ 186 mil, para geração de emprego, renda e circulação de dinheiro.
Outra realidade para a economia de Rondônia em termos de exportação, vem da produção de café que este ano tem contratos para vender para os Estados Unidos e União Europeia. O café depois do petróleo é produto que tem mais consumo no mundo. A previsão dos empresários da BDX Logística e Transportes sediada no Porto Alfandegado em Porto Velho, é de que Rondônia possa exportar 540 toneladas/mês do produto, totalizando 6.480 toneladas/ano, em 240 containeres.
O café ainda representa um volume pequeno diante da madeira, milho, soja, carne, madeira e minério. De qualquer maneira ele renderá negócios em torno de U$$ 200 mil. O cacau, açaí e castanha também estão sendo trabalhados para ser comercializados e escoados rumo aos Estados Unidos, Europa e Ásia, não representa muito, talvez um ou dois contaneires/mês, todavia são mercados que estão se abrindo.
Enquanto descansa carrega pedra
Na terça-feira (24) feriado na capital em comemoração aos 102 anos de instalação de Porto Velho, o vice-governador Daniel Pereira, reunia-se na sede da BDX Transporte e Logística no Porto Público para discutir com empresários locais e de Manaus a maneira mais rápida e objetiva para que os produtos rondonienses também alcancem, via transporte aquaviário, os mercados Andinos, Bolívia, Peru e Venezuela.
Com um sistema de transporte eficiente pelos rios Madeira e Amazonas, os produtos gerados em Rondônia podem alcançar a Costa Leste dos Estados Unidos encurtando a distância. Dário Lopes coordenou a reunião e mostrou, inclusive cargas de madeira liberadas pela Receita Federal com destino a Cuba, prontas para ser carregadas nos contaneires assegurou que essa rota encurta o caminho em direção aos mercados consumidores com os empresários ganhando tempo e dinheiro, gerando mais emprego e renda no Estado.


Fonte: Diário da Amazônia

Ouro sobe com dólar fraco e decreto de Trump que proíbe imigrantes de 7 países

Ouro sobe com dólar fraco e decreto de Trump que proíbe imigrantes de 7 países

O contrato futuro de ouro fechou em alta nesta segunda-feira, 30, interrompendo o movimento de queda registrado nas últimas quatro sessões. Um dólar mais fraco e o decreto assinado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na sexta-feira, proibindo a entrada de imigrantes de sete países, ajudaram os preços do metal.
O contrato para fevereiro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 0,40%, a US$ 1.196,00 por onça-troy. O decreto assinado por Trump na última sexta-feira, que impede a entrada de imigrantes de algumas nações em solo americano, provocou reações no mercado e fez com que os preços do ouro operassem em alta. “A decisão provocou críticas fortes e destacou, mais uma vez, o quão imprevisível é a política do republicano”, disse o Commerzbank.
Além disso, o dólar recuou ante os principais rivais nesta segunda-feira, fazendo com que o metal ampliasse os ganhos durante a tarde. O ouro, que é cotado em dólar, costuma ficar mais forte quando a moeda americana recua, já que os preços do metal ficam mais baratos para investidores que operam em outras divisas.
Fonte: Dow Jones Newswires