sábado, 25 de março de 2017

O Ciclo do Ouro no Brasil

O Ciclo do Ouro no Brasil

Portugueses e espanhóis desembarcaram no continente americano no século XV, em busca de metais preciosos que aumentassem o poder dos reis e ampliassem o comércio de especiarias e manufaturados no mundo todo. Até o século XVIII, a riqueza de uma nação era medida pela quantidade de metais preciosos guardados no cofre da Coroa. Por isso, aconquista do território americano dava a possibilidade de enriquecimento para as monarquiasenvolvidas nessas conquistas.
No Brasil, as primeiras descobertas de ouro foram feitas na região de Minas Gerais, no final do século XVII, durante o periodo colonial. A participação dos bandeirantes — sertanistas paulistas que penetravam novos territórios atrás de riquezas minerais e indígenas para escravizar — foi fundamental para essas descobertas. O ouro estimulou um novo ciclo de prosperidade econômica nos negócios coloniais. O auge do Ciclo do Ouro aconteceu no século XVIII e foi baseado no trabalho escravo dos negros.
No final da década de 1970 e no início da de 1980, o Brasil viveu uma outra corrida do ouro. Em Serra Pelada, uma região do estado do Pará, foi aberto o maior garimpo a céu aberto do mundo, que atraiu multidões de pessoas interessadas em encontrar ouro e enriquecer com ele. Trinta mil garimpeiros foram cadastrados pelo governo nessa empreitada.

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À procura de ouro, mineiros perfuram uma mina na África do Sul.
Brendan Ryan—Gallo Images/Getty Images
O ouro aparece incrustado em rochas no mundo inteiro, mas na maioria dos casos o volume é tão pequeno que não é visível. Por isso, extraí-lo da rocha não é fácil. Muitas vezes o ouro encontra-se em rochas que também têm cobre e zinco. É extraído no processo de retirada desses elementos.
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Na década de 1890, várias pessoas foram para o Alasca, nos Estados Unidos, a fim de …
The Granger Collection, New York
Em determinadas áreas, o ouro pode ser encontrado em depósitos maiores. Eles ocorrem onde a rocha no entorno foi gasta ou lavada ao longo dos anos. Às vezes, é empurrado para riachos ou rios, onde pode ser visto. Essa pode ter sido a maneira como os primeiros povos o descobriram. Foi isso que, ao longo da história, provocou algumas corridas do ouro. Em Minas Gerais (Brasil), na Califórnia (Estados Unidos), na Austrália e no território do Yukon (Canadá), muitas pessoas correram atrás do ouro, depois que ele foi descoberto nesses lugares. No início do século XXI, África do Sul, Estados Unidos, Austrália, China ePeru são os maiores produtores de ouro.

Propriedades

O ouro é muito macio. Pode ser martelado e reduzido a lâminas muito finas e moldado em muitos formatos. Também é um bom condutor de eletricidade.

Usos

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Brinco de ouro com pássaros esmaltados; Bizâncio, século XII.
Courtesy of the trustees of the British Museum
Desde a Antiguidade, o ouro é utilizado para produzir lindas peças. Muitas delas estão preservadas e podem ser apreciadas nos museus. Hoje em dia, o ouro costuma ser usado para fazer joias, puro ou misturado com outro metal. Essas combinações de metais são chamadas ligas. Entre os metais usados para produzir ligas de ouro estão a prata, o cobre e o zinco. O volume de ouro nesse tipo de joalheria é descrito em 24 partes, chamadas quilates. Uma liga de ouro de 12 quilates, por exemplo, tem 50 por cento de ouro; o ouro puro tem 24 quilates.
Como é um bom condutor de eletricidade, o ouro também é utilizado na indústria eletrônica. Películas finas de ouro podem refletir um grande volume de radiação do sol.
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Películas finas de ouro podem refletir um grande volume de radiação do sol, …
© Comstock Images/Jupiterimages
Por isso elas são usadas nos satélites para controlar a temperatura e nos visores dos trajes espaciais, por causa da proteção que garantem. Também são utilizadas no revestimento das janelas de grandes edifícios de escritórios, a fim de controlar a temperatura interna.
O ouro também é usado como dinheiro. Na Antiguidade, era empregado na forma de moedas. Hoje a maior parte do dinheiro é feita de outros materiais, mas os governos e os bancos mantêm grandes volumes de ouro em barras como reserva que garante o valor do dinheiro que circula. Ele é guardado em cofres, de maneira segura, e em geral não é usado. Demonstra que o país tem dinheiro suficiente para operar. Também pode ser utilizado para pagar dívidas com outros países.

O Ciclo do Ouro no Brasil

Portugueses e espanhóis desembarcaram no continente americano no século XV, em busca de metais preciosos que aumentassem o poder dos reis e ampliassem o comércio de especiarias e manufaturados no mundo todo. Até o século XVIII, a riqueza de uma nação era medida pela quantidade de metais preciosos guardados no cofre da Coroa. Por isso, aconquista do território americano dava a possibilidade de enriquecimento para as monarquiasenvolvidas nessas conquistas.
No Brasil, as primeiras descobertas de ouro foram feitas na região de Minas Gerais, no final do século XVII, durante o periodo colonial. A participação dos bandeirantes — sertanistas paulistas que penetravam novos territórios atrás de riquezas minerais e indígenas para escravizar — foi fundamental para essas descobertas. O ouro estimulou um novo ciclo de prosperidade econômica nos negócios coloniais. O auge do Ciclo do Ouro aconteceu no século XVIII e foi baseado no trabalho escravo dos negros.


No final da década de 1970 e no início da de 1980, o Brasil viveu uma outra corrida do ouro. Em Serra Pelada, uma região do estado do Pará, foi aberto o maior garimpo a céu aberto do mundo, que atraiu multidões de pessoas interessadas em encontrar ouro e enriquecer com ele. Trinta mil garimpeiros foram cadastrados pelo governo nessa empreitada.

Diamante

Diamante 

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O diamante Hope é uma das pedras preciosas mais famosas do mundo. É o maior diamante …
Lee Boltin
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Especialistas classificam diamantes num centro de triagem de diamantes brutos em Gaborone, capital …
Per Anders Pettersson/Getty Multimídia

Os diamantes são cristais feitos do elemento químico carbono que passaram por um processo de grande pressão e calor. Os cientistas acham que isso aconteceu milhões de anos atrás, debaixo da superfície terrestre. Com o tempo, os diamantes vieram para a superfície junto com o magma. Conforme o magma endureceu, formou vários tipos de pedras. O tipo mais comum de pedra que contém diamantes é chamado kimberlito. Ele é normalmente encontrado numa formação que parece um cone e é chamada de chaminé. Alguns kimberlitos ficam desgastados com o tempo. Os diamantes podem ser levados para longe por correntezas e depois encontrados em depósitos de areia ou cascalho nos leitos dos rios ou em praias.Os diamantes são a substância mais dura da natureza. Eles são considerados pedras preciosas por sua beleza, mas têm muitas outras utilidades.

Como e onde se formam os diamantes

Os diamantes são encontrados no mundo todo, menos na Antártica e na Europa. Vários países africanos, entre eles Botsuana e a África do Sul, assim como a Rússia e a Austrália, são os maiores produtores de diamantes do mundo. Na metade do século XX, os cientistas descobriram como criar diamantes artificiais, ou sintéticos, em laboratório.

Características

Os diamantes variam de cor, de transparentes a pretos. Os diamantes transparentes são feitos de carbono puro. As pedras coloridas contêm outros elementos misturados ao carbono. A maioria dos diamantes usados como pedras preciosas são transparentes e praticamente incolores. Os diamantes são tão duros que não podem ser arranhados nem quebrados por nenhuma outra substância.

Usos


Os diamantes são mais conhecidos como pedras preciosas, pois são usados em anéis, brincos, colares e outras joias. Esses diamantes são lapidados, ou cortados, de maneira a ter vários lados. Isso os faz parecerem brilhantes quando a luz se reflete neles. Mas, na verdade, a maioria dos diamantes do mundo é usada na indústria. Por ser tão duros, eles são usados em furadeiras e em outras ferramentas utilizadas para cortar materiais sólidos e resistentes. Também são transformados em pó e utilizados para polir todo tipo de superfície.

Lideranças de MT buscam no Canadá atrair investimentos no setor de mineração

Uma comitiva de prefeitos, secretários estaduais e empresários chegou, no final de semana, a Toronto, no Canadá, para apresentar as potencialidades minerais de Mato Grosso a grandes empresas de mineração que participam de um evento internacional. A missão internacional busca atrair mais investidores. Em Mato Grosso já foram identificadas algumas pedras preciosas, semipreciosas e metais de interesse da indústria mundial - ametista, no município de Aripuanã e diamante em Juína (Noroeste), quartzo róseo, em Rondolândia, quartzo rutilado, na Baixada Cuiabana, mais precisamente em Nossa Senhora do Livramento; em Guiratinga (região Sul) foram encontradas ágatas e opalas; ouro, em Peixoto de Azevedo (Nortão).
Ontem, eles participaram de reuniões e visitas pelo PDAC, organização canadense de exploração mineral, assistiram palestras sobre como escolher os melhores investimentos na indústria de mineração e de um evento organizado pelo Banco Nacional do Canadá, incluindo clientes do banco, investidores, representantes do governo, e outros.
Hoje e amanhã as atividades envolvem reuniões e visitas aos estandes, palestras sobre perspectivas para o Brasil no setor mineral e apresentação do Estado para investidores.
O secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ricardo Tomczyk, disse que é uma grande oportunidade para Mato Grosso, "um divisor de águas para o Estado. É a primeira vez que será representado em um evento mundial desse nível, envolvendo a mineração. Teremos um grande aproveitamento desse trabalho".
“Há diversas empresas pelo mundo interessadas em pedras como ametista, quartzo, quartzo-rosa, ágatas, opalas, turmalina, diamante, entre outras gemas e ouro. A maioria dessas pedras pode ser encontrada no nosso estado. Além de pedras preciosas e semipreciosas, Mato Grosso é rico em fósforo e potássio, minérios utilizados na produção de insumos importantes no tratamento e preparação do solo para o plantio. Não podemos esquecer que somos o 'Estado do Agronegócio' e estamos importando o fosfato (um composto de fósforo) e tantos outros insumos que poderíamos estar produzindo aqui mesmo. Precisamos de investimentos no setor para acelerar a identificação desses minérios, extração e produção de produtos que são necessários para o desenvolvimento do agronegócio e da economia em Mato Grosso”, disse o deputado Oscar Bezerra, que faz parte da missão internacional.
Representantes de Apiacás, Alta Floresta, Juína, Peixoto de Azevedo, Jaciara, Nova Guarita, Poconé e Rondonópolis, representante da Metamat ficam no Canadá até o final de Março.
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Exploração de diamantes no Brasil

Como anda a exploração de diamantes no Brasil? O Brasil é um país de dimensões continentais e de imensa riqueza tanto em superfície quanto em grandes profundidades. As reservas de minério de ferro de qualidade tornam o país o segundo maior exportador do mundo, atrás da Austrália e seguido por Rússia e China. Dentre as gemas preciosas, destacam-se os diamantes, cristal de alto valor agregado no mercado mundial de grande interesse de companhias multinacionais em explorar nossas terras à procura de minas ou jazidas de diamantes.
Na TV, a exploração de diamantes é lembrada na trama da novela da Rede Globo, “Império”, onde o “comendador Zé Alfredo” (interpretado por Alexandre Nero) acumula fortunas e esbanja vaidades com sua família, vivendo uma série de problemas que envolvem a sua história desde o garimpo, onde foi à procura do sonho da riqueza. É a ficção imitando a realidade, lembrando do caso da Serra dos Carajás, no Pará, em que reuniram-se milhares de pessoas em busca do sonho de se tornarem ricos às custas de muito sofrimento, solidão, doenças, violência, tudo em nome da fama e da riqueza.

Segredos que valem ouro

O número de locais com diamantes no Brasil não é divulgado com precisão, mas sabe-se que há reservas gigantescas de diamantes no país, principalmente nos estados de Pará, Amazonas, Rondônia e Mato Grosso.
Dizem os especialistas que, em reservas indígenas, preservadas por leis da Constituição Brasileira e pela Fundação Nacional do Índio (Funai), há enormes jazidas, mas não estão autorizadas para exploração de diamantes. Não é de hoje que o país sofre com a exploração das suas terras em todos os sentidos, minerais, agrícolas, fauna e flora, desde os tempos do Império. Não se tem a conta de quantos bilhões de dólares já se perderam ao longo dos anos com o envio de pedras preciosas para o exterior.
Para se ter uma idéia das riquezas ocultas no solo brasileiro, em 2014, foi divulgado na internet, em sites especializados, que a exploração de diamantes em terras indígenas do Parque Aripuanã e de Serra Morena, em Rondônia e Mato Grosso, respectivamente, pode render algo em torno de 40 bilhões de dólares por ano, caso seja regulamentada, já que o garimpo em terras indígenas é proibido e, além do que, no Brasil, o que se observa é que, após a extração de minerais preciosos por garimpagem, é uma prática insustentável e que degrada completamente a região explorada, não há políticas de reflorestamento e de revitalização do solo e de programas que beneficiem as populações que vivem acerca da mesma.

Profissionais que brilham

As pesquisas e levantamentos sobre reservas diamantíferas estão a cargo de geólogos e outros especialistas do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), vinculado ao Ministério das Minas e Energia junto de empresas multinacionais, como a gigante multinacional De Beers, com sede na Àfrica do Sul. As descobertas levaram a aproximadamente 1.200 pontos de exploração de diamantes no Brasil, entretanto, sem haver informações precisas acerca da quantidade e qualidade dos diamantes.
De acordo com os geólogos envolvidos na pesquisa, atualmente, o país dispõe de reservas de diamantes industriais e de gemas, utilizados para fabrico de jóias. Em média, um diamante no garimpo pode ser comercializado por 2 milhões de reais em forma bruta, mas, depois de lapidada, chega a 20 milhões de reais.
Exploração de diamantes
Exploração de diamantes
Mas a procura por pedras preciosas começou bem antes disso, na era dos desbravamentos dos bandeirantes, no século 17 em diante, tendo as primeiras descobertas no estado das Minas Gerais. O cuidado das reservas e de sua exploração era por conta da chamada Intendência das Minas, quer estava obviamente subordinada à metrópole – já que o Brasil era uma colônia – portuguesa. Como nos dias de hoje, a corrupção e o contrabando das riquezas nacionais eram comuns. Para coibir essas manobras, a Corte Portuguesa criou um núcleo de fiscalização de nome Casa de Fundição ao mesmo tempo em que deixava a extração aos cuidados de “contratadores”.
Ainda que houvesse extração e exportação de ouro e diamante para Lisboa, muitas benfeitorias à época puderam ser vistas com o passar dos anos, mudanças políticas, sociais, econômicas e culturais.

Como funciona uma exploração de diamantes

A exploração de diamantes em uma jazida descoberta não é diferente no Brasil ou na África do Sul. Geralmente, existem máquinas gigantes que operam escavando altas profundidades – já que as pedras costumam estar localizadas a centenas de metros abaixo da superfície – com a ajuda de explosivos, alta tecnologia e garimpeiros em busca das pedras preciosas. Daí, elas são separadas do cascalho e identificadas por um sistema de raio-X. As minas então são criadas sobre região com alta concentração de kimberlito, rocha formada pelo resfriamento do magma vulcânico. Durante a exploração nas minas, as rochas são pulverizadas como cascalhos por meio de explosões em áreas profundas da mina.
Águas de rios e lençóis freáticos transportam pedras que se concentram em áreas superficiais e por isso são “peneirados” pelos mineradores. Da separação por tamanho, as pedras seguem para flotação. Entra em cena uma máquina de triagem em forma de raio-X que funciona para separar o que é diamante e o que não é, passando em seguida a uma apuração manual de cada pedra.
Muita gente ouve diamante como uma jóia preciosa, é verdade, mas a parte menos valiosa, que não é denominada gema, é destinada à indústria para a fabricação de peças de corte, discos, brocas, serras, bisturis, equipamentos cirúrgicos em geral e termômetros de precisão.

sexta-feira, 24 de março de 2017

Como identificar uma turmalina paraíba


Como identificar uma turmalina paraíba



Como identificar uma turmalina paraíba 
As turmalinas paraíbas são muito raras e existem apenas no estado brasileiro da Paraíba

Se você está interessado em avaliações e identificações de pedras preciosas e deseja fazer disto um hobby ou um investimento, você precisará de aulas com um instrutor certificado de gemologia para conseguir o seu certificado. Entretanto, se estiver interessado em pedras preciosas apenas como hobby, então adquira conhecimento sobre o tema através de pesquisas onlines e em bibliotecas, pois esse poderá ser um bom modo de satisfazer a sua paixão por pedras raras e belas. As turmalinas paraíbas foram descobertas na década de 1980, e se caracterizam em sua maioria por serem raras e pequenas.




Instruções



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    Procure por uma cor turquesa um pouco esverdeada. A turmalina paraíba tem a sua cor azul marinha devido ao cobre, que também a deixa esverdeada dentro de uma pedra facetada quanto exposta ao brilho de uma luz. Esse é a melhor forma de um amador identificar se uma pedra é uma turmalina paraíba.
  2. 2
    Examine o brilho da pedra facetada e cortada. As turmalinas paraíbas são conhecidas pelo seus brilho forte. Esse brilho aparenta surgir de dentro da pedra quandro exposta ao brilho das luzes. Enquanto algumas pedras brilham em várias partes, a turmalina paraíba tem o seu brilho vindo de dentro da pedra.
  3. 3
    Utilizes luzes diferentes para ver a pedra. Devido ao fato da turmalina ter um brilho tão característico, será melhor ver o seu brilho sob uma luz fraca. Com os diamantes e as outras pedras preciosas também é assim, mas é incomum que as pedras com coloração forte como a turmalina tenham esta propriedade. Mas não veja a pedra sob apenas uma luz específica, mas sim também sob a luz do dia e na penumbra para ajudá-lo na sua pesquisa.
  4. 4
    Verifique o preço. As turmalinas paraíbas são muito raras e normalmente pesam menos que um quilate e são muito, mas muito caras. Ou seja, você raramente vai encontrá-las em uma joalheria qualquer. Se encontrar, não espere pagar menos do que 5 dígitos por quilate para ter uma pedra de alta qualidade.
  5. 5
    Peça informações sobre o processo de queima. As turmalinas paraíbas são pedras preciosas naturais, mas uma parte do processo de corte reside na "queima" sob grandes temperaturas para eliminar as cores vermelhas. Se a sua pedra não tiver sido queimada, então é provável que não seja uma turmalina paraíba.

Dicas & Advertências

  • As turmalinas paraíbas têm valor inestimável para os colecionadores e estudiosos do ramo. Se você pretende comprar uma pedra como essa, ouça várias opiniões precisas sobre o valor, o preço e a legitimidade da sua pedra antes de efetuar a compra